Padre Fabio de Melo Cultivo
“Não há sequer um que siga os caminhos da RCC que se lhe precise explicar a essencialidade da mesma Renovação: tudo reside na glória de Deus e para a sua glória Ele tudo criou.
No louvor de Deus está implícita toda a Adoração, o Agradecimento e Amor que Lhe são devidos como Divindade Uma e Trina. E por meio deste louvor é que nos advêm, pelo seu Espírito, todo o bem, salvação e cura, toda a Graça
Os renovados pela ação do batismo no Espírito Santo dão-lhe toda a adoração, e Dele recebem tudo o que agora são.
O que leva a este constante louvor divino (Louvor de Deus) é a procura do ‘Único Necessário’ em nossa vida: é estar com Deus, pois nele mergulhamos, ‘vivemos, respiramos e existimos’, pois, ‘tudo Ele criou para a sua glória”
A IGREJA
Igrejinha toda azul
É matriz, Nossa Senhora
Fica em Boa Viagem
Pracinha que o povo adora
Rezo lá o meu Pai Nosso
Comungar, eu sei que posso
Pra ver Deus não tem demora
Aqui no Ceará aparece Zé de Montão
Tem Zé Doidim, Zé Matuto.
Zé Bureta e Zé Oião
No buteco, o dono é Zé Quartinha
O picolezeiro é Zé Porquinha
O padeiro na entrega é Zé Molenga
Apelidaram o bebum de Zé Foenga
Na sacristia com o padre é o Zé Miltão.
"Intitulado de muita honraria, Cônego Francisco Sadoc de Araújo é uma memória viva de nossa história. Através de seu legado, de suas escritas e exuberantes pesquisas, encontraremos a origem de nossa gente e de nosso povo. Sem ele, não tenho dúvida que nossa história estaria incompleta e absoleta”.
Wilamy Carneiro - poeta Sobralense
Era assim! Assim era.Eu sei que era!
As moças, das famílias com mais recursos financeiros, só podiam namorar os rapazes que fossem do mesmo nível financeiro ou com um bom emprego, de preferência em algum banco,. se fosse no banco do Brasil, melhor ainda. O pretendente que não se enquadrasse nos requisitos exigidos pela família da moça; só se fosse no "namoro"escondido." As moças que namoravam "escondidos", para ir ao cinema, onde ocorria os encontros tinham que sempre estar acompanhadas com alguma amiga, ou com os pais, que as levavam até a porta do cinema.,Nunca iam sozinhas. O pretendente atrevido e sem os requisitos necessários, ficava por ali , na espera, na ante sala do cinema. Quando iniciava o filme, ele, na penumbra, saia procurando a namorada. Vez ou outra,depois de estar sentado e já de mãos dadas com a namorada, "arrebentava a fita," as luzes eram acessas, era, então, a hora de se levantar e sair, deixando a moça sozinha. Assim que resolviam o problema , apagava se as luzes, voltava, no escuro o pobre coitado à procura da namorada e poder, outra vez, se sentar ao lado dela. . Quando terminava o filme, aliás, antes do fim, o namorado já tinha que ir saindo, deixando a namorada sozinha. Normalmente alguns pais ficavam esperando a filha na saída do cinema, ou então, ela ia para casa acompanhada de alguma amiga, mas nunca com o rapaz. Os encontros extras, ou seja, fora da sala do cinema, eram sempre furtivos e rápidos. Quando os pais da moça descobriam aquele namoro, vinha o desfecho, sempre com o argumento de que eles, os pais, não haviam criado a filha para aquele tipo de rapaz. Fim!
“O Escoteiro é um crente e eu repudio. toda a forma de escotismo que não tenha a religião por base."
A conaturalidade do método escotista com a religião é clara desde o início do escotismo.
"Preocupado com a renovação dos métodos pedagógicos nos colégios jesuítas, Sevin percebeu certa discrepância entre o espírito missionário das origens e a vida concreta dos colégios. Por isso o Escotismo de Baden-Powell pareceu-lhe fornecer as ferramentas necessárias para um retorno às origens e redescobrir a intuição correta Inaciana de uma educação ativa, generosa e missionária na qual os objetivos inspiravam métodos. "
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