Padre Fabio de Melo Coragem
Reflexão :)
Eu Fábio Cordeiro, como serei um futuro Psicologo, deixo uma reflexão para as mães, e os papais de plantão!!
Cuidado! Não deixem os seus filhos serem educados por uma babá eletrônica (celular), pois isso gerará grandes problemas na saúde mental dos seus filhos no futuro.
Sejam mais presentes na vida das suas crianças, coloquem limites na vida dos seus filhos sobre o uso da tecnologia, educa- os, com o calor da presença humana, não permita, que o calor de uma bateria, seja a sua vida real. Mais vale o bebê, a criança ficar fazendo arte o tempo todo, enchendo os seus ouvidos, do que o mesmo começar apresentando problemas no futuro, como de vista, ansiedade, mal humor, distúrbios mentais, falta de raciocínio, e entre outros, além do vicio eletrônico, tornando o ser dependente do mesmo, assim retirando- se da vida social que é a realidade da existência humana.
O assunto é de suma importância, é muito serio, pois as crianças estão em fase de formação.
Reflitam sobre o texto, se você tem feito algo parecido, como por exemplo, entregar o celular para a criança, para que ele venha parar de te encher a cabeça, assim mesmo para ele ou ela lhe devolver a paz que eles mesmos tiraram, se você tem feito isso com o seu filho para ele parar de te perturbar, você está destruindo a saúde dele, aí mesmo que você vai perde sua paz, em ver seu filho cheio de problemas, pela maneira que você fez, com que ele ficasse calado, guando você já não mais aquentava as bagunças e choro do mesmo. Criança que faz arte é sinal de saúde, criança muito calada, pode está revelando algo diferente. Cuidem dos seus filhos!! Você tem o papel importante na vida deles, você é o primeiro professor. Fábio Cordeiro :)
"Eu vivo muitas vidas, mas o Fabio eu nao posso interpretar, esse personagem aqui eu nao escolhi, mas sei que sao minhas escolhas que definem quem eu sou. Lutei, desisti, abandonei, duvidei, esqueci e me encontrei. É nao foi atuando que eu descobri meus medos e virtudes, foi por ter liberdade nas minhas escolhas. Ainda vou viver muitas vidas nessa vida, mas felicidade é ser eu mesmo. Essa é a minha vida, esse é meu clube."
Enviado por fabio v souza
tormen a historia da familia importante envolvam os filhos nas decisoes sejam um bom exemplo ajudem seus filhos a estabelecer metas valorizem cada minuto façam coisas juntos4 maneiras simples de manter sua familia unida e feliz jesus ]fabio v souza
Enviado por fabio v souza
expressem seus sentimentos com palavar ]desenvolvam um relacionamento de confiança]a familia faz parte do plano de deus /prestem serviço ao proximo juntos com a familia /
A PRAÇA
Fábio P. Oliveira
As mãos estendidas tapando o sol...
As lágrimas escorrem pelo rosto triste daquele garoto sozinho
Música triste tocando por todo lado!
As nuvens negras escondem o sol e o vento carregado de fúria sopra...
As folhas secas dançam acompanhadas pelos vários papeis amassados escrito “aquele nome”
No banco da praça o garoto escreve...
Sua camisa xadrez marrom e camiseta branca
Sua calça jeans
Tênis velho e muita tristeza...
Seu olhar é distante...
Ele fala de Izadora e não para de escrever sobre “ELA”
Sua tristeza é sua alegria...
Izadora...
Logo estaremos só outra vez no vazio das almas!
Ele escreve na certeza de poder encontra-la
Ele escreve...
A noite se aproxima com várias vozes
Ele se levanta
Aponta no céu a mais bela das estrelas dizendo seu nome em voz baixa
Sussurra sua dor aos ventos que o cerca
Suas lágrimas descem
Seu coração sofre
No banco deita imaginando o silêncio e sua forma
Sabe que izadora o persegue sua dor é sua alegria...
Izadora fala,
Você...
Doce poeta que me dá forma e amor
Sinto seus pensamentos e suas tristezas
Sou seu silêncio
Passo por você em varias formas...
No toque do vento
Na dor da palavra
Na solidão
Nas conversas eu sou o nome que sai da sua boca
Sou a espada cravada no seu coração
Amor, dor, tristeza, ódio e paixão.
MADRUGADA
Fábio P. Oliveira
O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...
O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras
Meu coração não bate como batia antes...
Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...
Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo
Minha respiração está lenta...
Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...
Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!
Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!
Rara beleza
Ricky Henry/ Fábio Gonn/ Márcio Freitas.
.
Olhe, bem aqui dentro dos meus olhos
Veja quão grande é o meu sentimento
Por ti...
Estenda tuas mãos e vem seguir comigo
Onde tem amor, não tem nenhum perigo
Não tem castigo...
Perco o foco, de tudo se estou contigo
Nos teus olhos vejo tudo que preciso
Minha alma desagou
Posso compor pra você
Mil canções de amor
Sinta a batida do meu coração
Consumiu o seu cheiro e se embriagou
Oh rara, oh rara, oh rara
Beleza...
És a minha rara beleza
Oh rara, oh rara, oh rara
Beleza...
Oh rara, oh rara, oh rara
Beleza
Quem nunca
Ricky Henry / Fabio Gonn / Marcio Freitas
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Bateram palma no portão da minha casa
Não sei se ria ou se eu chorava
Estava tirando um descanso,
Barriga pra cima com a barba de molho,
Ouvindo João Bosco,
Não sou obrigado eu tenho bom gosto,
Mas como quem
chega como não quer nada
Quando fui ver,
Adentraram em minha sala.
Bateram palma no portão da minha casa.
Não sei se ria ou se eu chorava.
Eram dois primos, tio e tia, minha prima
Casa de pobre não suporta estar vazia.
Em pouco tempo, os amigos e família
Estavam em peso e ainda era dia.
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Não sou vidente,
Não me valio de presságio,
E eu também não me troco
Pelo mago de cajado.
Sou burro velho, casco duro, calejado!
Isso vai da ruim, isso só pode dar errado.
Bateram palma no portão da minha casa,
Não sei se ria, ou se eu chorava.
A nega veia sempre muito paciente
Pôs o feijão no fogo,
Me perguntou se era o suficiente
Eu dei risada e respondi amor acalma,
Mas você sabe,
Que isso não vai dar pra nada.
Uma Visita muito da inesperada
Acabou com tudo, não me sobrou nada.
Assaram minha mistura,
O frango, a lingüiça,
O Hambúrguer, a carne
E a sede era tanta
Tomaram até o meu vinagre.
A negrada roeu até o osso do cachorro
Em casa de doido até o sóbrio fica Loko.
Bateram palma no portão da minha casa,
Não sei se ria, ou se eu chorava.
Acordei com uma ressaca do c...
Cochilei no banheiro
Acordei dentro do carro.
“A nega veia” com bicão de papagaio
Porque a casa estava de cabeça pra baixo.
Uma visita muito da inesperada
Acabou com tudo não me sobrou nada. Bateram palma
No portão da minha casa
Não sei se ria ou se eu chorava
Quem Nunca!!! kkkkk
*Barquinho de papel*
Márcio freitas / Rick Henry / Fabio Gonn
Não vou te prometer a lua
Nem as estrelas do céu
Mas eu juro que eu sei fazer
um aviãozinho de papel
E vou jogar ele bem alto
Vc vai ver ele vai flutuar
Pois é assim que eu me sinto
Quando te vejo chegar
Não vou te prometo o mar
Que tem o azul da cor do do céu
Mas juro que eu sei fazer
Um barquinho de papel
Se eu colocar ele na água
Você vai ver fica boiando
É desse jeito que eu fico
Quando vc diz eu te amo
Não vou te prometer o mundo
Nele tem coisas que nos faz tão mal
Pra te mostrar prometo eu vou fazer
Um balãozinho de jornal
Ele tenta ir super bem alto
Vai desmanchando não resiste
Pode acontecer comigo
Se você me deixar triste
Tristeee....
Me deixa Flutuar
Me deixe Boiando
Só ñao me deixe
Só não me deixe desmancha
Ou ou ouo...
Me-deixe
Deixe-me
Só não me deixeeee...
*O MEU AMÉM*
Ricky Henry/ Márcio Freitas/ Fabio Gonn
Ôhôôôô ôhôôô ôhôô ôhôôô ôôô ôhôôô
Vem !!!
Com a gente no clima do reco,
pandeiro e tantan,
Acender a luz do amanhã
Que vai chegar pra quem já chegou
Enquanto isso,
É mão no couro, sorriso no rosto...
Vem que queremos ver
O samba ferver, pegando fogo !
Somos o canto,
O batuque do gueto
O dom da pela preta,
ou seja, ou seja ...
É fogo na palheta,
É fogo na palheta!
O meu banjo vem rasgando,
Seis e sete de "malandro"
O cavaco está chorando ,
Pq o povo está cantando
O meu amém,
Porque o samba também é religião,
Meu olhar marejou ...
De emoção!!!
Ôhôôôô ôhôôô ôhôô ôhôôô ôôô ôhôôô
A Forma
como você trabalha
diz muito do seu
profissionalismo!
Fabio.:.RCB |@fabiorc3
abre.ai/fabiorcb
Palavras
são poderosas,
elas podem trazer
alívio ou dor,
por isso as use
com sabedoria.
Fabio.:.RCB |@fabiorc3
Link: abre.ai/fabiorcb
SONHAR
(Fábio André Malko)
A vida insana de quem escolheu sonhar
Marca fundo n’alma com a brasa da realidade
Não verás compaixão, se pelos sonhos lutar
Mas vá! Extrapole todos os limites da sanidade
Não deixe a mente casta, sem a mácula do sonhar
Pois os medíocres que esse podre ideal almejam
Vivem vidas vazias, ocas, e jamais vão acreditar
Nesse mundo mágico onde sonhos relampejam
Pra que resistir ao sonhar se tão curta é a vida?
Pra que se esconder na casca, sem cutucar a ferida?
E dizer através dos olhos mortos: não senti e nem vivi
Se uma vida de sonhos é mais bela e querida
Pra que viver sem sonhar, vida vazia e sofrida?
Se amanhã mesmo já partimos daqui
FELICIDADE
(Fábio André Malko)
Vai filho, vai pra vida,
sejas feliz.
Feliz? Penso um momento, antes da angústia
do lamento, esperar felicidade nesse mundo
cheio de perigos e de falsidade?
Feliz? Como ser feliz
se no átimo da necessidade,
temos que vender a alma pro diabo
do dinheiro no ganho do pão?
Feliz? Que conceito vazio é esse
que não está nos olhos dos semelhantes e nem na
intimidade dos amantes?
Feliz? Se na noite, antes do dormindo e depois
do acordado no silêncio do quarto, encontramos o eu
contando as insatisfações, no balanço da
vida pensando: Não sou feliz.
Feliz?
Sim, feliz. Só viva a vida como pode,
com seus pequenos momentos de felicidade,
vai encontra-los entre suas angústias e temores.
Pois o que importa, no final, é ser essa a tua vontade.
A vida é uma contabilidade, entre débitos e créditos,
entradas e saídas de felicidade, no final
o saldo só precisa ser positivo.
FIM DO DIA
(Fábio André Malko)
Um eu estraçalhado das batalhas
Se joga no sofá ao fim da tarde
Na TV, os insultos dos canalhas
Um cálice de vinho vai acalmar-te
As lutas do dia foram intensas
E pensar que nesse mundo lá fora
Pessoas viveram amáveis ou violentas
Lutando pelo sustento a toda hora
Só hoje, quantas pessoas nasceram?
E morreram? Talvez injustamente
Quantos pais em vão pereceram
Buscando o pão da prole falante
Esse mundo é mesmo muito ingrato
Cobra em suor e preocupações
O olhos, às vezes, refletem o retrato
De quem ficou seco, sem paixões
O dia encerra-se com nostalgia
Renovando pra amanhã as esperanças
Pois quem delas não sente a magia
Não terá forças nas novas andanças
NOVA SEMANA
(Fábio André Malko)
No limiar da nova semana que se estende faceira,
sorrindo zombeteira e antecipando o regozijo
pelos sonos perdidos, sofrimentos, paixões ardentes
ou verdades descrentes.
Semana nova, irascível, não se surpreende
com a estupidez humana que sofre por
antecipação, por loucuras e devaneios que jamais
existirão. Esse sofrimento é tudo menos belo, pois dá vida e forma
o elo entre o que não existe e nossa condição
onde o sofrimento é real.
Se não fosse essa condição humana de sofrer
por algo que não existe, o irreal
não teria onde se expressar. Não teria como incomodar
nem mesmo pré-ocupar e assim, não existiria de
vez. O não real existe através da pré-ocupação
das mentes que lhes dão vida.
A fatalidade de uma nova semana vem como o crivo
da flecha que disparada, exclama, “sou livre, sou livre”.
Tola insensata, estás com a trajetória marcada pelo
atirador e não lhe compete escolher
se tombará sem vida o inimigo ou se crivarás
seu destino no solo antes estéril e agora
coberto de sangue.
Semana nova que sempre vem é terreno fértil
para cultivar as farsas pessoais, os sofrimentos débeis,
onde a pré-ocupação vem com seu papel
principal, e não como mera coadjuvante na
cena das insatisfações.
Semana nova, vida nova, paixões antigas
e o ser humano mais uma vez sendo o que é:
tudo menos humano.
A VIDA É UMA RODA
(Fábio André Malko)
A vida é uma imensa roda
Onde quem foi ferido jamais esquece
Mas quem feriu nem mesmo recorda
O mal que não se apaga com prece
De repente, faceiro, está por cima
Logo depois, assustado, está por baixo
E vai em frente, seguindo a triste sina
Vivendo os dias e contando os pecados
Mas mesmo assim devemos continuar
Certos somente da fatalidade da vida
Pois amadurecemos ao de frente encarar
Mesmo com nossa alma rasgada, sofrida
Mas um novo amanhã vai surgir
Pois o tempo vai curar a ferida
E ela vai servir para refletir
Sobre a instabilidade da vida
PORQUE BRINDAR AOS CAÍDOS?
(Fábio André Malko)
Ei poeta, porque brindar aos caídos?
Se até a vida deles se esqueceu
Sem valor algum, foram esquecidos
Choras por uma chance que perdeu?
Ora, amigo, não sejas inocente
Pois a vida parece uma roda
Quem hoje chora amargamente
Amanhã vê a taça que transborda
Jamais esqueça que os caídos
De hoje podem se levantar
Pois vitória sem sonhos perdidos
Não dá gosto de saborear
Portanto jamais zombe um perdido
Pois a vida malvada dá e tira
Hoje aquele que é preterido
Amanhã estará na frente da fila
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