Pablo Neruda Lembrancas

Cerca de 9107 frases e pensamentos: Pablo Neruda Lembrancas

Lembranças do passado me fizeram lembrar de um sonho perdido no tempo quando você apareceu.

Inserida por elielsepulchro

Infinito
Busco nas lembranças de um amor que não vivi,
Em uma saudade que não senti,
De um beijo que nunca dei
A esperança de um dia te encontrar

E nesse dia, toda espera toda agonia.
Esvairá.
Como água que desce da fonte
O sonho libertar.

Num desaguar de paixão
Onde corpo e a alma,
Infinitos,
Vão enfim se revelar.

Inserida por OscarKlemz

"" Guardamos lembranças. As boas queremos reviver e as más nos dão saudade...""

Inserida por OscarKlemz

“” Pregada na parede da imaginação
Seu retrato moldura lembranças senis
Alvejados por prioridades sutis
Em moldo coração

Seja breve ou fanática
A tática é permanecer
O mundo me ampara
E ensina acontecer

Quando simplesmente algo desfaz
O simples cortejar de meus olhos
Agora rasgados pelo tempo
Que invento pra te encontrar...””

Inserida por OscarKlemz

“” O caminho deixado pra trás nos trás lembranças, mas também a certeza que é para frente que se vai...””

Inserida por OscarKlemz

“” Se para viver bem o dia de amanhã, precisamos nos livrar das lembranças de hoje, que dirá as recordações do passado...””

Inserida por OscarKlemz

“” Por mais que os anos passem
E fique no coração somente as lembranças
Ainda assim o que for de amigo, sobreviverá...””

Inserida por OscarKlemz

⁠Último poema

Ao respirar tua última palavra
Lembranças de toda uma vida
Murmurarás
Verás passar em tua frente
Tudo que passastes
Mas na impotência, que é teu presente,
Simplesmente sentirás a agonia, e as incertezas;
O dilema vida e morte
Quem fica o fazer?
Quem parte, como será?
Não existe tal resposta, suspire teu último poema, e transcreva o teu respiro....O teu último falar.

020125

Inserida por J6NEMG

Não devo julgar meu passado por conta de lembranças.

Inserida por LuizVentura

⁠Não guarde mágoas.
Guarde lembranças que edificam,
lições de vida e coleções de sorrisos.
Palavras de apoio, músicas, poesias.
Não guarde mágoas.
Somos seres em evolução,
passíveis de falhas.
Inexiste perfeição.
Perdoe. Perdoe sempre, mas acima de tudo, perdoe-se.
Anule sentimentos ruins como o medo, a culpa, a raiva
Ou diminua seu poder sobre sua vida,
dando-lhes menos importância e atenção.
Seja qual for sua crença e convicção.
Agora,
jogue tudo que for negativo fora.
Se algo ensinou, cumpriu a missão.
Estamos aqui de passagem.
Esqueça o peso da bagagem.
O Universo é generoso, o amor é infinito.
Você é fagulha e emoção
E a fé nos dá proteção.

Inserida por CarmenEugenio

'LEMBRANÇAS...'

Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.

Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.

Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.

Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.

Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.

Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.

Inserida por risomarsilva

⁠'SONHOS II...'

Abstratos como o infinito, os sonhos tornam-se insípidos, contornando lembranças de uma criança pintando o vazio de uma jornada. Despovoados, sorrisos praticam ideias irônicas, sem pinceladas num quadro já exausto. Nas telas, inversões de um humano dubitável...

Já não temos mais sonhos daqueles de quando éramos filosofias. Já não vemos mais voos. Chutamos pedras, dores no estômago, esperanças, alegrias. Músicas vitais vomitam contusões infindas. No escuro, sentimos lembranças do velho tempo na superfície, homicida nexo...

Os sonhos estão impregnados na palma da mão. Jogados aos ventos. Subindo montanha, descendo despenhadeiros, perdidos nos túmulos daqueles esperançosos. Sonhos são flagelos de uma essência ácida, mórbida. Alegrando os dias sobrenaturais...

Inserida por risomarsilva

'COGITO, ERGO SUM'

Levanto os olhos ao alto
e só me vem lembranças.

o que vejo não está lá fora!

O que vejo é 'puro
antagônico'.

Das pedras, das brumas,
esperanças.

Está aqui! Vivo na mente,
solto no ar!

||||||||||||| Frases escritas por Daniel da Silva, Carlos Paiva e Risomar Silva. Publicado no Clube Asas da Leitura no dia 05/09/2015. |||||||||||||

Inserida por risomarsilva

'Coisas boas e ruins... nada permanece! Restam apenas as boas lembranças e o forte aprendizado. Tudo passageiro no rio que corre. Reconheça que foi eterno enquanto durou! Esteja aberto às novas possibilidades. Afronte novos desafios. É a partir deles que a vida torna-se saborosa... 'Intrigante' na medida em que você aprende a se doar...

Inserida por risomarsilva

⁠A vida não pára
OImportante que
As melhores
Lembranças o
Tempo não apaga

Inserida por Aline6564

⁠Vestígios de um amor perdido

As lembranças de um amor perdido são como cicatrizes que nunca cicatrizam por completo. Cada brisa, cada cheiro, cada canto, tudo a remete para aqueles momentos intensos ao lado de seu amado. A saudade é uma constante companheira, e a dor de não mais ter seu abraço, seu beijo e sua companhia é insuportável. A vida segue, mas os vestígios daquele amor permanecem, tatuados em sua alma, como um lembrete eterno de um amor que se foi.

Inserida por ANJOSCAROLINA

O Passado morre, o presente vive. As lembranças ficam, e a vida segue

Inserida por remacena

Aquele dia só fui deixar uma lembranças
Voltei chorando .
Mais as lembranças ficarão me lembrando .⁠

Inserida por Janinekelle

⁠⁠Lembranças ..

Tinha uns doze anos quando brincava no pátio do prédio com as crianças.
Nove horas da noite minha mãe me chamava da janela do terceiro andar.
Nininha , sobe !
Eu furiosa subia as escadas .
Não entendia porque com outros era diferente.
E sentava no sofá e assistia as novelas ou então , pegava meu caderno e escrevia histórias.
Era oque me restava .
Algumas crianças que ali ficaram .
Que eu achava "privilegiados "
Nem vivos mais estão ..
Se contaminaram.
Ouvir os pais é o ápice da sabedoria.
Eles te livram das armadilhas da vida

Inserida por Janinekelle

Meu pai Herói.

Meu pai se chamava Heleno Francisco do Carmo, não tenho dele muitas lembranças, ele morreu quando eu tinha onze anos, contudo, guardo algumas lembranças, sobretudo da época em que ficou doente. Meu pai era um homem muito forte, um trabalhador exemplar. Era um lavrador, homem que cuida da terra, ele próprio tinha um pequeno pedaço de terra, por onde passava um riacho, terra fértil, onde plantava cana e milho e melancia. É disso que me lembro bem, também plantava bananas.
Não sei dizer se meu pai era um homem triste, se tinha crises existenciais, talvez fosse muito feliz, pois tinha uma bela família e uma linda esposa, honesta e trabalhadeira. Lembro-me da sua relação com minha mãe, eram felizes, combinavam em quase tudo, ambos desejavam que seus filhos estudassem para não serem analfabetos como eles eram. Meu pai era alto e moreno, tinha ombros largos como eu, era um homem bonito, mas não me recordo que alimentasse alguma vaidade nem vícios. Trabalhava incansavelmente para sustentar sua família, grande para os padrões atuais.
De domingo a domingo ele sempre repetia sua rotina; acordar cedo e ir ao trabalho, além de suas próprias lavouras, milho e feijão, ele ainda trabalhava de meia ou para outros produtores rurais. Meu pai era homem temente a Deus, pelo menos é essa a impressão que tenho até hoje, pois sempre ia à missa aos domingos de manhã, com toda família, mas ao voltar pra casa, logo depois do almoço, ia ao trabalho, cuidar de um pequeno e produtivo roçado, que ficava perto de casa, meu pai só retornava à noite com um feixe de cana nos ombros.
Éramos oito filhos, cinco homens e três mulheres, minha mãe ficou grávida de uma menina quando meu pai faleceu. Foram seis meses longos, a duração da doença fatal de meu pai. Meu pai nunca ficava doente, era como touro, todos os homens o invejavam por seu físico e por sua moral. Mas todo herói fatalmente sucumbe no final da epopeia. Meu pai tinha chagas desde adolescência. Fora picado por um barbeiro, na região onde foi criado esse inseto fez muitas vítimas, e a medicina não tinha os meios para prolongar a vida dos seus pacientes. Meu pai só veio manifestar os sintomas da doença aos quarenta anos, foi avassaladora sua enfermidade, em seis meses apenas ele veio a óbito.
Minha mãe foi uma guerreira e fez tudo que pôde e o que não pôde para salvar a vida do seu amado. Lembro-me com muita tristeza, de uma vez que eles voltaram de uma cidade próxima; aonde eles foram, em busca de uma nova forma de tratamento, mas não havia muito que fazer, meu pai estava com o coração muito comprometido, estava rejeitando os remédios, e não havia nenhuma esperança de cura ou de melhora, ele vivia muito cansado, e minha mãe passava longas noites ao seu lado. Nós éramos muito pequenos, mas já compreendíamos que nosso herói estava condenado à morte trágica. Logo se agravou seu quadro, minha mãe teve que o internar no hospital público de nossa cidade, onde foi bem cuidado, mas em poucos dias, ele já demonstrava fraqueza extrema, não se alimentava e as injeções que tomava não causavam mais nenhum efeito paliativo, então meu guerreiro pediu para morrer em casa, pedido que fora atendido pelos médicos dele, minha mãe o levou pra casa, mas meu velho não aguentou a pequena viagem de pouco menos de três quilômetros, faleceu nos braços de minha mãe dentro da ambulância.
Essa é mais uma das inúmeras tentativas que faço, para escrever sobre meu pai. Sei que daria um belo e humano romance, todavia nunca serei capaz de levar a cabo esse projeto, é doloroso demais para mim, pois a dor e o trauma da sua ausência em minha infância ainda são deveras penosos para mim.

Inserida por EvandoCarmo

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