Outono

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Outono
O amor chegou como a brisa do outono.... O cheiro doce das folhas que caem sem descanso,teu olhar me trouxe refúgio teu toque o recanto de um lugar distante como aurora radiante.Teu sorriso é meu abrigo.teu olhar me traz sinais ao qual descanso tranquilo pois você esta comigo. Antes que eu me esqueça ou o poema se acabe,quero dizer que não vivo sem você pois é meu sorriso,te amarei de janeiro a janeiro,de inverno a outono saiba que sem ti não sou completo mas contigo me sinto pleno..... Rayanne Shenayder Poema pronto Emoticon grin byAlmeida Jefferson

Na Primavera de um sonho, no Verão da vida, no Outono de amores ou Inverno de partidas. Dias que passam, memorias que ficam, saudades eternas, feridas vividas, gritos da alma, gemido contido na lágrima de um coração ferido.

AMIGO

É inverno com cobertor,
É verão de sol iluminado,
É outono de fruto maduro
E é primavera de nova era,
Enfim, seja a estação que for,
Amigo é a flor do genuíno amor!
Guria da Poesia Gaúcha

Nas tardes frias e ensolaradas do outono. Penso na vida, re-penso na vida, VALORIZO a vida. No canto do bem-tivi e na serenidade da minha cidade. O céu escuro vem caindo, vai a luz radiante e vem a luz brilhante. E são milhares de pontos que encantam cada olhar. Que desencantam quem descontente está. No entanto, esse lugar é único, esse lugar é mágico. E reclamação é esquecida, quando o sol derrete o orvalho. Vibe total como disse meu mano. E a cada nascer do sol a vida vai se renovando. Com meus amigos e o meu skate, nunca estarei sozinho. Com minha família e minha companhia, seguirei o meu caminho. E cada pôr do sol, eu vejo o valor da vida. Feita por Deus, presencio mais uma obra prima. Esse é meu lugar, por aqui que vou ficar. Entre ações, re-ações, imaginações e sensações. Nas tardes de outono, continuarei a viajar.

Um vida sem amor é como um outono sem flor!

Outrora doce como a primavera, outrora quente como o verão. Outrora indecisa como o outono... E ele chega e tudo muda, por mudar... E hoje apenas fria. Fria como o inverno, que nunca fim parece que terá.

Quando a lua cheia do outono brilhar, ela irá iluminar todos os corações partidos, quebrados e despedaçados que existem por aí. Quando a brisa gélida do começo do inverno entrar pelas janelas das casas durante a madrugada vai levar todas as mágoas, dores e sofrimentos que assolaram essas pobres almas embora. Quando o primeiro canto de sabiá ecoar pelas árvores no surgir da primavera, vai trazer a paz de espírito que fazia há muito eles não sentiam. Quando os primeiros raios de Sol baterem em seus rostos no alvorecer de um novo verão, trarão a alegria e o calor de volta a seus pobres corações. E assim, nessa eterna reciclagem de sentimentos que a vida se segue, você se decepciona, se isola, se amargura, se recompõe e se reapaixona...
O coração se reconstrói sempre, as vezes meio torto ou meio mal remendado, mas volta a uso, volta a ver, ou melhor a se ver nos olhos de uma outra pessoa, a se achar capaz de amar novamente, de cuidar de alguém, de proteger, de dar carinho, tentando evitar os erros passados, tentando se superar para impressionar o outro. Até mesmo o mais rude dos homens é capaz de amar uma doce e frágil mulher, e a mulher mais romântica da cidade é capaz de ver delicadeza nas palavras e gestos de um bruto. O amor cega os que se julgam corretos demais, o amor aflige os calmos demais, o amor acalma os nervosos excessivos, o amor reconstrói vidas, sorrisos quebrados e esperanças rompidas.
Amar faz parte da felicidade, porque ninguém é feliz sozinho, sem um colo para descansar, sem uma mão para segurar, sem alguém para contar... sem isso, não se sabe até onde podemos aguentar.

DO OUTONO À PRIMAVERA

Os ventos sopram e lá se vão as folhagens...!
folhas caducas, em árvores jovens...!
tão distante de ti, pois esse tempo é miragem...!
teu corpo em flor de outono, tua alma em frutos de primavera...!

Que a luz do sol ao entardecer nos esclareça.
Que a beleza de uma árvore no outono nos abrace;
e que as mais belas paisagens nos enlace.
Desejo que um chão de folhas secas nos mostre o caminho.
E que no amanhecer um céu nublado nos contemple;
E que aquele vento nos envolva.
Me abrace apertado, me cuide, me proteja.
Simplesmente me ouça.
Uma coisa te peço; de mim nunca se esqueça.
Desejo que as coisas simples nos acompanhe, nos aconteça.
Diga que guardará minhas lágrimas uma a uma numa caixinha,
e quando elas necessitarem rolar, diga que não estarei sozinha.
Me cativa, me sorria, seja minhas asas, minha euforia.
Diga baixinho ao pé do meu ouvido, que meu sorriso lhe deu sentido.
Pegue minha mão e coloque-a no seu coração e diga que tudo dará certo;
Me fale que ao me ver sorrindo de longe, você sorriu, e que ao me ver triste, você sentiu.
Diga o que está aí dentro guardado.
Diga o que quiser dizer, mais simplesmente me diga.
Mais me diga com palavras, porque quando dizes com o olhar, eu nem se quer consigo pensar.

E Neste outono pretendo me esbanjar nas folhas caídas do chão, brincar com os galhos secos de árvores que parecem sem vida alguma, soprar junto com o vento frio palavras de conforto e com sorrisos tentarei da melhor maneira, me comunicar em uma língua universal que podemos enfrentar um inverno sem nós frustrarmos com a geleira do tempo, pois de qualquer maneira existe uma primavera á caminho.

Belas Manoelas descem as ruelas do São Francisco
rumo ao sol tirano do outono
belas folhas renascem nas nascentes secas do velho senhor
meninas sorrateiras, verdadeiras relíquias à margem do arredio
belas Manoelas desfilam ao lado das sombras dos canaviais
certas que chegarão ao planalto
lá no alto da serra
onde o poder encerra a ira dos mandantes
que por instantes se rendem
ao charme das belas
e as levam para serem amantes
dos mordomos jovens, que o poder faz de conta que não vê..

A velhice é uma das quatro estações, na primavera temos o que somos, meninos, no outono a adolescência, no verão a idade adulta, no inverno a velhice.

Eu tenho em mim todos os sonhos de outono, de primavera, verão ou qualquer estação.
Eu tenho em mim a vontade de ser faísca de esperança para alcançar os que estão famintos da vontade de ser resplendor.

E foi em um lindo dia e ensolarado de outono que você partiu.
Na verdade te admiro, pois você resistiu e insistiu.
Mas infelizmente te perdemos, na verdade nunca te merecemos.
O teu olhar com brilho intenso e sua doce voz, me fazem lembrar de quando eu sorria sem motivo aparente.
A saudade machuca, sua doçura e bondade animava até os mais tristes de alma.
Esse junho foi marcado por sorrisos e lagrimas, felicidade e tristeza mas saber que você não esta mais nesse mundo já parte meu coração.
Espero que não tenha sofrido e foi em paz como uma leve brisa verão.
Resisto em aceitar sua ida precoce, mas aceito a bela marca que deixou em todos nós!


Em memória de V.S

Meu pequeno pássaro.




Veio no outono juntamente com as folhas ao chão.
Com suas asas abertas demonstrando o quão majestoso era.
Escondia marcas, dores, mas até na sua dor existia tanta pureza e beleza.
Cantava uma melodia hipnotizante, cantava sentimentos reais.
Tão pequeno e grande ao mesmo tempo.
Eu queria aquela criatura fascinante para mim. O coloquei em um pedestal, aprisionei em meu coração, cortei suas asas e mais uma vez causei outra dor.
Logo aquele pássaro antes livre, de melodia hipnotizante deu lugar a um passarinho triste com suas lindas asas que no passado não tão distante se mostrava majestosa em liberdade agora fechada dava espaço pra algo triste.
Eu compreendi que para meu pequeno pássaro sua beleza vinha da sua liberdade.
Deixei ir . Ele bateu asas e voou . Ao longe, voltei a ouvir sua linda melodia, encheu meu coração de amor.
E na primavera ele se foi, ganhou o mundo.
Meu pequeno pássaro , foi sem olhar o que deixou pra trás.
Hoje não choro mais, as lágrimas deu espaço as lembranças e quando eu menos esperava o outono a lhe estava e com as folhas ao chão o meu pequeno pássaro voltou com uma outra linda canção.

Quero ir contigo a um lugar
onde as árvores suspiram
e escrevem nos solos
a caligrafia do outono.

Um coração
que rejeita
o outono
não aprende a
amadurecer a dor.

..Não gosto do Outono
Porque folhas caem
Pessoas morrem
Faz frio lá fora
E esse frio corta
Dá um nó na garganta
Desfaz a esperança
De um novo amanhã
Entra com pezinho de lã
Parece fazer sol
Mas é sol de pouca dura
Porque logo ele vai embora
As nuvens cedem à secura
Bebem as lágrimas que se fazem sentir
Agora com mais força
A cair do céu
Que a primavera me ouça
Ou até mesmo o verão
Para transformar este céu cinzento
Numa nova onda de calor
E logo quando o sol se pôr
Surgirá uma força interior
Acompanhada de um anjo protetor
Com suas asas proteger-me-á
Do mal que se avizinha
Da dor que não nasce sozinha
A dor do outono tem dono
Cabeça, tronco e membros
É o Mês de Dezembro que se advinha
Árvore de natal só tem enfeite
Não dá luzinha
Não tem quem espreite
Antes espreitada de empreitada
Hoje este natal não é nada
Hoje este outono é uma estação amaldiçoada
Outono mata
Outono não é ouro
Outono não é luz
Outono não é prata
Outono não é tesouro
Outono não reluz
Outono que leva a alma
Outono que vá para o raio que o parta

O idioma de outono
é um dialeto secreto
entre o poeta e a chuva.

Há verdades que
só a chuva do outono
sabe descrever.