Os Ventos que nos Tira algo que Amamos

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. Inverno

No inverno, as coisas que eu vejo são mais belas,
Ventos e tempestades, acordam os mares,
E em cada canto desse mundo, as lagrimas caem,
No inverno, a vida paira no ar,
Povos se alimentam, e se destrói,
No inverno, o que as vezes se tornam sonhos,
Viram realidades.

No inverno, as crianças brincam,
Seus pais vivem e morrem,
E elas crescem.

Nada se sabe sobre o inverno,
Apenas se sente em nosso corpo,
Como o amor e o ódio,
Nem se sabe se a morte é fria,
Se o que realmente somos é verdadeiro.

Imaginação...
... em todo lugar o vento sopra,
vagando por vales e oceanos,
nas florestas e nas almas da humanidade.

Inverno, tempo e sonhos,
Vagando para todo o lado e espíritos,
Sempre vivendo um sonho de criança,
Sempre gelado como os sentimentos,
Seja ele de amor e ódio.

No inverno as verdades existem,
Cantando em uma singela canção,
Para a verdadeira inspiração,
Para todos os amantes de um só mundo,
De uma só vida.

Inverno é a inspiração
De que mais aprecio,
Inverno, apenas inverno de tempos,
De antigos sentimentos,
De amor e ódio.

Inserida por reinaldohilario

⁠**Verso 1**
Nos ventos que sopram, a voz de Deus ressoa,
Sentimentos profundos em cada linha que ecoa.
No hospital da vida, a dor se transforma,
A música é a luz que a escuridão deforma.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Verso 2**
O caminho é árduo, mas sigo em frente,
Com o sorriso da mãe, num amor latente.
A cada nota, uma história se cria,
A força divina, nossa melodia.
**Refrão**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, encontramos o calor.
**Ponte**
Escrevo sobre sentimento, sobre a luz que nos guia,
No calor do abraço, encontramos a alegria.
Música e fé, um laço tão profundo,
Em cada acorde, ressoamos o mundo.
**Refrão Final**
Deus fala, meu pai, em ritmos eternos,
As estrelas dançam, em sonhos modernos.
Escrevo sobre amor, escrevo sobre dor,
Na arte e no metal, nossa voz é um clamor.

⁠Navegando final de tarde

Na infinitude do Mar
Abracei ventos e maresias
Envolvi da contemplação do pôr do sol
Onde o sol descia a desenha versos
Palavras que eram música da orientação do navegar.

Kaike Machado

Inserida por kaike_machado_01

⁠Somos como barcos: na infância guiados pelos ventos da paixão, na vida adulta, pela correnteza do dever.

Inserida por kamorra

⁠Velejar,com ou sem ventos,buscando outro cais,aprendendo cada vez mais.

Inserida por BrioneCapri

⁠Ser flexível é observar os ventos,e dançar no mesmo ritmo.

Inserida por BrioneCapri

Pra quem já resistiu tempestades categoria cinco.
Ventos que bagunçam os cabelos,é motivo de riso.

Inserida por BrioneCapri

⁠Ninguém
Amarra,
Os
Ventos.

Inserida por BrioneCapri

⁠Que os ventos sejam gentis,
Quando enfrentares, mares revoltos.

Inserida por BrioneCapri

Ventos instáveis também ajudam a fortalecer uma árvore em crescimento.

Inserida por LicinioFM

Entre rajadas de ventos fortes vindos do mar, ouve murmúrios da alma.
Dores causada da frieza no coração, se perde ao mar como uma gota de lágrima ao cair no oceano.
Coração raivoso q perdes a esperança e se desmorona como torres de area,
Coração q um dia ja sentiu queimar d amor, arder em desejos e assim confortar-se sobre uma noite de luar e desfrutar de uma noite de amor.
Fazendo de dois corações um mesmo desejo, seduzido pela paixão, mas desgraçado pelo amanhecer!

Inserida por luciane_gr_luz

⁠⁠LUSCINIA
Sob o sol ainda brando da aurora
A sutileza dos ventos pacífica sua cópula sobre a copa das árvores em bulicio.
Tinhosa, a clorofila põe -se em rosa pros acordes dedilhar.
Seu canto magestoso me embala a versejar.
Prefiro a lira do seu canto
A copla de seus versos
Suas rimas seu trovar.
O mais celebre dos poetas
Se fazia destoar.

Inserida por NICOLAVITAL

QUE OS VENTOS TE LEVEM O MAIS PUROS SENTIMENTOS DO AMOR E PAIXÃO QUE SUA TARDE NAVEGUE EM MARES DE PRAZERES!!!

Inserida por LICIAMADEIRA

Ventos felizes
Bom dia meu amor.!
Que os ventos levem-lhe a Felicidade que o traga nos braços da paz...

Que a brisa refresque o seu calor.
A única coisa que a vida nos dá muito amor...

Que os meus beijos aqueçam-lhe no inverno com muita paixão...

Que o fresco da primavera traga o perfume com a suavidade do amor!
Licia madeira

Inserida por LICIAMADEIRA

Meu Abrigo
Autor: Renê Góis

Quando o mar se ergue à minha frente,
e os ventos sopram forte contra mim,
eu confio no poder que há em Teus braços,
quando a Tua voz faz o mar se abrir.

Se as ondas tentam me fazer cair,
e a tempestade tenta me afligir,
eu descanso seguro em Teus braços,
pois Tua palavra não vai falhar.

[Refrão]
Tu és meu abrigo, minha fortaleza,
em cada prova, em cada dor.
Tua presença acalma a tormenta,
me envolve em graça e perfeito amor.

Se a escuridão tentar me amedrontar,
e o medo quiser me paralisar,
eu ergo os olhos para o Teu trono,
onde há poder para me guardar.

Nada me separa do Teu amor,
nem tempestade, nem provação.
Minha esperança está em Teu nome,
minha vitória é a Tua mão.

Inserida por ReneGois

⁠O DOMADOR DOS QUATRO VENTOS

O que querem de mim quatro ventos?
Escadear os meus brios?

Certamente que não me farão ficar nu diante dos meus próprios ossos...
Antes, sabeis que guardo garbos no banco da minha ancestralidade.
Onde vós não tereis mais o acesso como naqueles tempos em que roubardes os valores morais escondidos nas melenas dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo.

Sim, meus velhos de mim mesmo, pois se não foceis vós, os esculpidores deste meu eu de antes, o eu de hoje, não seria este ninguém dos meus ancestrais.

Vós sois os quatro ventos do caos, eu bem sei...
Vós sois diabólicos? Então, tanto quanto eu...

Eu que me caotizo inteiro, em busca dessas partes que me foram roubadas.
As perdi por conta dos mesmos ventos que eu mesmo sou capaz de soprar.

Tenho as minhas narinas livres e incendiadas pelo primeiro elemento que me ergueu da terra. Sim, eu era um pequeno e enorme ser capaz de causar ventanias tão intensas que mudaram os rumos de vós - oh quatro ventos.

Oh demônio, que vento dos quintos!
Oh Céus, oh Deus, oh deuses!

Que diabos de ventos são esses que me arrancam do meu lugar de conforto e me jogam em territórios tão fartos de mim mesmo...

E eu, o que farei, me farto de tempo e de espaço, e me eternizo nas quatro direções para então ser um domador dos quatro ventos?

Eis que agora vêm estes quatro ventos...
Lisonjear-me-ão estranhamente como se fossem meus velhos que se foram pelas ventanias dos tempos.
Que me doem estranhamente porque me cobram direções que não são minhas.
Que me arrastam para estranhos territórios que eu se quero conheço, que muito menos desconheço, exatamente porque são seus em mim.
E assim, vós, 4 ventos, me jogam para lá e para cá...

E eu, que me considero um causador de outros ventos...
Eu, que os enfrento com toda a minha estranha estupidez genuína que se quer é tão somente minha.

Eu os enfrento com os meus próprios temporais, porque os identifico como uma afronta, exatamente para escadear os meus brios.
Que importa isso...

Eu posso desenvolver outras honras ocultas e escondê-las de vós na minha ancestralidade inseminando todos os óvulos da minha própria curiosidade com o meu modo de bajular os meus próprios estranhos sagrados e a minha capacidade de construir deuses em larga escala.

E quando vós menos esperardes, surpreendê-los-ei na curva dos ventos, e amansá-los-ei com o meu próprio canto, com o meu assovio misterioso grifo, ou um sátiro divino da floresta que veio para inseminar ideias em larga escala.

Quem sois vós? Quatro ventos? Sois os versos, as rimas das quatro direções?

Pois saibam que eu não vos temo, bajulem-me o quanto quiserdes.
Porém, cuidado, evaporo-me, e transformo-me em essência.

Eclipsar-me-ei dentro do meu próprio bojo de ancestralidade, e incorporar-me-ei a vós, 4 ventos, e vos contaminarei com o meu próprio veneno de Eva e da Adão, de caos e de cosmo, do bem e do mal, herdado do meu Eden.
Eu sou o cupido do pecado sagrado que balança vos balança, oh quatro ventos que sois eu em movimento.


E num instante qualquer eu vos falo das coisas que eu sei de milhões de anos atrás e cavalgo em cada um de vós como um verdadeiro cavalariano, o ogum que sou.

Amanso-vos, um-a-a-um, em mim mesmo...
Só por amá-los de alguma forma estranhamente platónica.

Pois vos nego enquanto a minha inconsciência vos atrai como se fosseis meus próprios fósseis.

Será que vós sois realmente os velhos homens e mulheres que estão a roubar-me brios ou afagos?
Ou porque vós sois EU também...

Agora, amansados, devolvam-me os meus brios.
Estes brios são de meus velhos homens e mulheres por quem eu sinto muito!
Vós sois os quatro ventos, eu sei...
Muito prazer!

Raras as vezes eu vos rezo, normalmente sempre que me transformo em fogo e vos aqueço com a minha capacidade de me incendiar inteiro de essências combustivas o suficiente para queimar as quinquilharias dos resíduos produzidos pelos meus cárceres privados.

Quase sempre faço isso sem perceber e muito menos sentir o cheiro da fumaça daquilo que queima e que se transforma em minerais novamente nessa loucura incrível que é existir plenamente.
Eu sou a ventania!
Vós sois os quatro ventos, sim, eu sei...

Mas eu sou a ventania os redemoinhos na cabeça do meu próprio sagrado, que ondula os meus próprios brios.
Eu sou o sinal avesso, o que deixa claro que não cabe...
Sou aquele enorme redemoinho nas cabeleiras do meu próprio deus
Sim, sou eu, sou capaz de girar todas essas coisas, desde o caos até ao cosmo.

Eu sou o domador de ventos!
Sim, sou domado pelos ventos, pois eu sou todos estes homens e mulheres de mim mesmo.
Eu sou esse todo!
Eu sou tudo!

Eu estou cavalgando nos quatro ventos, mesmo que dilacerado em quatro partes, quatro corpos e que cada uma dessas partes esteja em uma das quatro direções.

Eu juntarei cada uma dessas quatro partes, agitando os meus quatro elementos dentro de mim mesmo.
Sim, farei grandes agitações, pois o meu destino é retornar ao centro, inteiro, com todas as partes de ancestralidades de mim que foram arremessadas às quatro direções.

O centro cósmico é o meu lugar!
Não serei mais apenas esse fogo louco que sou!
Serei um grande aglomerado de forças!

Uma junção de Fogo, de Terra, de Água e de Ar que serei!
E como uma graça de um deus que eu mesmo criei ainda quando eu era o meu próprio ancestral, meu velho, minha velha, eu explicarei o meu próprio “bio”, pelo meu próprio “brio” ou não me chamo domador dos quatro ventos...
Voltarei ao núcleo de onde eu me originei sozinho, assim como os meus velhos homens e mulheres de mim mesmo!

Todos como pobres demônios originando-se para se dilacerarem e serem arremessados nas quatro direções, e contarem com a boa sorte de possíveis bons ventos.

Meu pobre destino que ironia mais incana e essa?

De tanta dor pela minha própria dilaceração, mais tarde eu mesmo criei um deus que deveria me adorar...
Mas tão logo criado, a criatura me exigiu adoração, servidão e me expulsou das minhas zonas de conforto, me proibindo de ter os meus próprios prazeres.

Oh céus que diabos que eu criei?
Se criei um deus, acabei criando também um diabo para que fosse por deus enviado a mim para me torturar?
Isso é profano demais!

Então eu dividi esse deus comigo mesmo lá no futuro.
Apostei na possiblidade de que esse meu deus também se tornasse tão divino como eu era.

E advinha, deus meu ganhou céus e terra, e eu me tornei a sua criatura.
Com o tempo esse deus se tornou minha grande inspiração, consagrando-se como divino tanto quanto o cosmo de onde eu me originei.
Esse deus saiu da minha própria carne, mas isso não foi de agora...
A minha carne lembra de tudo isso...

As vezes ainda sinto a dor da dilaceração que me ocorreu por conta dos invasores, os seres de outros mundos, infernos talvez, quando eu fiz a doação de órgãos para que deus fosse criado de mim mesmo.
Depois disso eu fiquei um ser que lagrimeja versos e poesias.

Será que é falta dos órgãos que me foram retirados para a composição de meu deus?
Ou será que é esse deus criado por mim mesmo que tem a capacidade de me inspirar?
Sim, eu não sei a resposta!

Meu Éden nunca mais deixou de ser um caos...
Parece que foi ontem que tudo isso aconteceu!

As vezes eu choro de saudade dessas partes dilaceradas em mim...

De uma coisa eu tenho plena incerteza; de meus ancestrais sobraram apenas estes pobres ossos resmunguentos que morrem de medo de perderem seus brios pelas travessuras e dos atrevimentos destes quatro ventos. Os demais, todos evaporaram como se nunca tivessem existido, como se fossem uma só essência, sabe, uma espécie de fragrância que acabou sendo atraída pelos cabelos ou pelos poros do deus criado, e desde então ele se tornou o criador de tudo.

Dizem por aí, nas esquinas do Eden que a força, a capacidade de criação de deus vem exatamente disso...
Dizem que é exatamente dessa essência dos meus ancestrais que tudo tem origem, que o tal deus é só rótulo desse aglomerado de amor que esses meus ancestrais sempre tiveram.

Reconheço-me forte e fraco com estes ossos e ao mesmo tempo com saudades dos amores ancestrais que evaporaram, como se não bastasse as dores da amputação de meus órgãos para a criação do deus.

Talvez seja apenas impressões de mim mesmo ou dos meus ancestrais, como pode doer um órgão que eu nem se quer lembro de ter?
O que mais me faz falta é a minha terceira visão, dessa eu acho que lembro sim, mesmo não a tento em mim, as vezes ela se revela e me leva a ver coisas de outros mundos.
Que isso fique aqui, cá entre nós, não se atrevam espalhar isso aos céus e terra...

Aqui por enquanto, falar disso é insanidade, estão novamente prendendo os que veem essas coisas, sim, e o tratamento a eles é de “chocar”.
Veja como é cruel nascer do acaso?

Recomponho-me quando caio em consciência de que essas partes arrancadas de mim serviram para criar um ser que se tornou divino.
Por isso sou a imagem e a semelhança de deus...
Foi de mim mesmo que ele nasceu.

Ele é o meu filho amado, o que virá de mim, depois que eu vencer os meus dragões e fazer com que os meus ossos possam também evaporar.
E lá nos cabelos ou nos poros de deus eu estarei oferecendo-lhe o melhor que há em mim...
Enquanto isso não chega, e nada chega ou basta!
Inquietação, é a profanação dos meus velhos homens e mulheres de mim mesmo, pois deles me sobraram apenas o que sobra nos ossos, ritos, mitos, crenças e doenças.

Dos bons nem ouvi falar, pois que nunca quiseram deixar qualquer rastro de existência ou de personalidades.
E eu que escolhi seguir a passos largos os exemplos dos meus próprios ossos.

Porque é tão difícil abandonar os meus brios?
Porque são ossos do meu sagrado oficio?
Acalento-me aqui, então, falando com os meus brios que nunca me abandonaram...

E quanto a vós, quatro ventos, fosseis os grandes percursores de tudo isso?
Pois bem!
Junto-me a vós recolho-me nas minhas esperanças de voltar ao meu centro.
Não mais como domador dos quatro ventos.

Talvez como domador das minhas próprias tempestades.
Provavelmente for exatamente isso que o meu deus tenha feito tão rapidamente!
Farei isso então!

Serei como um ogum de mim mesmo!
Vencendo os meus próprios dragões.
Salve os quatro ventos!

Autor: Pedro Alexandre
26 de agosto de 2021.

Inserida por pedro_de_alexandre

Os ventos do norte não movem moinhos ,é preciso achar o seu sentindo certo para seguir...
Bom dia!

Inserida por reisec

⁠Como as flores precisam das abelhas para polenizar
E as marés dos ventos como uma troca entre ar e mar
Assim sou eu precisando de ti
Pra florir em meu jardim
numa troca mútua de corpo e alma em amor...

emozione

Inserida por marcio_henrique_melo

"Passam por mim chuvas,
raios, ventos e tempestades.
E, eu continuo de pé.
-Obrigada Senhor!"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

Bons ventos.

"Te prendo na confiança que me dás em ir e voltar...
Unto de mel teu alguidar...
Consagro-te com meu óleo sagrado de homem...
Extasiada, em chamas,
gritando o meu nome nas asas do vento, espalha-me no ar!
Atestado de que voltas...
Certificado de que és minha...
Na terra ou em pleno voo, sei que sou o teu sustento de amor!"
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

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