Os Velhos Carlos Drummond de Andrade
"Ando em um mundo, onde pessoas tem icebergs em cima de suas cabeças, a comunicação se esvaziou, a empatia acabou, a lei do osso retornou"
Frustação é só quando você não sabe com o que está lidando.
Criar expectativas num país ou lugar a onde a maioria é de gente burra, é o mesmo que apostar na decepção, por estar sem noção para saber que o azar é certo.
Invadiram o território nacional, trouxeram a doença, a maledicência, a manipulação, e hoje sobre o destino dos nativos são seus descendentes que tomam a decisão, há algo de errado, não!?
Entre o homem pacífico e o homem violento existe uma diferença, o primeiro insere seus pensamentos como semente e raiz, o segundo, afoga seus sentimentos e permanece infeliz.
Mídias são tecnologias responsáveis pela cooperação humana, alterando mais que todas as outras a nossa sobrevivência.
Definir o Mundo Digital como uma “Revolução Tecnológica” é um erro, da mesma maneira que chamar uma Tsunami de uma onda comum.
Na verdade, o segredo de uma vida melhor, está na qualidade do gerenciamento dos problemas: em quais podemos e devemos nos dedicar, em que ordem e como.
Entre conflito e harmonia, a mediação transcende as amarras da lei, desvendando o poder da empatia e diálogo para reescrever destinos.
A mediação é a semente e o mediador é a terra. Se a semente for plantada em terra bem preparada, ela prospera e dá bons frutos, mas plantada em terra mal preparada, por melhor que seja a semente, ela morre.
Não devemos confundir escolha com decisão. Escolha está relacionada as nossas razões, já a decisão relaciona-se com as consequências.
Óh espelho que deturpa a vã imagem, agora, face a face encontro-me contigo.
Neste momento, sem temor e com coragem, desafio-te ao duelo de alfage.
Com bravura no embate da loucura, lutermos sem recuar e nem recear.
Mas prometa-me, se venceste ou se perdeste, não apropriar-se como teus os meus fetos e agonias.
Não chames meu amor de "meu amor", nem denomine minha dor como "minha dor".
Não proclame-se sofredor como eu sou, nem profane o coração deste sonhador.
Nesta confronto sem fantoches ou falsidades, encontramos-nos em um abraço de dualidade.
E nesse encontro sublime, que a imagem se desnuda,
Desvendando os segredos que a ilusão não mais esconde.
Ó espelho, testemunha de nossa dança sem compasso, reflete em teu pranto o meu alude.
E que nossos destinos se entrelacem na eternidade,
Enquanto a imagem se revela na verdade.
Ó pensativo eu, medito sobre meu mudo clamor:
Vivenciamos um afeto absurdo, destituído de sentido.
Por isso, quando a vislumbro, turbulenta,
Desprezo meu olhar do seu,
Pois sei que ela é mera fantasia em minha existência.
Ah, quão perplexo é meu coração, aprisionado!
Nesse dilema de amar e não ser correspondido,
Suspiro aos ventos, sem voz que me redima,
Enquanto ela vagueia, imagem efêmera de sonho.
Ah, donzela enigmática, tão distante e irreal,
Pintura encantada em aquarela de ilusões,
Eu, desafortunado trovador, não posso tocá-la,
Pois ela é somente uma quimera que me seduz.
Em meio a essas horas de angústia e desvario,
Meus suspiros se fundem com a brisa noturna,
E a verdade se revela em meu íntimo:
Ela é apenas um reflexo desvanecido em meu ser.
Ó destino cruel que me brinda com tal tormento,
No palco da vida, onde o encontro é fugaz,
Eu me perco no labirinto do amor não correspondido,
E ela, mera sombra de um sonho, desaparece.
Não existe atividade operacional de ninguém que não se baseie, em algum nível, na produção conceitual de outro alguém.
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