Os Seres Vivos
O pecado
alimenta
a
carne
quando
estamos
vivos, depois que morremos é que descobrimos que comemos comida estragada a vida inteira.
Todas as coisas que vivem neste mundo morrem, é por isso que você deve encontrar alegria nos vivos, enquanto possui tempo, e não temer o fim, negar isto é negar a vida...
Parece que no mundo dos vivos não há paz. Todos se atropelam pelo dinheiro. No mundo dos mortos toda a gente é igual. Aqui existe a maior democracia do mundo.
A boa notícia é que como estamos vivos, tudo na vida tem como ser REPROGRAMADO, se soubermos COMO PENSAR DE UMA CERTA MANEIRA.
"Somos feitos de instantes, pois num instante estamos vivos em outro não, aproveite o agora pois num instante tudo muda".
Vivamos o agora com responsabilidade, porque não temos certeza que estaremos vivos daqui a pouco. Consciência em paz com Deus e consigo mesmo, e seja o que o Eterno Pai celestial quiser que seja.
Vamos sorrir quando oportuno for. Vamos chorar quando experimentarmos o dissabor. Vamos viver com fé, esperança e verdadeiro amor.
VIVA!!!
Nesta Páscoa faça a sua parte para dar mais vida aos vivos.
Porque o maior feito de Jesus não foi dar vida aos mortos, mas sim dar vida aos vivos!
Feliz Páscoa, cheia de paz, amor e muita saúde!
Bom dia,
Alegria em estarmos vivos.
Com paz no coração.
Certeza de que Deus está conosco.
Guiando nossos passos, iluminando nossos
caminhos.
Muitas saudades de ti, meu amor.
Volta logo pra me aquecer, o frio por aqui chegou.
Seu amor irradia Calor é só ele me serve como cobertor.
Te amo muito, meu amor.
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
Todos os anjos decaídos dos Céus estão com epidemia virulenta passando a morte aos vivos a terra, que se encontram mortos na fé como descrentes e desobedientes à Palavra de Deus.
Engraçado como os momentos em que nos sentimos mais vivos, geralmente antecedem a nossa morte, é como se a vida toda fosse um "quase", e a morte fosse o finalmente.
— Munyke Melo, no livro "Asfixia: A história de um assassino." ( Lançamento em breve.)
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