Os Quatro Gigantes da Alma
Os 4 Gigantes
Dentro do homem existem quatro
gigantes,três deles são para o destruir
e apenas um para salva-lo.
Vivem em guerra constantemente,não é uma luta
justa,são três contra um.
O 1º gigante é o medo:
Sua principal arma é o fracasso,
colocando medo de tentar dinovo e mais
uma vez fracassar,que é capaz de destruir
os sonhos e acabar com todos os desejos.
O 2º gigante é a solidão:
Que te faz ficar só,que te abandona dos amigos.
Que te faz sentir sozinho em meio a multidão.
Que te aprisiona no cárcere de sua própria alma.
O 3º gigante é a tristeza:
Que se alimenta de suas lágrimas,da sua dor.
Que te joga em profundo abismo sem piedade.
que arranca sua alma e destrói seu coração.
O 4º gigante se senti abatido,
com medo,solidão e profunda tristeza,
não tem a quem recorrer,depende apenas
dele mesmo.
Não tem outra saída,só resta se levantar
e enfrentar,mesmo em profundo abismo ele
decidi tentar novamente,começa a olhar para
frente e caminhar firme,não tem mais medo do
fracasso,ele conquista.
...seus sonhos e desejos,deixou para trás
o medo e destruiu o 1º gigante...
Mas ainda ele se senti só,aprisionado dentro de um cárcere,mas aos poucos ele agarra as grades e os
arrebenta com ousadia,e procura o desfrute com os amigos
e as pessoas em sua volta,agora está livre de sua própria alma que antes o aprisionova,o 2º gigante não existe mais.
Mas ainda se encontra triste,em grande amargura,as lágrimas não param de cair,seu coração ja não aguenta mais a dor,o passado dói.
Mas decidiu esquece-los e ir enfrente,decidiu procurar
alegria aonde quer que esteja,achou a felicidade
dentro dele mesmo,porque ele se descobriu,achou
sua maior força,a força que destruiu os outros gigantes.
Este é o 4º gigante:
O amor.
Alma de mulher...
Tenho alma imensa... gigante
Feita de medo e coragem
De silêncio, amarras e voz
Amarras em laços, não em nós
Colorida, perfumada, bem cuidada
Dessas que sorri por bobagens
Que faz coro até pr'um bom desaforo
Que adora cartões, flores e mensagens
Minha alma caminha, salta, dança
É inquietantemente quieta
Mas só quando a noite parte
De dia, é quente... às vezes fria
É dada aos avessos e aos contras
Mas concorda com o que é certo
Tem hora que sai... vai embora
Mas não passa da porta e corre de volta
Minha alma nada entende
Além de ser só alma
Tá de bom tamanho assim
Porque quando ama, ama em mim
ANÔNIMO GIGANTE
O granizo cai impiedoso
Sobre o telhado de vidro,
Que não reclama, pois não ama.
O ideal não resiste à chuva
De fogo e cinzas, que incinera
A presa e a fera de grande fama.
Poemas são pedidos em garrafas,
Metidos, dobrados, rasgados,
Sobre o peito, sobre a cama.
Vem de dentro do peito
O pedido daquele poema:
Que a chuva, a qual espera
Que a fera lacerada
Descanse, fatigada,
Desça e renove a lama
Desta alma perdida
Que não ama.
Letargia
Laço apertado. Nó gigante. Amarrou a minha
Vontade de partir.
Buscar o quê?
Estática. Fico fitando nada.
Uma estranheza de não saber o que deixei passar
Sem pegar. Requisitar e nomear de meu.
E o vento chega enredando que é tarde.
Que nada volta pro lugar
Tudo é dinâmico.
Só a minha languidez é eterna
Meu estado de hibernação
Não desemboca
Pra nenhum acordar de esperança.
Se estou sem riso e sem siso
Também estão enxutos os meus olhos.
De lágrimas inexistentes que não rolam mais
Em face desfigurada e envelhecida
A viuvez de amores
Visitou-me e se instalou definitiva.
Na minha alma, no meu querer, na minha vida.
Só sei e sinto muito
Que a letargia me engoliu
Total. Inteira.
Quando o cansaço atinge o pensamento, não há gigante que resista.
Quando a força vem da alma, o menor corpo se torna imbatível.
Horizonte
Lá na distância do horizonte
Onde os pequenos tornam-se gigantes
Lá na beira da praia
Onde a areia derrete-se aos encantos do mar
É lá onde o Sol toca a terra
E o céu não se desespera
Nem triste, nem feliz
Tranquilo, sereno à espera
Num instante escancara, lava a alma.
Outra vez encontrou a deixa
Foi-se embora, até o nunca mais do amanhã.
Labirinto da Serenidade
Oque está em minha cabeça
Não é um abismo gigante, e sem lógica,
Mas sim, um labirinto intrínseco e nostálgico,
Um espelho da alma, reflexo constante.
Ele faz parte de mim, temente reconhecido,
Pelas nossas necessidades humanas de compressão,
Meu ser vagueia, às vezes anseia, por própria redenção,
Num universo interno, labirinto, onde ecoa minha canção.
Mas ele é o que é, "nada", um grande vazio,
Uma tela branca pronta para ser pintada com desvario,
Onde as cores da alma se misturam com o desconhecido.
Aproveite da sua companhia, do sutil manto que envolve,
Despindo-se dos medos, que na mente corroem e dissolvem,
Aceitando o nada, a serenidade no vazio se resolve.
Tanto eu e você, vejo uma criança confusa, querendo
Compreender os misteriosos porquês, a vida aprendendo,
No reflexo dos olhos, perguntas sem respostas, apenas sendo.
Cada pensamento, embora possa parecer um labirinto,
Trás em si a essência, e na sua exploração, o distintivo,
De que, mesmo na obscuridade, podemos encontrar um caminho instintivo.
Onde os demônios se transformam em aliados,
Os pensamentos abissais tornam-se ancorados em mares não-navegados,
E a cada questionamento, um novo universo é por nós criado'
No final, somos todos crianças, entre o tudo e o nada,
Buscando respostas, numa jornada,
Descobrindo, que na incerteza, também se encontra a estrada.
O meu maior gigante é a minha alma, quando eu achar que não preciso lutar e derrotar os meus próprios pecados.
Jorge Guilherme: Voz e Alma
Nas noites quentes da juventude,
Ecoava um canto forte e vibrante.
Um homem, um sonho, uma atitude,
Um artista, um astro, um amante.
De alma leve, mas de passos firmes,
Um batalhador que nunca cedeu.
Derrubou muralhas, venceu os medos,
Da dúvida e da dor, e não se perdeu.
Sua voz é vento que sopra a paz,
É fogo que arde em cada canção.
No palco, sua alma dança,
Explodindo em notas de emoção.
Humilde, leal, um homem de fé,
Que nunca se curvou ao destino.
Seguiu cantando, venceu de pé,
Fez da luta seu hino divino.
E quando a música toca no peito,
Revivo os dias, os palcos, o som.
Pois cada acorde carrega o jeito
De um gigante que canta no tom.
Alma de mulher...
Tenho alma imensa... gigante
Feita de medo e coragem
De silêncio, amarras e voz
Amarras em laços, não em nós
Colorida, perfumada, bem cuidada
Dessas que sorri por bobagens
Que faz coro até pr'um bom desaforo
Que adora cartões, flores e mensagens
Minha alma caminha, salta, dança
É inquietantemente quieta
Mas só quando a noite parte
De dia, é quente... às vezes fria
É dada aos avessos e aos contras
Mas concorda com o que é certo
Tem hora que sai... vai embora
Mas não passa da porta e corre de volta
Minha alma nada entende
Além de ser só alma
Tá de bom tamanho assim
Porque quando ama, ama em mim
Terra de gigantes
Todo mundo tem sede
Se não for de água...
É de guaraná, cerveja
De alma, vinho
Ou talvez de carinho
Todo mundo chora
Se não for de emoção...
É de desespero
De saudades
Ou de falta de perdão
Todo mundo sonha
Se não for dormindo...
É em acordar melhor que ontem
De uma viagem sem rumo
De ver todos em volta bem
Ou talvez de encontrar alguém
Todo mundo aprende
Se não for na escola...
É no decorrer da vida
De vencer obstáculos
De passar pela ventania
Ou talvez de recomeçar;
Depois de perder tudo que tinha!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 31/05/2021 às 15:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Não nego, sou assim, mulher...mas quando quero, eu posso ser menina, moça com alma gigante, amo e odeio, me alegro por nada, me entristeço por tudo, gosto do cheiro de homem, nessa hora sou fêmea, não nego! sou hétero com radar de captura de homem macho, da noite espero os sonhos jamais sonhado, do dia espero os olhos daquele que me espera com vontade de amar, saber o que é, ou não saber o que ser, tudo depende da minha hora, acredito que, quando se sabe a difeferença daquilo ou aquilo, isso faz a diferença! por isso eu sou o que sou e não aquilo que outros querem que eu seja.
O homem gigante em suas atitudes, volta-se para dentro de si e enxerga a grandiosidade de uma alma que chora
"É impressionante o quanto as alma sofridas choram por dores gigantescas...
e mais impressionante ainda... são os disfarces que utilizam-se para escondê-las.
Quantas torturas impõem as máscaras... para que ninguém note as fragilidades do íntimo...
Algumas vezes, um olhar mais atento perceberá que os olhos não acompanham o sorrisso nos lábios...
E, certamente... não obterá uma resposta verdadeira, desprovida das "meias verdades" ou respostas "educadas"..
isso,é claro, se ousar perguntar ao próximo o que lhe aflige a alma... para ajudá-lo...
Vejo rostos e vidas se corroendo pelas dores que carregam na alma...
Esses que sofrem da pior da solidão... SÓ... mesmo tendo um amor... filhos... família... amigos...
Dores... dores.... a da alma é a pior
Silenciosa... crescente... pulsante... sombria... tira a visão de futuro... torna o ser um automato...
Inegavelmente, o ser suspira pela redenção... pelo alívio... pela cura.
Infelizmente... alguns almas...cansadas...desalentadas... permitem que outros a dominem...
O não pensar... o não sentir... o não existir.... uma provavél fuga do tormento interior...
Outros se permitem a ministração de remédios.... por vezes tão amargos e doidos... quanto a própria dor...
Mas, na perseverança e na fé... conseguem a libertação do mal que corroia seu âmago...
não sem cicatrizes... não sem pedaços faltando... , mas LIVRES!
Outros seres, que quase consumidos pela dor, vagam... como se brumas fossem... e passam... só.
A hipocrisia... o egoísmo... a ausência de amor ético (ou quem sabe do próprio amor)...
aprimoram os sofrimentos e angustias dos sofrem de dores na alma...
Ah!... as dores da alma..."
Precisamos encontrar a felicidade da alma nas pequenas coisas, pois ha coisas gigantescas que provocam a discórdia do espírito.
pequeno rei!
Pequenino como um anjo ...
Gigante de alma e coração...
Risonho que acalma na inocência da visão...
Pequeno e gigante um sorriso de leão...
Valente como um urso quando solta o rugido...
O pequeno guerreiro Renan ,olhos verdes tão belo ...
Faceiro sorridente conquista a alma no belo verão...
A mãe orgulhosa com o pai babão...
A avó satisfeita e o avô brincalhão...
Tios e Tias tão interessados no rei Renan...
"Tenho alma livre e um coração gigante. Sou passageira deste mundo. Só me apego ao que me faz ser uma pessoa melhor."
Tu vem como quem não quer nada
e me cativa,
me deixa gigante.
Depois me assusta igual alma penada,
me deixa de lado,
me bota na estante.
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