Os Inocentes de uma Guerra
Vários cantos do Brasil
no mundo deixa lembrança
da guerra da ganância com toque de intolerância
A mãe pediu a Deus
a Alá pela criança
e chora pela bala
que furou sua esperança.
Enquanto só a violência, a brutalidade, a guerra urbana aberta, o medo e o infeliz resultado fatal de vitimas inocentes forem os sinais visíveis tanto das instituições da segurança publica e da marginalidade brasileira, toda a sociedade civil aterrorizada perde. Nenhuma violência justifica legalmente uma resposta com maior violência dentro dos locais residenciais de trabalhadores no combate ao crime organizado e as associações criminosas que espalham o terror e insegurança nos diversos lugares do Brasil. Já não mais acredito em flores vencendo os fuzis mas as instituições governamentais devem ostensivamente mostrar seu papel de aliadas a legalidade, a justiça, a liberdade na promoção da igualdade na seguridade social em todos os lugares na luta constante contra o crime e deixar que o mal e a bandidagem se desmontem por eles pela banal luta interna de temporais poderes cada vez mais curto e em regiões cada vez menores.
DECLARAÇÃO DE GUERRA
Guerra, é o atrito uma necessidade do universo manifestado, um corpo não pode ocupar dois espaços, um deve ser sair para que outro possa entrar.
Matar a mente, subordine, superação de um estado para outro
morte não é eliminação.
A Consciência está em guerra com o corpo pra se purificar e subir.
O mestre é a voz que dentro de si mesmo, incita seu aprendiz a escolher seus princípios e guerrilhar afim de superar o estado atual e atingir graus mais elevados, escuta a voz de teu mestre, afim de forçar a evoluir teu aprendiz ( conversa interior ).
Tudo que passa em teu corpo físico atingi também seu espirito.
Topo de nossa mais elevada consciência é o altruísmo, a fraternidade, na oscilação dos contrastes tornamos o que somos, nos identificando-se do superior com inferior e a correspondência de poder habitar em dois mundos, homem e a essência em última instancia, nós somos os grais mais elevados de nossa consciência do todo.
Má é a personalidade viciada no domínio, a persona (masca) que usamos para vir ao mundo, a consciência cria valores conforme a sua personalidade impões a ela são defeitos e os vícios, todos os sentimentos que fazem o homem sentir-se centro do mundo, e o egoísmo.
Tudo que te força a pensar e refletir sobre os sentimentos da humanidade, são as forças boas que te mostram o caminho , a voz que não te deixa adormecer , a voz interior culpando-se por algo que está errado, a voz do silêncio dentro de si mesmo, a voz de sua consciência.
O Personagem consciente, aquele que percebe que precisa fazer uma opção, o compromisso que gera o crescimento, em grande maioria das vezes é assustador, principalmente quando é preciso reconstruir o seu mundo, a consciência do contraste dos dois mundo leva a si mesmo tomar uma decisão.
As raízes são o presente do fruto, mas o fruto é a consequência de suas raízes, deve trocar a perola de uma vida material, por um prato de comida espiritual .
Esaú certa vez se perdeu no deserto e estava parar morrer. Após conseguir chegar junto ao seu povo viu Jacó cozinhando e, crente que morreria de fome senão comesse, entregou sua primogenitura ao irmão. Assim, simbolicamente, Esaú trocou Deus pela vida nesta terra.
Então disse Jacó: Vende-me hoje a tua primogenitura.
E disse Esaú: Eis que estou a ponto de morrer; para que me servirá a primogenitura?
Então disse Jacó: Jura-me hoje. E jurou-lhe e vendeu a sua primogenitura a Jacó.
E Jacó deu pão a Esaú e o guisado de lentilhas; e ele comeu, e bebeu, e levantou-se, e saiu. Assim desprezou Esaú a sua primogenitura. Gênesis 25:31-34
Se você é produto do meio, o mérito não é seu , o mérito é do meio, você precisa aprender a sobreviver independente do mundo que esteja vivendo, você tem que ser capaz de ser como uma joia ainda que em meio a lama, você precisa aprender a ser como as joias preciosas, continuando sendo valiosa independente do meio que vive.
O material não pode determinar seu espiritual, não seja produto do meio, só assim atingira o gral de desinteresse que te eleve a resolver os problemas.
Guerra, é o atrito uma necessidade do universo manifestado, um corpo não pode ocupar dois espaços, um deve ser sair para que outro possa entrar.
Decretei guerra à minha arrogância... e no meu “trono” pedirei em preces, para as alma limpas não passarem perto da minha latrina.
Muitas pessoas fracas, entram em uma guerra se dizendo forte, mas desistem na primeira dificuldade, há diferença do forte e o fraco, é que o primeiro insiste e persiste e o segundo reclama e desiste.
►Para Minha Princesa
Em tempos de paz eu te procurei
Em tempos de guerra lutei por você
Meus sentimentos me deram forças para vencer
Suas mãos eu quis sentir,
O seu beijo eu pedi e logo recebi.
Formas e mais formas eu criei
Versos e mais versos eu recitei
Minhas palavras carinhosas eu te dei
Tudo para te aquecer, junto ao meu abraço
Tudo para te merecer, estar ao teu lado
Batalhas foram perdidas ao redor do globo,
E por ti eu permaneci louco
Valquíria, Atena, minha doce tulipa
Já não sinto a dor, somente suas mãos macias
Não estou mais almejando a vitória,
Só quero que me dê suas palavras amorosas.
Escreverei um poema para minha alma gêmea
Com o lápis em mãos vou rimando, entrelaçando em suas pernas
Escalando sua pele, meus versos elevarão meus pés
A farei serenatas em frases singelas,
Uma melodia ou uma simples canção sobre a vida
Meu amor transformou-se, como uma estação
Do inverno, passei a sentir seu calor do verão
E, quando as folhas tocarem o chão,
Eu já terei terminado de reconstruir no papel,
Minha paixão.
Não se assuste caso nosso momento não dure
Seja na chuva ou em uma noite bruta e escura,
Irei ao teu encontro, mesmo que eu lute
Irei me armar com uma lança, e irei de encontro com minha dama,
Minha anja, doce aroma, pacificadora e incendiária,
Que queima e deixa minha alma em chamas
Estarei dedicando, me declarando em seu nome
E, meu coração não será seduzido por nenhuma ninfa insinuosa
Prometo-te meu amor, o selarei, e somente para ti o abrirei
Nada tema, minha linda Hortênsia,
És mais bela e preciosa que Helena
Uma guerra contra os deuses eu faria,
Apenas para resgatá-la, para amá-la
E minha fraqueza se difere de Aquiles,
Para me matar é só me separar do meu arco-íris,
Da dona do mais lindo e puro sorriso
Para me matar é só você me deixar sozinho.
Amo-te muito, meu sopro, meu mundo, estamos juntos
Não estou à procura de guerras ou de raras pedras
Só desejo sua companhia, oh, minha querida
Jamais saberei se a trilha que sigo é a certa,
Se não estiver segurando a mão de minha doce Bela
Permaneço sendo a Fera, apenas sonhando paisagens secretas
E em nosso jardim estaremos longe do caos
Amo-te muito, meu amor, muito
Aqui venho me declarar, em versos não tão curtos
Amo-te, saiba que você se tornou o meu mundo, meu tudo.
"Defender o direito de uma população armada, fora do estado de guerra oficialmente declarado, é passar atestado de incompetência e ineficiência das forças policiais operantes e do regime político que as controla"
Somos diferentes, pensamentos atitudes e emoções, Somos diferentes, paz e guerra, brisa calma e furacão, mas quem será que está com a razão? Somos diferentes, duas pessoas ligadas pela paixão, mas o que fazer se ninguèm manda no coração? Somos diferentes, tentando andar no mesmo caminho, quem disse que sol e lua não trocam carinho?
Só não existe paz no mundo porque as pessoas estão em guerra consigo mesmas! Se odeiam, inquietude, ódio, razão, ego, decepção...
O dia que houver um amor verdadeiro dentro de cada um, esse amor vai querer sair e atingir a outros. Quem não vive bem consigo não vive bem com ninguem!
Herbert Fraguas
Agora, insatisfeito com esta ausência de guerra, parece-me razoável crer, embora tenho a tranquilidade do silêncio, que não posso me sentir feliz, se não tiver desafiantes. Falta-me inimigos idôneos e inteligentes! Mas, quem quer ser inimigo de um velho de olhar triste?
Na guerra, o homem perde a consciência e, tendo de matar um leão todo dia, perde o respeito de si. Então, sem consciência e respeito próprio, viram canibais da carne e da reputação uns dos outros. Nisso são reflexivos mutuais.
