Origens
Texto:"O médico e suas origens
O médico e suas origens têm amor e dedicação para aqueles que realmente amam seu trabalho com afeto e atenção. A medicina, por si só, ajuda as pessoas a ter uma vida de qualidade. Basta lutar e se tornar um profissional mais treinado e leal, pois assim será um verdadeiro doutor. Ser médico é salvar vidas, realizar exames e marcar cirurgias, para que os pacientes tenham uma melhora de 100%, vivendo com saúde e alegria.
Ser médico é ser atencioso ao olhar de muitas pessoas. Às vezes, você não se sente bem e pergunta o que tem, descobrindo como a pessoa se sente. Independente do que seja, chama a pessoa pelo nome, consulta sua ficha, prescreve medicamentos e xarope, e, se necessário, encaminha para exames. Se houver algo grave, marca a internação para que o paciente não corra o risco de sofrer um infarto, câncer, dor no estômago ou problemas no pulmão.
Ser médico não é apenas ganhar dinheiro, mas conquistar o afeto e a confiança das pessoas, com amor e delicadeza. Se você deseja se formar em medicina com respeito, lute, ame e abrace a profissão. Tudo será realizado com dedicação. Tenha não apenas o diploma e o currículo de formação, mas faça isso com amor, carinho e atenção, independentemente da sua área de atuação. Seja um médico com paixão e compromisso.
DOIS JOVENS AMIGOS RESOLVEM CONVERSAR SOBRE SUAS ORIGENS
O primeiro moço comenta:
— Uma vez um Poeta amoroso chegou para mim e disse: "A melhor brisa é aquela que vem do espírito santo."
O outro diz:
— Verdade, minha vó uma vez me disse que sentir o espírito santo é como sentir a melhor coisa que se pode sentir na vida.
— Sim.
Do nada o outro diz:
— A maioria das pessoas não faz amor, elas apenas transam.
— Felizes somos nós dois por ter certeza que não somos frutos de traição.
— Sim, meu amigo.
— Tenha um excelente dia!
— Eu sei que eu vou ter, meu amigo, e sei que você também vai ter.
— Sim.
Marcélio O. Sena
A inveja: Origens e Efeitos…
A inveja, esse sentimento intrincado e corrosivo, manifesta-se inicialmente de maneiras sutis, quase imperceptíveis. Não raro, ela brota de um desconforto íntimo, uma comparação silenciosa que se estabelece no recôndito da alma. A alegria do outro, que deveria ser motivo de celebração, transforma-se em um fardo insuportável, um lembrete cruel daquilo que o invejoso julga não possuir. Essa faísca inicial, muitas vezes, acende-se com um olhar enviesado, uma observação mordaz disfarçada de brincadeira, ou um elogio que carrega consigo uma pontada de rancor. É a tristeza profunda que emerge da constatação de que o outro ousa viver e experimentar a plenitude que a covardia impede o invejoso de alcançar.
Na essência, a inveja é a dor que se sente diante da felicidade alheia. É a incapacidade de celebrar o sucesso do próximo, de reconhecer o valor do outro sem que isso provoque um abalo na própria autoestima. Essa dor, quando não é reconhecida e trabalhada, transmuta-se em um desejo latente de aniquilação. Não se trata apenas de não querer que o outro possua, mas de desejar ativamente que ele perca aquilo que tem, que sua luz se apague. É uma doença silenciosa, que não se revela em exames clínicos, mas que corrói o indivíduo de dentro para fora, transformando a admiração em ressentimento e a inspiração em desejo de destruição.
O comportamento do invejoso é multifacetado e ardiloso. Ele pode manifestar-se por meio de críticas disfarçadas, sabotagem velada, ou até mesmo um silêncio carregado de má vontade diante das conquistas alheias. O invejoso raramente confronta abertamente; prefere agir nas sombras, disseminando dúvidas, desvalorizando esforços e minimizando êxitos. A felicidade, a leveza, a paz e o brilho do outro tornam-se, para ele, afrontas pessoais. Em vez de olhar para dentro e buscar a própria evolução, o invejoso concentra sua energia em apagar o que não compreende, em destruir aquilo que brilha e o lembra de suas próprias limitações e inseguranças.
O auge dessa dor não gerenciada pode levar a desfechos trágicos e impensáveis. Quando a dor se torna ódio, e o ódio se transforma em arma, a vida do outro, que antes era apenas um espelho incômodo, passa a ser um alvo a ser aniquilado. Vivemos, de fato, em tempos que parecem sombrios, onde a simples expressão da felicidade pode ser um gatilho para a malevolência. No entanto, é fundamental resistir à tentação de diminuir a própria luz para caber na escuridão alheia. Brilhar, amar a vida e ser autêntico são atos de coragem em um mundo onde a inveja tenta impor seu véu opaco. O brilho de cada um é um espelho que reflete a dor de quem nunca teve a bravura de ser quem realmente é. Que, apesar dos pesares, a luz jamais se apague.
Título Proposto: "As Primeiras Jornadas de Jesus: Origens, Legado e Crescimento"
Introdução:
Uma exploração dos anos formativos de Jesus de Nazaré, desde sua ancestralidade e nascimento até seus primeiros passos e o mistério de sua infância. Este livro busca compilar e contextualizar as narrativas bíblicas e as discussões históricas que moldaram a compreensão de seus primeiros anos, convidando o leitor a uma jornada de descoberta.
Capítulo 1: A Linhagem Real e Divina de Jesus
Este capítulo mergulharia nas raízes de Jesus, começando por sua descendência da casa de Davi, como atestam os evangelhos. Exploraríamos a importância da genealogia na cultura judaica e como ela fundamenta a pretensão messiânica de Jesus. Discutiríamos a "linhagem real" e o "testemunho apostólico" que confirmam sua origem, abordando a questão de como sua ascendência é vista tanto do ponto de vista terreno quanto divino, e como essas duas perspectivas se entrelaçam para formar a base de sua identidade como o Cristo.
Capítulo 2: O Ano do Nascimento de Cristo: Entre a História e o Mistério
Aqui, o foco estaria na cronologia do nascimento de Jesus. Abordaríamos as diversas "investigações" e "conclusões divergentes" sobre a data exata, examinando as bases históricas e os métodos de cálculo, como o Dionysius Exiguus e o calendário romano. O capítulo destacaria como, apesar das discussões acadêmicas sobre a data, a essência do evento do nascimento permanece central para a fé cristã. Seria uma análise de como a história e a tradição se encontram para contextualizar o início da era cristã.
Capítulo 3: O Menino de Nazaré: Uma Fuga e um Retorno
Este capítulo narraria os eventos imediatamente posteriores ao nascimento, conforme os evangelhos. Detalharíamos a fuga de José, Maria e o menino Jesus para o Egito, fugindo da perseguição de Herodes, o Grande. Exploraríamos o significado profético desse evento e a subsequente "permanência em terra estrangeira". A narrativa incluiria o retorno à Galileia e o estabelecimento em Nazaré, destacando como esses primeiros anos moldaram o ambiente em que Jesus cresceu e as implicações desses eventos para sua identidade.
Capítulo 4: A Apresentação de Jesus no Templo: Cumprimento e Profecia
Este capítulo descreveria o cumprimento da lei mosaica na vida de Jesus, focando em sua apresentação no Templo. Detalharíamos o ritual da purificação e a oferta de sacrifícios, conforme a lei. O ponto central seria o encontro com Simeão e Ana, e as profecias que cercaram esse evento, incluindo as palavras de Simeão sobre o destino de Jesus e seu impacto. O capítulo exploraria como esse momento marcou um reconhecimento público inicial da divindade e do propósito messiânico de Jesus.
Capítulo 5: A Infância de Jesus: Silêncio, Crescimento e Sabedoria
O último capítulo abordaria o período menos documentado da vida de Jesus: sua infância em Nazaré. Seria uma reflexão sobre a "ausência de detalhes" nos evangelhos canônicos e como isso contrasta com as narrativas apócrifas que buscaram preencher essa lacuna. O foco principal seria, no entanto, o que os evangelhos relatam: o crescimento de Jesus "em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens" (Lucas 2:52). Exploraríamos o significado desse crescimento multifacetado e como ele estabelece um paralelo com o desenvolvimento humano natural, mas de uma forma singular, preparando Jesus para sua missão futura.
16/07
Tenha orgulho das tuas origens,
da História do seu país
e do folclore das tuas gentes,
Só assim que as tuas
bases de vidas serão fortes.
06/10
Não permita que ninguém
deprecie as origens de tudo
aquilo que fez com que você
chegasse até aqui na vida,
Valorize-se integralmente
para que não tenham
o poder de te quebrar por dentro
e se eduque para o seu
fortalecimento.
06/12
Não permita que ninguém
deprecie as origens de tudo
aquilo que fez com que você chegasse até aqui,
Valorize-se integralmente
para que não tenham
o poder de te quebrar por dentro.
Águila Harpía sobrevoando
a amada terra das origens,
o encontro que importa é
aquele nas ancestrais paragens.
Quero que a vida dê como o mais
alto prêmio os teus olhos reais,
nada neste mundo tem
o poder de ser para mim mais.
Blindados das distâncias e guerras
travadas existe em nós a confiança
que sobrevive numa etérea aliança.
Absolutos nesta invencibilidade
um dentro do outro somos a chama
de um amor indomável e de verdade.
"Mama África, Mãe solteira, berço da humanidade,
rica diversidade, já sofreu tanta atrocidade,
colonialistas muito à vontade,
saquearam, que barbaridade,
escravidão e genocídios, insanidade,
Povos do africano Continente,
com a América do Sul tem afinidade
geograficamente,
já foram terras contínuas, antes do acidente,
do sismo que as separou, da mesma vertente,
ninguém pode negar, é a mesma semente
a ciência comprova, certamente
o mapa garante, é evidente."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Nem sempre estamos preparados para enfrentar uma situação de riqueza, onde poderemos levar a pobreza do espírito que em muitos, acabam se contaminando com a mesquinhez, achando que agora podem pisar nos mais humilde e esquecendo suas próprias origens
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