Origem
..."O racismo é um crime perverso não só porque ele repudia um ser, mas toda a humanidade." ... Ricardo Fischer.
Criar ou recriar, mudar e adaptar. Se nada se cria e nada se perde, mas tudo se transforma, criação é uma mera ilusão, não geramos nada, contudo modificamos tudo. Remodelamos a realidade, misturamos elementos, ideias, e matérias. Entretanto criar algo inédito é perante uma perspectiva. Me lembro de ver fotos realizadas por um profissional de um lugar especifico da minha cidade, um lugar banal, que uma multidão passa e não vê o sublime, ele sempre esteve lá, e poucos enxergaram o potencial no ordinário. Para criar é preciso iluminar e focar o que já existe. Nem as ideias surgem do zero.
Somos raízes de uma mesma árvore, crescendo, se aprofundando na vida-terra, esquecendo muitas vezes, subindo aos céus, de olhar de onde viemos, percebendo que somos parte de UMA só fonte.
Não adianta a pessoa sair do lixo, se o lixo não sair de dentro pessoa.
Caráter e dignidade tem a ver com índole e não com origem.
Asas e raízes, a dualidade da liberdade e da conexão, nos impulsionam a voar alto enquanto permanecemos firmemente enraizados em nossa essência e origem.
Pena que palavras não fossilizem!
Quem pronunciou a primeira delas?
Se ao menos elas existissem
Palavras, meros sons que reverberam...
As energias materiais separadas, como a terra, água, ar, fogo, mente, inteligência e falso ego, compõem a nossa realidade física e mental. Cada uma dessas energias tem uma função e influência específicas em nossas vidas.A terra representa a estabilidade e a firmeza, enquanto a água representa a fluidez e a capacidade de adaptação. O ar é a energia da comunicação e da expressão, enquanto o fogo representa a paixão e a transformação. A mente é a energia da reflexão, do pensamento e da criatividade, enquanto a inteligência é a energia da sabedoria e do discernimento. O falso ego é a energia do individualismo e da ilusão que nos faz acreditar que somos separados uns dos outros.Compreender essas energias e como elas interagem pode nos ajudar a ter uma vida mais equilibrada e harmoniosa. É importante lembrar que todas essas energias estão interligadas e que a falta de equilíbrio em uma delas pode afetar todo o nosso ser. Por isso, é fundamental buscar o equilíbrio e a harmonia em todas as áreas da nossa vida.
Quando se trata da causa primeira dos seres vivos e do cosmos, a ciência se torna sinônimo de fé racional. Uma grande dificuldade diante disso é identificar os sofismas.
Deus é perfeito, autossuficiente, o que ele cria,
depende rá que ele reine sobre,
um anjo no paraíso celestial quis reinar no lugar de Deus, essa foi a origem de Todo sofrimento, o pecado entrou no mundo com adão e eva, então Deus não reina no mundo,
eis o que é o sofrimento: O MAL È AUSÊNCIA DO REINO DE DEUS.
A Maçonaria e o Espiritismo são ciências e não religiões. Aqueles que assim não as praticam, se encontram equivocados na origem e na raiz.
Nossos melhores sonhos, transformam em realidade quando percebemos que são compostos por momentos forte de nossa origem.
Os verdadeiros heróis da humanidade não morrem, "ancestralizam" seu espirito e sua luz vital na eternidade.
Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
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