Ondas
Os humanos são tais como ondas do mar. Incomparáveis.
Ao contemplarmos o mar podemos facilmente diferenciar cada uma delas.
Algumas enormes com muita força, outras pequeninas,tem as quebram antes da chegada e outras se mantém inteiras indiferentes ao vento. E do mesmo modo tem as ondas que quase nem mostram a sua movimentação na superfície,
mas estão lá, fazendo exatamente o que deve ser feito...
De qualquer maneira um espetáculo único, lindo e maravilhoso.
Perfeições do Criador.
Eu te quero só pra mim como as ondas são do mar, não dá mais pra viver assim, querer sem poder te tocar.
Hoje, ao voltar para casa admirando as ondas que quebravam forte na praia do Leblon, me lembrei das loucuras que já fiz por amor ao longo da minha vida. E logo me veio à cabeça uma frase de Friedrich Nietzsche, que diz: “Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura.”
Acredito no amor incondicional, mesmo que para algumas pessoas isso seja balela. O amor verdadeiro nunca desgasta, ele sempre encontra uma forma de se manter vivo.
E como eu sempre digo: o amor não acaba, ele só muda de cor.
É... eu sou e estou assim!
EM SONHOS,EM ONDAS
SEM CONTROLE
ALMA,VIDA,ANJOS,MORTE
ALÉM DA COMPREENSÃO
EM SONHOS,EM ONDAS
SOMOS IRREAIS
ALÉM DA COMPREENSÃO
EM ONDAS,IMAGINAÇÃO
NÃO HÁ NADA ALÉM DE BELOS SONHOS
SONHOS E PESADELOS,PARA QUE POSSA VIVENCIAR
NÃO HÁ COMO ACORDAR
O SONHAR É UM SONHO
REALIDADE É O IRREAL
UMA CHANCE DE SONHAR
UMA CHANCE PRA SORRIR
SOMOS PUROS,MAS NOS ESQUECEMOS
A VIDA É O SONHO
E A REALIDADE É O IRREAL...
Amo a transparência
A lucidez das formas
A visibilidade dos conteúdos
Amo o Mar
Nas suas ondas alterosas
O pôr-do-sol
Nas cristalinas águas reflectido
Amo o vento
Que espalha as areias
Pelas praias desertas
Onde os amantes se enternecem
Amo a Vida
Perdida
Em todos os rumos
Procurada
Em todas as veias
Ainda não dilaceradas
Amo os Amores
Os meus
Que vão e vêm
Os dos outros
Que estão aí
E alimentam a roda do mundo
Amo a criação
“Des-veladora” do Ser de cada ente
Que ganha forma e conteúdo
Em cada gesto da mão que enforma
A matéria em estado bruto
Isabel Rosete
18/10/07
15/01/08
Era só mais uma tarde de verão qualquer, antes do crepúsculo, as ondas do mar iam e viam calmamente sem restrições, um som tão delicioso de se ouvir, fazia carícias maravilhosas em ouvidos apurados. Tudo calmo e tranquilo, robustas gaivotas sobrevoavam pela praia, faziam um espetáculo solene, tão bonito de se ver, giravam em círculos, iam ao alto e desciam, era assim toda tarde, depois iam para bem longe e sumiam no horizonte. Perto da praia calma havia um parque tão lindo cheio de árvores gigantescas e velhas, algumas tinham o tronco grosso, largo, raízes e folhas veludosas estupidamente lindas, tantos tipos diferentes, árvores magras, gordas, pequenas, grandes, uma variedade. Existia uma que era bem mais especial, ficava no centro do parque, era a mais alta e fazia uma gigantesca sombra, ótima para passar a tarde toda sentada debaixo dela e lendo algum livro, em volta havia uma ciranda de orquídeas, lilases, amarelas, rosas, tudo tão maravilhoso que se enchia os olhos de encantamento só de ver, bem perto da árvore magnífica estava um pequeno banco do parque, todo de ferro com formatos florais no canto. Desceu da gigantesca árvore, um curioso animalzinho de patas pequenas e pele cinza amarronzada, um adorável esquilo em busca de alimento, parou em frente ao banco onde estava sentada uma garota.
Tão bela, era majestosa, olhos claros, pele pálida e alva, cheia de doces sardas nas bochechas, vestia um belo vestido de verão laranja, largo e leve. Engasgava-se em risos enquanto lia um livro de capa dura, aparentando ser antigo. Gostava dessas relíquias, cada verbo no pretérito mais que perfeito sempre amou, toda semana ia pela menos uma vez na biblioteca e pegava o livro mais velho, o cheiro de mofo a deixava entusiasmada, aproveitava cada frase, ora sorria com a história, ora deixava o riso correr solto, ria com graça com jeito majestoso que poucos têm. Vivia no passado embebedando-se de histórias antigas, ao mesmo tempo fugia dele, queria esquecer teu pretérito amargoso, cheio de renúncias, em que teu orgulho falava mais alto.
Pedro, Pedro, esse nome ecoava em sua cabeça, passava milhares de vezes todos os dias, por mais que tentasse esquecer, sair de órbita e entrar nos livros, começava a imaginar como seria se fosse diferente, se a escolha que pensasse ser a certa fosse à errada, tudo desmoronaria em cima de sua cabeça, lia um parágrafo inteiro e relia cinco vezes, tua concentração abria caminho para Pedro.
Voltava ao livro e esquecera-se do mundo, Pedro tão valente, a vinte metros do banco atrás da árvore, observava Ana cheia de vigor lendo. Garota tão ingênua, notou teu amado e soltou altos suspiros, não se sentia pronta para o temido encontro, não estava, por mais que entendesse, não queria aceitar, muito menos para voltar atrás. Teu orgulho gritava, vendo Pedro achegar-se a ti, cada vez mais perto. “Corra, depressa, fuja sem olhar para trás, tampe os ouvidos e secrete-se em algum lugar”, dizia a si mesmo, sem sombra de remorsos e traumas. Correu até as pernas não aguentarem mais, os pés queimavam e as coxas doíam, gotas de suor desciam pela nuca, chegou à praia e jogou-se na areia macia até seus nervos esfriarem.
Amava o modo de como a luz do sol perpetuava em sua pele, o jeito que o vento soprava, e a música feita pelas ondas, por um momento quase se esquecera o motivo que a fez chegar aqui. Sabia que estava errada, mas não queria, dizia em prantos para sim mesma: “NÃO, não posso fazer isso, estou errada, mas não me entenderia, não saberia lidar, eu tão cinza jamais poderei compreender o rosa, tal cor que me lembra de amor, afeto, sensibilidade.” “Desculpa, não consigo.” Abaixou a cabeça e os cabelos aninharam-se sob seu rosto, ressentida por ser tão dura consigo mesma, sentia-se incapaz e cruel com teu bem querer, amava Pedro secretamente, mas não queria revelar.
Afagos no cabelo a consolou, teu amado foi atrás de teu bem querer, cansada de resistir, se entregou de vez, esqueceu esse teu orgulho concentrado, dedos entrelaçados, corações em um só palpitar e lábios unidos. Pronto estava feito, de tanto ler histórias antigas de amores, teve coragem de fazer a sua própria, destemida, sim, ela é, e hoje em vez de pegar outras histórias na biblioteca começou a fazer a sua que iniciou com um nobre ato de coragem e terminou em um final feliz, que amor, que felicidade.
Essas ondas que batem no casco, com seu riso encantatório, anulam, machucando os ouvidos, as franjas do tempo e dos dias. Esfrego os olhos para ver além do Tejo, para lá o que que há? Ah, que quero espichar o mapa para avistar a direção, mas a bússola é dificil e o mar, árido". (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
Essas ondas que batem no casco, com seu riso encantatório, anulam, machucando os ouvidos, as franjas do tempo e dos dias". (O último verão em Paris, crônicas, 2000)
A vida é que nem um mar violento que acerta sua mente e seu coração com suas ondas cheia de sinceridade e verdades e entra neles levando tudo aquilo que você tinha por dentro desde seus sonhos até as mágoas, te mostrando toda a realidade do mundo.
Tristes ondas, quem vem e vao.
Sortidos graos de areia, que se movimentam ao sabor do vento.
Po do chao grudados no verao.
O vento abraça a areia para seguir seu movimento.
Nossos políticos só legislam a favor dos ventos das suas conveniências e das ondas dos seus interesses.
As ondas curtas e as ondas médias
Mas não ligar o rádio por estar
Velho ainda chia , quando liga
Ele fica em cima da mesa
De madeira que o tempo
Não acaba
Assim é o meu amor por você
Mas não vou ligar o rádio
É antigo e o meu amor
É moderno , tem flores
Tem paixão , tem amor
Tem uma vida própria e não
Acaba e nem o vento por mudar
De estação é sem fim
Mas não vou ligar o rádio
É antigo , meu amor é moderno
É a minha vida na sua e sempre
Lembrando que você existe
Amor eu te amo
Te amarei sempre
Prever o futuro faz temeroso um coração solitário, no romper das ondas deságuam as lágrimas por nossos sonhos, tempo por inimigo tornar-se-á amigo...
Tharine
Ela pode ser comparada às ondas do mar em momentos tranquilos transmite calmaria e sossego em dias revoltos só de olhar já dá medo ...
Tem toque suave como um beija-flor
Mas só com quem é merecedor ,
e protetora e cuida como uma leoa então não afronte ou machuque quem por ela jugar estar protegido e quem ela considere amigo ..
Tem três jeitos e vive sem medos, é como um mapa de tesouro dificilmente, interpretaram as entre linhas do seu coração mais caso um dia alguém consiga tal ato "impossível" não despreze a oportunidade e o prazer de momentos incríveis viver ..
Ela é do tipo que grita em silêncio,do tipo que prefere cuidar que ser cuidada , que se joga quando abraça, é do tipo que o abraço virá abrigo o ombro vira travesseiro pra confortar um amigo, dificilmente demonstra o que sente ta sempre iluminando o ambiente.
Com o seu modo de ver o mundo, aprendeu a não esperar muito e sempre correr pelo que quer,faz tempo que deixou de sonhar passando a lutar , como um tigre com garras afiadas e força,em busca dos seus objetivos sem perder o foco sem se deixar perder na trilha da vida seguindo o roteiro de Deus aqui na sua fazendinha de formigas...
E nos momentos de monotonia,e tédio, dar se pausa para a breja faz se a cura ainda que curta pros momentos de tortura que venha nos perturbar como um líquido mágico pra alegria se dá lugar ,no entanto ainda pode se perceber que mesmo cercado por pessoas seus olhos se mantém solitários buscando respostas ao vento pra todos os questionamentos ...
Com o tempo perdeu a confiança no ser humano deixou de ter aquele carinho brando ,tornou-se cautelosa , passou a preferir animais pois eles de amar já nascem capazes , a lidar com gente que só diz e pouco sente .
Hoje faz tempo que o sorriso não é o mesmo que a vontade perdeu a cede viver , que o desejo ganhou um medo ,que a fé se fez dúvida que você se tornou mais dura e as rasteiras da vida já não te fere como antes com o tempo Vc cresceu mais que bastante ..
É como diria Frejat nesse dia .... Eu te desejo não parar tão cedo pois toda idade tem prazer e medo , com os que erram bastante Que você não possa ser tão tolerante... Eu desejo que você tenha a quem amar e quando tiver bem casada ainda exista amor pra recomeçar ....
Parabéns Muita saúde,paz felicidade e muito amor ....te gosto muito permita se viver sem perder a sua essência Thatha pois hoje em dia são raras pessoas com o seu modo de viver e ver o mundo, felicidades hoje e sempre minha doida consciente
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp