Ondas
Enfim somos mais cores, vibrações, energias e ondas espirituais que matéria física dentro de um mundo imaginário bem distante da verdade.
Mesmo não sabendo nadar, eu amo sentir a brisa do mar e embriago-me nas suas ondas.
E mesmo você distante eu sinto o seu cheiro no ar.
Pego-me imaginando você dançando com um olhar sedento de desejo.
Aproveito e me afogo em suas curvas que embeleza a minha visão, que por hora às vezes límpida, hora às vezes cega de paixão.
O seu longo cabelo preto molhado, entrelaçado ao meu corpo nu.
E nem mesmo a mais bela onda desse vasto mar pode extasiar-me, tanto quanto seu sussurro ao meu ouvido e a sua boca ao beijar-me.
Além das Ondas
Em horizontes distantes, busco abrigo,
O vento sopra, acariciando o mar,
Entre lembranças e suspiros antigos,
Um vazio que persiste em me acompanhar.
Planos tecidos com fios de ilusão,
Olhares compartilhados na mesma direção,
No silêncio, o eco daquela conexão,
Um sentimento etéreo, uma eterna recordação.
Os passos do tempo, em descompasso,
Deixando marcas de saudade e desalento,
Mas em cada brisa que toca meu rosto,
Encontro força para seguir adiante, no momento.
Cuidar de mim, em meio às lembranças,
Encontrar a paz no abraço do horizonte,
Uma ausência silente que enlaça esperanças,
Enquanto a vida segue seu curso, passo a passo, monte a monte.
Assim, nas entrelinhas desse poema escrito,
A dor de uma perda, palavras não ditas,
Aos olhos sensíveis, o significado é descoberto,
Uma história de amor eterno, onde a presença se agita.
O simples acordar sem ceder a mente e se manter positivamente não é tarefa fácil.
As ondas de linhas que pairam sobre o ar, conecta todos os tipos de sintonias;
e muitas vezes o convite para adentrar nas zonas inferiores do pensamentos;
Rogo em sintonizar as claridades benevolentes.
Navegando Conexões
Nas ondas digitais, eu velejo com emoção,
Conectado ao mundo, numa jangada de informação,
Minha home-page, meu refúgio de expressão,
Na vastidão da rede, sigo a minha inspiração.
Com gigabytes de paixão, crio meu próprio site,
Nas linhas e nos versos, o meu sonho ressurge a mil,
Na internet, um universo a me envolver,
No teclado, minha voz, meu jeito de viver.
Em cada clique, uma viagem ao desconhecido,
A vazante da infomaré leva meu conteúdo atrevido,
E nas asas do meu e-mail, mensagens vão voar,
De Calcutá a Helsinque, histórias vêm me encontrar.
Quero promover debates, unir corações distantes,
Reunir tietes de diferentes continentes,
Na rede, ecoa a melodia do meu ser,
Em cada link, a chance de aprender e crescer.
Mas, cuidado, hackers rondam como o marfim,
Vírus misteriosos, desafio sem fim,
No entanto, sigo firme, na web vou navegar,
No encontro de culturas, minha essência encontrar.
Nas letras e nas notas, sou poeta e compositor,
Na sinfonia da vida, sou autor e ator,
Conectando corações, buscando a harmonia,
Nessa imensa teia, sou a voz da poesia.
Que este poema lírico seja o elo em nossa conexão,
Que inspire novos horizontes, plenos de emoção,
Que a internet nos una, além de qualquer fronteira,
E juntos, naveguemos pela vida, na mais bela jornada inteira.
A lembrança
No peito uma dor sentida, profunda,
Uma angústia que me invade e afunda, como ondas de um mar em tempestade, trazendo à alma tristeza e saudade.
É uma dor que não se vê, mas se sente, como uma ferida aberta, latente, que pulsa, arde, sem pedir licença, e se faz presente na minha existência.
Tenta-se esconder, mas não se dissipa, é um fardo pesado que me comprime, uma sombra escura que me acompanha, e me lembra da fragilidade humana.
É uma dor que pode ser incompreendida, pois não há palavras para a descrever, apenas quem a sente em sua ferida, sabe o quanto difícil é conviver, o resto da eternidade amando você.
De manhã
Ondas escondem
as cordas musicais
da sinfonia submarina
Na superfície,
o silêncio é melódico,
amanhecido,
só à beira mar.
E o verão acena
em despedida.
Seguramos as lágrimas, as barras e até mesmo as ondas.
Mas o tempo, esse ninguém consegue segurar...
O Natal chegou com o seu farol de bondade, na suavidade das ondas que carregam o navio da alegria para o Porto do amor, transborda a água da felicidade que nos remete para o convívio da família.
"As ondas do mar e do amor têm em comum a arte de se entregarem, rompendo suavemente na costa do coração, deixando lembranças que persistem como marcas na areia da eternidade."
Alguém já sentiu o peito congelar e o corpo todo vibrar em ondas quentes
Já teve plena certeza de que o mundo era perfeito e a vida maravilhosa
Sentiu vontade de voar, achando-se completamente capaz de tal façanha
Quis correr, gritar, cantar, sorrir e explodir ao mesmo tempo
Perdeu a noção do tempo e da realidade
Quis invadir e ser invadido, até que dois corpos fossem um só
Alguém já sentiu o poder devastador da paixão?
Sentado observando o vai e vem das ondas na praia
Sentindo a brisa salgada que varre todo o litoral
Percebo o quanto nossa vida se assemelha ao mar
Uma pequena porção sólida inundada pela imensa massa líquida
Sua inconstância natural, dominado que é pela força das marés
Às vezes se faz forte, cheio de violência e agressividade
Por outras vezes escorre manso pelas areias brancas em uma carícia infinita
Mas sempre segue adiante, dia após dia
Rotineiro, porém de natureza imprevisível
Tal como nós – simples seres humanos.
Pela luz de tuas estrelas
Pela luz de tuas estrelas, pelas ondas leves de teus cabelos, pelos olhares mesmo com as olheiras, pelos momentos a beira, pelo amor que a ti sinto, pelos sentimentos que a ti zelo, pelas memórias contigo feitas, pelas noites e manhãs tão bem feitas, pelas frases não ditas, as frutas não colhidas, as mensagens não lidas, pelos olhares dados, pelos sentimentos inacabados, pelo cuidado que temos a nós, pelas lutas e brigas por nós, por descuidos do destino, pelos pensamento não lidos. Verás que um filho teu não foge a luta, e dirás que fuja pelas inseguranças de tal pavido colosso, não foges de tua luta, belo lutador, novo ganhador e detrás perdedor, torne-se padre, não se mate, a carta envie e não discarte, sonhe com as desejadas noites, recrie o teu mundo, dê as malditas, ou benditas merecidas flores. A quem enganas, escrevendo está prosa, de ínicio dispenjando a ti tuas belas e formosas características, teus perfeitos e imperfeitos detalhes, dizendo que sinto-me ainda apaixonado, e cativado a tuas individualidades, individualmente; reparo em teus traços, e os abraço, amo os como nunca, mais do que ontem e menos do que amanhã, e cada dia apaixono-me mais, a tuas belas propriedadds, próprias e jamais copiadas; Me encontro com teus olhos, me identifico com teu abraço, reconquisto meus sentimentos com teus poemas e desfaço-me de sentimentos agora nulos e invalidos. Amo te como amo a ninguém, e a tua pureza mostra a mais pura personalidade em sua forma mais nua de manipulações e mudanças, desnudas de dependências, e de problemas. Ainda acho-nos pendências, e faço delas desejos, nosso destino já á ser escrito, e nessa longa ou curta em divididos olhares vida, acho-me que em dentro de mim, ainda vamos nós reencontrar, nos amar e nunca mais se afastar, zelo ao meu pensamento e ideal que fomos feitos um para o outro, e que estamos juntos por algo inexplicável, mesmo afastados, unidos. E pela luz dos teus olhos, pelo brilho de tuas curvas, pelas perfeições de teus defeitos, pelos enfeitos de teus brincos, me condeno eternamente apaixonado dentre tuas características, vejo a ti, a profundidade de uma lagrima, a perfeição de uma galáxia, conhecimentos de um entusiasta, dedicação de um eterno protetor, a beleza da vida, e a incompreensão da morte; o que, pessoalmente me cativa ainda mais, e pela luz do encontro de nossos olhos, declaro-nós, de alma, gêmeos.
Uma vez construí um castelo de areia para nele abrigar meu desengano. Quando as ondas chegaram seus segredos foram levados para o horizonte, num todo querer de abandono. Fiquei ali parado entre o âmbar do céu e toda névoa de areia e sal. Toda imensidão de vidas entre eu e meus mundos refletia também um vazio cantante. Mas vazio de que? Como a vida que talvez repousasse também não seguia premente suas decisões em tantos tons de anil? Voltarei amanhã e quiçá não encontre uma concha marinha onde em seus labirintos escute o que não vim buscar...
Um oceano de emoções,
as ondas são tão fortes que assustam.
Não sei se um dia vai acalmar,
há muito sensibilidade nesse olhar.
Quem sabe eu consiga alcançar a areia,
e em terra firme caminhar.
Ouvir o barulho das ondas,
mas não precisar me assustar.
Poesia de Islene Souza
SENTIDOS JOVENS
Nos olhos, o Infinito..... E na pele, o Sol.......
A voz das Ondas....... E nos lábios, o Sal.......
O cheiro do meu Mar...... E o livre pensar.....
Na alma, o Azul......
O Vento dentro do Coração......
Açoitado sobre as ondas, e os vendavais, no meio do mar, revolto e bravio, entre as altas e fortes ondas se batendo, o meu barco vai... com o risco de naufragar!
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