Olhos Amor
VULCÂNICO SER
Amor!
Fecha os olhos não busca explicação aprisionada
Por que um dia desafiando desejos eu fui lá te procurar
Igual vulcão ardente seduziu minha alma sem hora marcada
Quando ventania louca cruzou com a tua a minha estrada
Se fez em mim o sol da alegria, a prata lua apaixonada
Os dois as estrelas da esperança bailando suave no ar
Há uma força mágica no infinito a estrela a rebrilhar
Lançando-me ao estranho mistério, desse vulcânico olhar
Vem! Traga essa alma de homem apaixonado
A vida da gente é como as flores soltas a despetalar
Facilita e as flores voltarão pelos pomares a germinar
Vem! Será eterno Prometeu prisioneiro desacorrentado.
Vem! Deixarei de correr
Pelos sopros do vento de vales profundo
Na serenidade de água cristalina
Permitirei sempre nadar
Sem se arriscar você felicidade
Que se faz canção no meu mundo
Na luz ou meia luz, há sempre um canto sagrado e profano amado!
Amor eterno;
Alma faminta;
Olhos sinceros;
Que me excitam;
Minha fraqueza;
Minha força;
Minha música favorita;
Em você eu tenho vida, alegria e emoção;
Só você tem a chave que abre meu coração;
Dono dos meus sonhos;
A minha fonte inesgotável de inspiração; Desejo que arde e consome, sem ao menos o toque das mãos;
Obra do destino ou do acaso;
Um presente para mim reservado;
Alma gêmeas separadas por alguns anos de atraso;
Duas vidas;
Duas histórias;
Que se fundiram a partir do agora para juntos escreverem uma única história;
Eu quero escutar teu coração, enquanto minha cabeça descansa em teu peito, E os meus pensamentos flutuam em teu cheiro;
Eu quero acordar e ver o seu sorriso que me faz enxergar o sol mais vivo;
E com um beijo meu te fazer mais feliz;
Ti amando por toda a minha vida.
Algo incrível acontece quando fechamos os olhos e sentimos o amor. O amor que nasce de dentro pra fora. Que floresce, transborda e contagia todos a nossa volta. O verdadeiro amor de Deus dentro de nós.
Olho pro Céu e intendo que Deus mais que meus olhos são capaz de ver e paz e amor q posso carregar ...
minha rosa centelha do amor
teu âmago é carcerário que me prende
nestes olhos impassíveis
eternamente aqui estou
em busca de teu ar lascivo
tua graça é bem recebida
quanto um ardil de valores
flutuando num mar de cores
capaz de tornar conquistadores
em pobres caçadores
dona de corações sonhadores
por fim
domadores
Num mundo conturbado,
Que nem mesmo o amor resiste,
Você surge e traz;
Brilho para os meus olhos tristes.
É tão lindo ver o céu azul,
Nos teus olhos diamante,
E é tão belo o teu sorriso!
Sei que ele me diz:
Vida, te encontrei, missão cumprida.
Eu posso até dizer;
Que vivo só sonhos...
(Nepom Ridna)
Nos olhos carrego algumas tristezas sim
Todas com traços de amor
Todas pintadas por mim
Sigo agora desconfiado
Coração não sei se aguenta
Bate agora em frequência lenta
Também não aquece mais, vive gelado
Andando sem rumo encontrei algo
De primeira chamou minha atenção
Mesmo eu estando ainda machucado
Nem sorrindo estava, mas fez feliz meu verão
Agora tudo que penso tem um pouco dela
Meus pensamentos são livres
Mas sempre vão parar em sua cela
Em sonhos, toda noite a visito
Toda noite a tenho aqui comigo
Não pergunte como está as feridas
Por ela até minto
Fale-me de amor
Escutarei de olhos arregalados
Cante a cancão
Aquela canção que te canto
E de mim terás um pedaço do céu
Me fale dos sonhos teus
Conte-me das tuas noites
Madrugadas
Diga-me dos dias
Sem os olhos meus
Te farei versos
E sob a lua, te direi dos sonhos meus
Farei poemas
Poesias
Cante-me
Tocarei tua boca
Minhas mãos tocarão teu corpo
Feito música
Te banharei com taças de vinho
E como abelha
Desfrutarei do teu mel
Conte-me
Me cante em tardes
Segredos
Diga-me das tuas saudades
Desejos
Te direi dos meus
Entregarei a ti minhas vontades
E num só corpo
E numa só alma
Seremos dois
O6/09/2020
Amor
Vou te pedir algo
Mas tem que ser agora
Segure meu rosto
Olhe bem no fundo
Dos meus olhos
Minha pupila dilata
Me veja
Me sinta
Estou abrindo
Minha alma
É sua
Beija eu
Me beija
Mas tem que ser agora
Me beija na boca
Me abraça
É uma arma poderosa
Beija minha boca
Beija meus olhos
Em vários lugares
Molhe se espalhe
No cangote é arrepio
Se der uma lambidinha
Me derreto, me desmancho
Me beija
Um beijo
Estalado, voraz
Roubado, demorado
Improvisado, escondido
Envolvente, arrebatador
Molhado
Doce
Apaixonado
Beija eu
Me beija
“Admiro quem enxerga a vida com olhos de amor,
quem consegue sorrir no meio de uma dor,
quem acalma com palavras doces e sinceras
e desperta a vontade de fazer valer
mais uma primavera.”
Olhos fechados.
Em pensar em ti,
Me noto a fechar os olhos
És o amor em mim
Onde te sinto
Sem qualquer nome
Sem o múnus de ser
Apenas em mim existir
Nada me perguntas
Nada tem respostas
Tens a cor do meu amor
Me levas onde queres
Me mostras teu mundo
Piso descalço na areia
Vejo o mundo de cima
E teu sorriso me acalma
Me plantas teu amor
E tenho em ti a vida de uma criança
Meu olhar tem o fulgor de tua luz
Abres o meu peito
Tocas em meu coração
Tomas de mim toda dor
Beija-me na alma
Toda vida em mim em tuas mãos
Todo amor em mim
É retirado por ti
A saudade finda
Minha busca perfaz em ti
E tudo que guardei
Entrego a ti
Um atenuo em lágrimas
Olhos fechados a chorar
Olhos fechados para te ver
Para contigo viver
Olhos fechados para amar você
Não preciso sonhar
Você não é um sonho
És vida em meus olhos fechados
Tens a pele que eu quero
O perfume que eu gosto
Teus lábios tem a cor do meu amor
E em teus olhos me vejo
É todo teu o meu amor
Que de olhos abertos não te vê
Que neste mundo não estais
Abro os olhos num sorriso
Teu amor em meu peito
Fecho os olhos quando quero
Fechos os olhos pra te ver.
José Henrique
O amor verdadeiro é esse, que brilha nos olhos, deixa a alma sorrir sem que perceba-se, está estampado no rosto. O amor é essa lindeza, essa sinceridade que brota no coração, que contagia, isso é amor.
Flávia Abib
Aspiro tudo que tem cor, amor, luz. Confio somente no que meus olhos veem, no que faz meu coração disparar.
Flávia Abib
Seja amor...
Quanto ao que posso ver,
Olhos de quem não vê,
Cego a um tempo de grandes asas
Que acolhe as dores das rosas,
Cortadas sem motivo.
Quando olho para ti onde tudo vejo,
Apenas olho não a corto,
Posso eu fazer parte de sua arte,
Quem sabe em um quadro antigo.
Da lembranca guardada em um porta jóias,
Assim fica uma rosa ao chão da floricultura,
Caida, imóvel amor sólido como gelo,
A espera de calor intenso, interno
De um sentimento esquecido.
Um seguimento interrompido,
Perdido, ou não mais sentido,
Que venha em tudo, muito ainda vestido,
Vestido da pele mais quente e ardente,
Do que chamam de amor ou quem sabe amar...
Algo do qual raro e sem entendimento racional,
Ainda que seja amor, sugerindo prazer,
Que muitas vezes a dor é de maior conhecimento,
Ilusão ao se dar como verdadeiro,
Sempre sorrateiro, envolvente,
Surdo ao som de meu silêncio.
Meus lábios se calam, ainda penso,
Coração que nunca se cala, a mim aborrece,
Voz atenta e tenuante que se desprende
Da alma que flutua no escritor,
Que vagueia nas palavras sem sentido,
Na despretenciosa poesia solidão...
Do amor que excede em seu todo
Deixando apenas o perfume da paixão
Sórdido cultivo de suas rosas,
Que logo perdem suas pétalas,
Que das pétalas o tempo cuide,
O perfume, as lembrancas guardem.
O silêncio que ainda persiste
Do pensamento que não se cala,
Que o gelo se derreta ao calor da saudade,
E do caule uma nova rosa.
Quanto ao amor...
Que seja amor!
José Henrique
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