Olho
Quando eu olho para trás e vejo um mundo de possibilidades, de escolhas que poderíamos ter feito, fico feliz que tenhamos tomado o rumo certo: aquele em que ficamos juntos.
No meu cárcere, olho e vejo através da janela do meu inconsciente.
Estou muito tempo nesta prisão, e onde encontro-me, perco-me nas curvas da longa estrada.
Meus pés doem muito.
A coluna sente o peso da idade e, nem sempre, permite-me levantar do leito para espiar o que foi feito dos meus sonhos.
Às vezes, olho para o espelho, trocando olhares e levando um certo tempo para visualizar meu reflexo. Contudo, vejo-o passando diante de mim, sem qualquer percepção de sua alteração.
Eu não sei quem sou!
Não me vejo, e quando olho no espelho é uma imagem que não compreendo!
Não sinto nada, além de dor!
Sigo sem querer seguir!
Finjo ser algo para continuar!
E a cada dia eu vou definhando!
Sinto, que não ah o que fazer, as palavras que saem da minha boca são apenas palavras!
O que fiz comigo? Nem eu tenho a resposta!
"Quando olho para o mar e vejo as ondas, percebo como me sinto: alguns dias estou agitada, enquanto em outros me sinto calma. Mas, independentemente do meu estado, estou sempre em busca do meu verdadeiro caminho."
BATALHAS SILENCIOSAS
Quando olho para trás e vejo o tanto que já enfrentei, sinto vontade de me abraçar pela força que encontrei em mim mesma. A famosa batalha silenciosa, que ninguém vê, mas que queima no peito, segue firme. A Maternidade Atípica é um caminho de desafios, mas também de coragem. Cada passo é uma vitória, mesmo que pareça invisível. E assim eu sigo, pois nos momentos mais difíceis encontro no sorriso da minha Filha(o) Autista a prova do meu verdadeiro amor incondicional.
Quando eu penso que sou fraca, olho para trás e vejo quantas batalhas eu já enfrentei para chegar até aqui.
Na verdade eu não sou fraca - eu só estou fraca.
Buscando meios de expressar como vejo ou olho o mundo? A vida? Não vejo ou olho! Presto atenção, faz mais sentido.
(As vezes)
As vezes penso
Quando olho para ela
E digo a mim mesmo
É melhor fazer nada!
Mas quando ela olha para mim
As vezes penso
Dizendo a mim mesmo
É melhor fazer alguma coisa
As vezes a vida pode ser injusta! Mas quando olho pro meu lado e vejo você deitada, agradeço a Deus, por ser tudo do jeitinho que eu sonhei.
Te Amo Vida!
Ainda há esperança?
Ahhh esperança!
Ainda estás aí?
Disseram: “é última que morre”
Agora olho pra esgoto e vejo que é pra lá que escorre.
Quase por fim de acabar, quase sem acreditar.
Cadê tu esperança?
Realmente tudo o que eu queria era ser inocente como uma criança,
ser adulto todo dia, como cansa!
Mas sim, conte-me,
ainda tens esperança?
Às vezes, eu olho pra esse universo, lindo, infinito e perfeito, de uma complexidade estarrecedora. O quão vasto ele é, e o quanto é bom traçar os passos da vida sobre ele.
Olho para trás e vejo um caminho percorrido com garra e determinação. A mente de um milionário me ensinou que o sucesso é um processo, e não um destino instantâneo. Embora os resultados não tenham sido os esperados, a jornada me moldou. Levanto a cabeça, pois sei que cada tentativa me aproxima do meu objetivo final. O sucesso é questão de tempo, e eu continuo semeando as sementes da prosperidade.
Entramos na idade da delicadeza quando não conta o que vê o olho, apenas o que a consciência grita.
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