Olhar para o céu e agradecer: frases inspiradoras

Olho para o céu e preciso entender que o vento nem sempre virá em minha direção, e que nem todos os dias poderei ter a sua companhia, Sol.

De fato só nos encontraremos novamente em um eclipse! e quem sabe o universo não acabe no exato momento em que nos juntarmos distantes, em um só.

Inserida por JuanVicthor

Quando olho para o céu e imagino as galáxias e o Universo, noto a minha insignificância.

Inserida por erickcv

Na fina linha do horizonte olho até o alvorecer na ânsia da sua volta, o sol se põe vejo o céu escurece para mim tudo está perdido, mas quando saio do horizontal e olho na vertical vejo estrelas aparecer com se fosse uma mensagem elas me diziam eu te faço companhia até um outro dia o sol aparecer

Inserida por YdevanAugusto

⁠Na cama selvagem, na vida sensato, sobre mim nudez.
Toda vez que te olho, o céu nasce em mim.
Sonho ou realidade? É amor sem fim!

Inserida por raqueldemiranda

⁠Quando eu olho para o céu, eu vejo o quanto o mundo é grande, oportunidades infinitas de sucesso, você só precisa fazer com que seu querer, seja visto por quilômetros.

Inserida por _Joao_Victor_

⁠como colocar em palavras ?

Eu olho para trás e vejo os dias com o sol radiante, o céu azul bem clarinho chega a esquentar o coração, com a brisa fresca dizendo que uma frente fria logo mais iria chegar, estava tudo tão gostoso, e o clima foi se esfriando, com ela uma grande nuvem chegou cobrindo os raios solar. Tudo ficou tão frio, tão úmido e sem cor. E ao olhar mais para frente sinto como se o mundo fosse se dividir ao meio mas não, é só um simples terremoto mostrando que há belaza nos desastres.

Inserida por helenaneta

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Se o barco virar, eu sigo ⁠nadando de costas, sempre de olho nas estrelas, o céu é só um degrau para alcançar o o limite....

Inserida por PauloRockCesar

⁠Eu sempre olhei para você como eu olho para as estrelas no céu. Olhei para você sabendo que não poderia alcançá-lo e que seu toque poderia me machucar e seu beijo me tiraria o fôlego. Mesmo assim, fui para o espaço em busca de você, sabendo que algo morreria em mim.

Inserida por SAFIRASOUZA123

⁠Tarde suspensa - choros e céus abertos


Olho o horizonte com céu aberto.
Parece um espaço mágico sobre a Terra.
Enxergo pedacinhos encantados de vários céus:
__ Azul, azul com traços de água a vapor.

Nuvens voam pelo espaço entre o meu eu e o ser ao lado,
Um choro forte emana de profundezas ancestrais,
Mas não serve de consolo.
Vejo nuvens ora pesadas, ora leves como o nada,
Ora como poeiras cósmicas ou de estradas.

Escuro total, breu emana sem limite demarcando meus vazios.
Ouço o Sol nascente, a pino ou poente,
Agora a indicar limites consistentes.

Água...
Água voadora entre hemisférios a umedecer e fecundar a vida.

Água:
...Vaporizada
...Líquida
...Gelada
...Pesada ou leve como pétalas
...Ou em flocos levados pelo vento
...Sadia
...Contaminada
...Rebelde, como tempestades e tormentas.

Pedacinhos encantados por vários céus...

Meu céu interno aproveita o tempo e se manifesta:
...Vibra
...Chora lágrimas em vapor, profundas ou em cascatas!

Digo adeus e bato a porta.
Sono profundo, por hoje, basta!

junho/ 2021

Inserida por hidely_fratini

⁠⁠"Quer saber mais sobre mim, olhe as estrelas do céu, o infinito do universo, visível aos olhos, inalcançável aos dedos e com meus mistérios cravados na alma..."

Inserida por Maisa_oficial

BELEZA DO NUBLAR



⁠Quando olho para o céu vejo uma luz a brilhar
De dia o sol clareia a noite vejo o luar refletindo seu lindo brilho na superfície do mar
Vou olhando no horizonte vejo uma nuvem por lá o vento trazendo chuva fazendo a beleza Nublar
Sabemos nem tudo é belo basta só esperar
A noite veio com chuva pela manhã o sol voltará a brilhar
Assim como o sol a chuva também tem sua beleza
Algumas vezes ela vem só para lavar a tristeza
Trazendo de volta um belo sorriso e mostrando a sua grandeza

Inserida por UalissonPaixao

⁠"Então, olho o horizonte,
branco na folha de papel,
no limite entre o branco e o céu."

Inserida por DanteLocateli

⁠Quer ouvir um poema?
Olho para o céu, vejo ele brilhando
Olho para mim, me vejo piscando.
Pensando em tudo, até no vento.
“Da pra parar” me pego pensando.
meu maior desejo é ir
não tenho lugar
mas não quero ficar aqui.
O mundo tá chato, está irritante.
Acordo e durmo, é sempre isso
Eu tento parar, pensar é ruim para mim.
Mas é difícil, por que vem de mim.
Deixar de sentir,
Deixar de tocar,
Deixar de ver.
Eu queria poder,
Deixar de existir.

Inserida por coscagabi_1092866

Às vezes, quando olho para o céu estrelado, não posso deixar de pensar naquele fio invisível que nos conecta, aquele elo que nos une mesmo quando estamos separados. A saudade aperta meu coração, mas também alimenta meu desejo de estar ao seu lado novamente. Eu guardo a esperança de que, como os fios do destino, nosso caminho se entrelace novamente, trazendo-nos de volta um para o outro.

Inserida por italo0140

⁠O Silêncio das Estrelas

Às vezes, olho para o céu noturno e me pergunto sobre o silêncio das estrelas. Elas brilham, mas sua luz viaja por anos-luz antes de chegar até nós. É como se o universo sussurrasse segredos que nunca alcançaremos. E nesse silêncio, encontro uma beleza melancólica.

Inserida por Adrian_Gomes

⁠"Sob as estrelas"

Caminhando em linha reta
Olho para um céu brilhante
Repleto de estrelas
E constelações gigantes.

Em cima do monte
Observo a paisagem
Casas, luzes e prédios
Pareciam miragens.

Anoiteci vendo o fim do dia
Sob a luz das estrelas
Dando bem vindo a lua
Que brilhava com clareza.

Ela era como um cristal,
Linda e radiante.
Pintada com um tom de branco,
Singelo e aconchegante.

Foi assim então
Que me senti inspirada.
Planejando pouco a pouco,
Uma nova caminhada.

Debaixo daqueles pontos de luz
Que os meus olhos iluminava
Buscando sarar a dor
Da vida sem cor
Que o mundo me passava.

Inserida por Sabrinamikarla

⁠Eu olho para o céu, ao lembrar,
Eu percebo mais uma vez
Que não há um momento em que eu não esteja pensando em você

Iñigo Quintero

Nota: Trecho da música Si No Estás.

Inserida por pensador


VIAGEM TEMPORAL
São seis e quarenta da manhã, olho para o céu ainda indeciso, não sabe se chove ou faz sol, se vai embrumar de nuvens ou resplandecer. A mata parece escura, maior, imponente, como se fosse o seu todo de muitos anos atrás, hoje é apenas um pedaço que restou.
A neblina cinzenta sombreando a pequena mata me lembra de quando andei de barco a primeira vez, não faz muito tempo, peguei o motor e fui, apenas assisti um vídeo e meio na internet até perceber que o manual de instruções era mais prático.
"Quando se está de barco, o tempo é outro" diziam, "Não é como andar na estrada, demora-se muito mais para chegar onde quer".
Eu não fazia ideia de quanto tempo leva um barco para subir o rio até o sítio do meu amigo, preparei tudo e fui sem pressa. O motor praticamente novo funcionou logo de cara, no momento parecia bom, pois nunca tinha ligado um motor de barco antes.
Comecei a subir o Arinos com paciência e calma, lamentando por ver a barranca lotada de chacrinhas uma do lado da outra, pesqueiros e caminhos para descer o barco, casas e terreiros, cada um havia derrubado o tanto de mata que achava o suficiente para si.
O tempo passou tanto quanto quando se anda pela estrada, passei pelo sítio e nem percebi, até porque eu nunca tinha visto-o do rio, apenas do tablado. Quanto mais subia, menos chacrinhas com pesqueiros se via, a mata agora dos dois lados ficava cada vez mais densa.
Cerca de duas horas de subida depois eu já não via mais pesqueiro nenhum, era como se eu voltasse no tempo cada vez mais que subia o rio, que outrora reto como um aeroporto, agora cheio de curvas como uma serpente em agonia. Em alguns momentos eu tinha a sensação de estar navegando em círculos, mas é claro, o rio só corre para um lado.
A mata agora se impõe, tento me abrigar no centro do rio, que apesar de ter mais de quarenta metros de largura, ainda fica espremido pela floresta. Floresta densa, escura, antiga, aqui parece que nem o fogo lhe alcançou.
Quando olho para uma mata eu penso no passado, em tudo o que pode ter acontecido por ali durante séculos de isolamento e todo o caos das poucas décadas perante o poder dos homens. Estando ali no meio daquelas curvas, o silêncio predador, o cheiro das folhas e da água, o sol que parece quente e fresco ao mesmo tempo, tudo isso parece primitivo.
Enquanto acelerava pelas curvas, o sol tentava me seguir lá no céu. Nunca tinha o visto se mover daquele jeito, girava de um lado para outro sobre as árvores, tentando me alcançar. Como não havia sinais de vida civilizada naquela altura da viagem temporal, decidi retornar e seguir o fluxo das águas do tempo, rumo ao futuro, rumo ao lugar de onde vim, onde conheço, onde nada é tão novo assim.
Constantemente me recordo daquele dia, geralmente quando amanhece escuro e enevoado sobre a pequena mata aos fundos de casa, lá na baixada, onde a neblina demora a ir embora nestas manhãs. A mata perde seu negror noturno, mas prevalece sua escura-essência primitiva, de quando era inteira e não resto, de quando era viva e pulsante, de quando era silenciosa e imponente.
Me entristeço ao ver algo que outrora fora tão grandioso e imoldável desaparecendo, ver apenas o seu fim, sua triste memória. Me alegro de ainda poder me embrenhar e sentir o cheiro do mato, o ar abafado às sombras murmurantes, de ver o que foi, com meus olhos vivos nesta viagem temporal.
Crislambrecht 18/01/2024

Inserida por crislambrecht

⁠Sinceridade né Flor

Domingo de sol,
Olho para o céu
Ar puro, inspiro todo o meu mal,
E, expiro para soltá-los.
Como se conseguisse limpar dentro do meu interior.
E uma verdade chega,
Eu não sou perfeita!

18/08/2024

Inserida por taiscoll

⁠Passageiros da Vida

Lá no céu, olho para longe,
busco minha fé indomável.
Quero acreditar na verdade,
na sinceridade do amor.

Mas as badaladas incompreensíveis,
ecoando com tão pouca verdade,
não me deixam crer.

O mundo é desigual,
feito água do mar
e água sem sal.

As pessoas vestem a fantasia do nada ser,
tentam se achar eternas,
mas são vazias, estúpidas e imortais.
Lançam desejos e descrenças,
atuam no alto poder,
distantes da vida plena,
espiritual e arqueada de bondade.

Os caminhos nos levam a apenas um túmulo,
laqueado de tristeza,
que já não oferta mais vida,
apenas a marca indelével da saudade.

O que nos vale agora é o espírito,
porque aqui somos passageiros,
descendo nas paradas incertas
que a vida nos destina.

Inserida por GENESIO2024