Olhar nos Olhos
ESTRANHA(MENTE) CONHECIDOS!...
Tem muito dele e tanto dela na matiz
Desses olhos perscrutadores...
Carregam ternura aconchegante
e o dolo angustiante;
Um conflito deveras enlouquecedor!
São dotados de tom único, tão envolventes...
Claros no molde escuro.
Projetam um magnetismo incomensurável,
Indizível, inefável... Arrebatador!
Esse olhar assustadoramente instigante,
Possui um mistério intimidador
E o brilho cativante do fulgor da paixão.
Inaugura cores em minhas vistas!
Esse olhar inédito a olho nu...
É conhecido do coração.
Tão conhecido... Tão conhecido!...
Estranhamente conhecido...
Desafia a lei da razão.
Quando te dói olhar para trás e te dá medo olhar adiante, mira para a esquerda ou a direita e ali estarei, a teu lado.
Um verdadeiro amigo é alguém que te conhece tal como és, compreende onde tens estado, acompanha-te em teus lucros e teus fracassos, celebra tuas alegrias, compartilha tua dor e jamais te julga por teus erros.
Um bom domingo e uma ótima semana pra você.
-Olha você tem todas as coisas
Que um dia eu sonhei pra mim
A cabeça cheia de problemas
Mas eu não me importo, eu gosto mesmo assim...
Aquele homem que vai falar que você está linda, sem sequer olhar, enquanto amarra os sapatos e vai lhe enfurecer com isso, só para se redimir dizendo a mesma coisa, olhando nos seus olhos, no dia em que seu cabelo criar vida própria e você estiver parecida com a Medusa.
E fui deixando pedaços pelo caminho
Um olhar distraído, perdido na beleza
Um afago no coração aquietado
Vesti-me com a leveza dos sonhos
Compartilhei carinho
Na manhã ensolarada
Ou no entardecer silencioso
Regozijei-me em agradecimento
Descalcei os pés e senti o poder da terra
Mergulhei no espaço esquecida do tempo
Na encruzilhada do caminho
Escolhi o menos gasto
Fechei os olhos da carne
Enxerguei com os olhos da alma
Tão longa a viagem
Tão curto o tempo
Enquanto realidade fui apenas fantasia
Enquanto sonho desabroxei minha verdade
E no despertar do augusto dia
Dei asas a minha liberdade.
Hipócrita empatia
Os olhos que vejo são os olhos que me veem...
Mas, como me veem?
Será que veem que eu os vejo?
Ou será que simplesmente veem que eu os vi e não mais vejo?
Será que veem a verdade ou a irrealidade?
Será que veem o que vejo como erro?
Ou será que erram como me veem?
Será que veem sem maldade ou com crueldade?
Será que veem através do meu olhar?
Ou veem meu olhar através do que vejo?
Será que veem a vida ir embora?
Será que veem a vida passar?
Ou será que veem minha vida nunca chegar?
Será que veem que eu sei quem são?
Será que são o que penso que vejo
Ou será que vejo o que penso ver?
Será?
Será que se veem em meu lugar?
Será que veem e não se importam?
Ou será que não veem?
Já não aguento mais
Olhar para você e pensar em te querer sem te ter
Olhar para o céu e saber que o infinito é longe sem você
Olhar para seus olhos e não te falar que eles brilham mais que as estrelas
Olhar para seus cabelos e ver uma linda coroa de princesa
Olhar sua boca e não poder beija-la
As vezes eu olho o mundo, as pessoas e me pergunto; Porquê? Não encontro as respostas, e então continuo a observar. Nisto me dei conta de que este é o problema! Eu apenas olho, nós apenas observamos, e se eu quiser fazer alguma diferença, deverei sair deste posicionamento, pois nele nos acomodamos. Eu preciso agir, nós precisamos agir mais. Então comece, pare de olhar.
E se você pudesse sentir a tempestade
dentro do buraco negro de meus olhos
destruindo tudo que se aproximar,
e os rios que correm em mim
deslizando sobre minha face,
só para mostrar que é em meus lábios
que você vai encontrar
toda a poesia que tentei dizer
ao transbordar o cálice
e te lançar meu olhar,
e todas as palavras não ditas
que ficaram no ar,
e todas as gotas de chuva
que conquistei ao dançar,
me responderias com trovões,
ou buscarias um abrigo para ficar?
O mais distante de tudo isso,
o mais distante de meu olhar.
Num piscar de olhos, apertei o botão,
Da câmera fotográfica que tinha na mão;
Como pode ser isso possível?
Não enxerguei o que fiz ou fiz sem enxergar.
Por isso se olha a foto na máquina,
Conferindo aquilo que os olhos não viram.
Dois meses se passaram
E eu ainda penso em seu olhar.
Eu ainda sei perfeitamente
A cor de seus olhos.
Seus olhos de mel que me
Paralisaram enquanto seus pés
Te traziam até minha direção.
Dois meses se passaram
E eu ainda me arrependo
De não ter ao menos
Perguntado seu nome.
Dois meses se passaram
E ainda rezo para
Esbarrar contigo novamente.
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