Oito
De todas as definições, você é linda mais que demais…
E sobre o que eu sinto, oito dias da semana eu amo você.
Se for pra saber o quanto isso vai durar… Só enquanto eu respirar.
E que o seu azul ilumine a cada dia mais.
Que o meu respirar te respire por vastas horas.
E que eu não saia de ti assim…
Porque você não vai sair de mim.
Abandonar o navio!
Foram quarenta e oito noites, doze países, vinte e cinco cidades e a alternância de incríveis sonhos com inimagináveis realidades.
Há quem ainda acredite que os navios balançam.
Não os modernos, o movimento deles embala, a incrível tecnologia de navegação estabiliza e os potentes motores levam os passageiros, enquanto se divertem, comem como se estivessem nos melhores restaurantes internacionais assistem shows que poderiam estar em qualquer teatro das mais famosas cidades do mundo e dormem plácidos, de um porto a outro.
Antes de embarcarmos a pergunta dos amigos eram sempre as mesmas:-quarenta e oito noites? Será que vocês vão aguentar? Não enjoa? Dentro de um navio?
Nenhuma resposta, que um só texto possa dar a pista será suficiente do que é embarcar em Sydney e desembarcar em Istambul com histórias que poderiam dar à Sherazaade subsídios para mais mil e uma noites.
O sonho não acabou!
Muito trabalho pela frente e novos projetos para outras viagens.
Afinal, somos dos muitos que já descobriram que:
- Navegar é preciso!
Terça-feira de pessoas
Um, sete, vinte e três... Contavam pessoas no espaço.
Oito fugiam, dez quase sentados, alguns no banheiro, alguns atrasados. Mas que estranha maneira de observar...
Exibindo charminho, avistei um ali. O verde, listrado e o mal decorado. Todos cumpriam com a tarde infeliz.
Espalhado, encostado... muitos não sabiam.
Por sobre o fio
O fio entre duas pontas. O nó no meio. O coração.
A ponta. Oito vezes distante. O canto.
De lá pra lá elas dizem sobre o amor constrangido.
Se ocultado na sombra dos sorrisos; Se escondido atrás do olhar brilhante.
Dor e dor
Sentir frio. Não tocar segundo a mão.
Taça cheia. Rolha retirada com parafuso.
Rudeza penetrante na doçura.
Quarto dilatado em desconforto.
Descortina-se a quinta. Sem lua; um céu em prantos.
A sesta, após o prato raso que oferecia amor. Alimento sem cheiro.
Dias e dias a pão.
Sem temas; sentidas palavras ainda desejo ter na vida impensada para dois.
Ou tentar sem calor; Sentir paz.
Hoje acordei assustado
Percebi que tenho oito anos
Há um monstro do meu lado
E outros dois nos meus sonhos
Cadê meu pai?
Cadê minha mãe?
Que viessem me socorrer
Acho que o bicho-papão
Quer me todo comer
Hoje acordei cansado
Vi que tenho dezoito anos
Enterrei sonhos do passado
E realizei alguns planos
Cadê meu pai?
Cadê minha mãe?
Que viessem me socorrer
O adeus ao meu namoro
Eu quero mesmo morrer!
Hoje acordei casado
Vi que tenho trinta anos
Tenho filhos ao meu lado
Do jeito que planejamos
Cadê meu pai?
Cadê minha mãe?
Que viessem me socorrer
A minha conta de luz
amanhã já vai vencer
Hoje acordei solitário
Vi que tenho oitenta
E me cuida um voluntário
do asilo “Mais Sessenta”
Cadê meu pai?
Cadê minha mãe?
Que viessem me socorrer
Queria ao menos cinco minutos
Para de novo poder os ver
Mas hoje o tempo levou tudo
Deixando só a memória
Ando ficando meio confuso
Esquecendo de minha história
Quem é meu pai?
Quem é minha mãe?
Quem é você?
Quem sou eu?
(MURGH, Allan. Memória perdida. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 123).
S G /0019
Essa foi a senha, que recibi
No dia oito de outubro de
Dois mil e vinte
no hospital Santa Isabel
Sem passar pela triagem,
Nem examido fui
Mas já recebi um diagnóstico
Miserável e cruel
Que estava com síndrome de febre
Gripe e diarréia.
Ao ler a senha, do hospital
Me retirei, porque se eu
entrasse pra consulta, por
certo morto estaria.
Assim tenho visto, muitas
vidas, do nada perecer
sem ter pegado Covid19
morrem sem merecer.
Denunciei essa vergonha
Pra primeira do Brasil,
Mas , não sei, se a minha mensagem
A Michelle, leu ou viu.
Poema: Saudades Tua
Oito letras é a junção do falar de meu coração;
É o sentimento nutrido por minha pele quando almeja a tua.
Saudades é o ansiar sem esperançar,
É o tremer dos lábios ou o querer dos ouvidos;
É o te desejar sem ao menos ter-te em mim;
É te buscar nas lembranças mais românticas e perversas;
É entender que:
Saudades tua é amar-te sem cessar, minha amada amante.
Eu trato o tempo atual como uma mentira na consciência de oito bilhões de homens e apenas os animais como os insetos vivem uma vida normal, LOUCOS.
OITO ESPADAS
Uma mente que busca equilíbrio, não mente,
Nas atitudes que inspiram, o que se sente,
As verdades contidas nas frestas da mentira,
Que dissolve um mundo de erros em mira.
Se tratando de coisas que desaparecem, nada supera as oito horas que supostamente sobraram depois das oito horas de sono e as oito de trabalho
8 ou 80:
eu gosto da intensidade, mas é também por ela que me estrepo. Sou oito ou oitenta. Não consigo ser morna. Não sei bancar a indiferente quando a verdade é que estou me corroendo de mágoas e tristezas. Nem ser meio se estou morrendo é de amor!
Foi em uma noite, oito de maio
onde tudo começou.
Foi em outra noite, oito de maio
onde tudo se acabou.
Coincidências não existem.
Imagine um pequeno negócio com dois sócios e oito colaboradores. Se cada pessoa realizar uma pequena melhoria, em 1 dia teremos 10 melhorias. Em 7 dias, 70 melhorias. Em 30 dias, 300 melhorias. Em 1 ano, 3.650 melhorias. Em 10 anos, 36.500 melhorias. Quando falamos em pequena melhoria e passamos a dedicá-la atenção, damos relevância aos pequenos detalhes que influenciam diretamente na experiência do cliente, bem como em evitar o retrabalho pela repetição de erros comuns. (Livro "Mentalidade Empreendedora")