Oi tudo bem
Em pintura pode-se experimentar tudo. Tem-se mesmo esse direito. Com a condição de nunca se recomeçar.
Não se pode pretender que alguém conheça tudo, mas sim que, conhecendo alguma coisa, tenha conhecimento de tudo.
Você sabia que aponta para tudo que fala e descreve?
Na primeira vez que fui para os Estados Unidos (experiência que conto em meu primeiro livro) trabalhei em um acampamento de verão para crianças e adolescentes, na cidade de North Woods, New Hampshire. Uma das minhas tarefas era acompanhar e cuidar da segurança do estande de tiro ao alvo, usado para treino das crianças (!) .
Como Conselheiro, eu tinha que treinar também e, no início, errava todos os alvos. Com o tempo, descobri que a chave para acertar o alvo era (além de conhecer meu rifle) olhar para o alvo, com foco absoluto, considerando o vento e o trajeto do tiro.
Bastava piscar no momento errado e eu errava o alvo.
Usando isso como metáfora (até porque defendo o fim das armas) quero que você pense no seu alvo, todo santo dia. Pense nele agora. Pense antes de dormir. Pense ao acordar. Não pisque. Considere o vento (as suas realidades, seus amigos e família), mas foque no seu alvo. E aja em seguida, também todo o tempo. Não importa o tamanho da ação, mas sua repetição, sua consistência, sua congruência.
Foi somente quando passei a focar totalmente em meu alvo que comecei a acertar. E quero que você acerte. Escreva e descreva seu alvo. Em detalhes. Em seguida, puxe um gatilho por dia, agindo. Aja sempre. As leis da física (e da sociologia) farão o resto.
Fale, pense e viva seu alvo. Se você tirar os olhos dele para olhar outra coisa... errará.
Suportamos tudo: a guerra, o sofrimento, o exílio, etc. A passagem de um estado para o outro é que é terrível. O tempo de nos instalarmos.
O pensamento é o consolo e o remédio para tudo. Se às vezes vos faz mal, pedi-lhe o remédio para o mal que vos causou, e ele vos dará.
O crime é, antes de tudo, um fato, entendendo-se por tal não só a expressão da vontade mediante ação (voluntário movimento corpóreo) ou omissão (voluntária abstenção de movimento corpóreo), como também o resultado (effectus sceleris), isto é, a consequente lesão ou periclitação de um bem ou interesse jurídico penalmente tutelado.
Vamos passando, passando, pois tudo passa. Muitas vezes me voltarei. As lembranças são trompetas de caça, cujo som morre no vento.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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