Odio que Virou Amor
Eu ainda sou a parte boa que restou de mim, sou tudo, sou nada, sou o amor, o ódio, a ternura, a loucura. Sou também o delírio, sou o êxtase, sou o deleite, sou aquilo que te falta e o que resta. Enfim sou tudo o que restou de de um dia que não começou...
(Saul Belezza - Patife)
Que o dia de cada um de nós seja de pura benção e amor. Que sejamos o amor onde houver ódio, a paz onde houver a guerra, a alegria onde houver a tristeza, mas o mais importante, é que sejamos sempre nós mesmos, e que estejamos dispostos a fazer o bem, sem olhar a quem.
Até os sentimentos mais fortes, como o amor e o ódio, se transformam com o tempo, e tanto um quanto o outro se consomem na indiferença. Os diálogos mais profundos e o que tínhamos de mais permanente e imutável, também se perdem no desinteresse.
Páscoa...O triunfo da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio....
É mudança e transformação..É ser de novo o mesmo ser .Que recomeça pela própria libertação. Deixando para trás o estado de praga biológica, ressucitando para a conciencia de exelencia, em conexção com a divindade que rasga o véu ,abrindo a passagem para o mais belo céu.
Que Papai querido te dê toda a fé que ainda falta para transformar todos os seu sonhos em realidade.
Que a sabedoria e o amor estejam sempre presentes para guia-lo em seu caminho de luz .
Feliz e abençoada Páscoa!
O amor e ódio caminham juntos, só precisamos fazer a escolha certa e não confundir nossos sentimentos.
Alinhar o amor, regar a flor e sonhar o nosso sonho!
A coragem não nasce em um coração cheio de raiva e ódio. É o amor pelas pessoas e o amor-próprio que faz nascer em nós a verdadeira coragem.
As religiões pregam tanto o amor através do ódio e dor,que acabam sendo o próprio diabo(mal) descrito em seus livros sagrados,que veio para matar,roubar e destruir as pessoas e nações...
A alegria, a tristeza, o ódio´o amor o prazer, a dor, a raiva a solidão o medo o pavor. São abstratos existentes para funcionar em nós mesmos
Que todo nosso tesouro seja o amor
que seja lançado fora todo ódio e rancor
que o brilho dos olhos valham mais do que a cor
que não sejamos indiferentes a nenhuma injustiça e dor
que mais do que realizações tenhamos valor
que sejamos sementes de bons frutos onde quer que a gente for
As fronteiras entre o Amor e o Ódio
são imperceptíveis
Sem esperar
O Odiado se ama e o Amado se odeia
Não por descuido
mas pelos caminhos percorridos
na tentativa de se viver plenamente
Cada um desses sentimentos
A MINHA DESGRAÇA
O mais alto entre os abutres! Vão
De amor e ódio, descontente...
Sem luz, sem nada... ao sol poente
Flamejando em mágoas o coração...
O mais alto! Um fantasma ao chão
Rastejando em labirintos, dolente
Ao seu orgulho, e, unicamente
Qual um blasfemado sem paixão...
Um mar morto, uma estrela caída...
O mais vil, de aflição, sem lida,
No vozear de mais um são-pecador!
Sem vigor, e desgraçado, e triste...
D’olhos fechados, que à dor persiste,
No amar sem vida o próprio amor!
Eu não escrevo sobre o amor, não escrevo sobre a paz, não escrevo sore o ódio.
Escrevo sobre a vida e esta tem infinitas possibilidades para que eu possa me limitar a um único pensamento.
