Odio que Virou Amor
UM BEIJO
Amor, quanto de todas as estradas
Eu terei de estender-me
Por meu amor, pelo teu beijo?
Sou capaz dos sofrimentos
Pela quentura dos teus lábios
Talvez já não contarei como um beijo
E sinda podes dizer, não terás o meu
E não dividirás o lugar comigo
Quanto eu teria de mostrar
Que inocentemente não te dei
E o que acertamos
Era que percorria um caminho
Dentro do quintal
As se pareciam todas com todo galho
Mas mesmo ouvindo a minha presença
Chamar por teu nome
Na umidade do matagal de rosas.
Amor, descobre-te de mim
Esconde-me de ti.
Alguma coisa, qualquer sinal
É talvez, o aceitável para eu te achar
Seja o tanto que tenho
Para sorver um beijo teu.
A jovem que concede ao namorado a exigida prova de amor, poder tirar nota Dez na hora do exame e ver-se abandonada com um complicado ZERO, depois!
O amor que se dedica a Jesus Cristo é restritamente individual. Não há indústria que o fabrique, loja alguma que o revenda e nenhuma pessoa que o empreste!
Sede de amor... Esta minha sede tão sagrada! Não é brincadeira, não escrevo por escrever. Mas tenho sede de amor, sinto aquela falta das coisas com essência, daqueles doces sentimentos. Este mundo me deixa tão longe daquela vida doce que deveria acontecer naturalmente, da ternura que meu coração sempre teve, daquela paz que existe na alma. Parece que temos que lutar por essas coisas agora. Temos que insistir naquilo que somos para ninguém tomar aquilo da gente. São coisas que os homens estão substituindo em suas vidas. E nessa minoria que me tornei, devo lutar pela água que mata minha sede. Minha alma precisa viver, precisa dessas coisas boas para não secar.
E como se me faltasse água, minha garganta esta seca. Só frieza e egoísmo encontramos por aí.
Esta falta de amor me mata...
Não deixe de me dizer o que preciso ouvir, não deixe de me esperar. Pois não é só o amor que cura, o tempo também.
Nem sempre consegues conter meu amor
As vezes escorre feito água em tuas mãos
Num gesto de fraqueza
As lágrimas molham meu rosto
Sentirei falta do que não se concretizou
Promessas perdidas
Na imensidão de um mar de palavras
Ecoam e perturbam minha lucidez
Já não sei quem sou
Parto num breve adeus
Um beijo sela a despedida
Noite fria adentro me aventuro
Nos perigos dessa madrugada
Vou sozinha como antes...
Vou sozinha como sempre...
Vou sozinha, contigo no pensamento
E só o tempo me dirá
Se tu ainda te preocupas
Se tu sentes, ainda
Enquanto isso
Vou partindo sozinha
Hoje eu quero ser eu mesma
Custe o preço que for
Sou feliz assim
Mutante, como sou
De amor meu coração transborda
Cheia de fé está minha alma
O futuro sorri e me convida
Pra uma vida feliz e calma
De bem comigo recomeço
O presente é meu ponto de partida
Me amando como nunca antes
Vejo a vida mais colorida
O porque da desistência? Um amor sem barreiras, não é um amor verdadeiro, não é um amor puro.
Um amor de verdade destrói todas as barreiras, e com os destroços das barreiras, se constrói uma enorme fortaleza que ninguém mais poderá destruir, e assim viveremos sempre felizes em segurança...
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