Observar

Cerca de 2819 frases e pensamentos: Observar

O hábito de observar tem um preço;
Porém é um preço capaz de prever as situações.

⁠Palavras fazem barulho, e é por isso que eu prefiro calar-me e observar.

Somos como somos devido aos nossos cromossomos...
Temos sempre que saber observar nossa conduta,
porque amanhã poderemos sofrer as consequências
por erros hoje cometidos...
Ósculos e amplexos,
Marcial

ANALISANDO O QUE SOMOS, O QUE PENSAMOS
Marcial Salaverry

Para pensar naquilo que somos, é preciso inicialmente descobrir o que pensamos, uma vez que na verdade, hoje somos a soma
do que fizemos ontem, considerando ser algo já passado, e analisando esse passado é importante sabermos retificar alguns erros cometidos, e ratificar os acertos praticados, sempre tomando o devido cuidado para não fazer ao contrário...

Devemos ter em mente que amanhã seremos o resultado de nossas ações de hoje, razão pela qual devemos saber usar a força que existe em nosso interior, sempre colocando a vida em ação pensando no bem, e dessa maneira procurando bem direcionar nossos atos e atitudes, jamais procurando prejudicar quem quer que seja, e assim, se nada pudermos fazer para ajudar, é melhor não interferir... Não devemos desperdiçar nossa força interior com insignificâncias, sempre avaliando antes o que vamos fazer, pois sabendo usar a força com sabedoria, a ação resultante no hoje, certamente não causará arrependimentos no amanhã, se a ele chegarmos...

É preciso entender que a vida é o bem mais precioso que temos, e temos que lhe dar o devido valor, entendendo que se não temos tudo o queremos ter, temos aquilo que realmente merecemos, e devemos saber portanto, amar aquilo que temos, e que foi conseguido por nosso esforço com nosso mérito total, sempre lembrando que se na vida só tivéssemos sucessos, não lhes daríamos o devido valor... Com certeza aprendemos a gostar das vitorias, e logicamente, a devidamente apreciá-las, mormente depois de conhecer algumas derrotas, e nosso valor está no saber se levantar depois de uma queda, e é quando mostramos nosso real valor... É fácil triunfar quando tudo nos está favorável, mas o mérito real, é triunfar sobre as adversidades, e assim temos que aprender a dar o devido valor a cada coisa que conseguimos...

"Se não conseguirmos ter tudo o que amamos, vamos aprender a amar tudo aquilo que conseguimos...", e assim poderemos fazer de cada dia de nossa vida, UM LINDO DIA, e é o que desejo a todos...

No teatro da vida a sabedoria não pode ser coadjuvante. Se falar é prata e escutar é ouro, observar é diamante. (Prz-M)

Eu gosto de observar o céu enquanto tomo café da manhã. Só que quando você está ao meu lado, não preciso me levantar da cama para observar. Afinal, há um universo e parte dele está dentro do teu olhar.

Estrela
Tem gente que constrói telescópios
gigantescos para poder observar
estrela com um pouco mais de nitidez,
outros pagam milhões para ir ao espaço
para poder se ter uma irrisória
aproximação de uma estrela;Bem eu me considero um afortunado ,pois tenho você
ao meu lado à iluminar meu caminho
minha majestosa e exuberante estrela.

Se compare com você mesmo: essa sim é a comparação que vale. Observar como você estava há 5 anos, 3 anos, 1 ano, 6 meses e perceber que vitórias e evoluções você já teve em sua vida. Essa sim é uma comparação saudável e te fará bem!

Depois que você passa a acreditar q o futuro não é um conto de fadas você passa a ver e a observar as pessoas em sua volta...o comportamento de cada uma delas...
Os seus olhos, o brilho de cada visão apreciada a cor expelida, passa a observar o sorriso estampado em cada momento de felicidade, cada milímetro de ar respirado....
Você passa a dar valor as pequenas coisas e a se importar mais com as pessoas, você deixa de diferenciar o grande do pequeno e passa a gostar de tudo com mais intensidade....
E parece que cada minuto apreciado vale mais do que qualquer barra de outro já pesado...
Pois o que importa não é o que a pessoa tem e sim quem esta ao seu lado!!!!
Faça com que seja diferente, faça com que seja único, faça com que tudo seja eternamente lembrado!!!
Viva Ame, sofra, corra, dance, pule, chore, se entristeça, alegre-se, coma, beije, mas alem de tudo Ame...
Não só as coisas como também as pessoas, os momentos, os lugares Ame a vida!!!
Pois o importante não é o que você tem na vida e sim quem você tem na vida!!!!

Se em algum dia monótono você parar e observar alguém especial, alguém que você tenha vontade de conhecer e sinta algo por essa pessoa, não fique com vergonha disso, porque você é muito corajoso para assumir isso, irmão. Valeu.

CRISE FINANCEIRA MUNDIAL – O COLAPSO DA MOEDA



É de suma importância observar o desenrolar dos fatos que marcam o presente na corrida frustrada ao futuro ambíguo e incerto, predispondo no capitalismo assediado dos porões do crédito e o débito na demarcação no mundo globalizado com hostis demandas avassaladoras do papel centralizado dos agentes econômicos e monopolizadores. Dificílimo é entender as alocações dos recursos que se transformam num flagelado e balde de incontáveis sistemas inoperantes contra a nuvem escura que cobre o universo da análise de eficiência, este, já desgastada nos impérios suculentos nas desproporções assombradas da existência financeira.

Obviamente, o direito das obrigações em que o homem societário está submetido ao regramento, furta-se no desvio das irrealizações imaturas do seu próprio crescimento, tais como: custo, tempo, mercancia e produção. E, no entanto, avaliados no cerne da aplicabilidade das gestões econômicas da atual crise internacional sem endereços, é o retrato mais fiel dessas inquietudes nas desarticulações dos empreendimentos. E, não havendo ponto de equilíbrio, desdobra-se nos austeros sofrimentos para amputar o câncer financeiro que acelera numa corrida sem freios e tempo marcado na universalidade dessas receitas sem nexo nos custos, de modo a destemperar as execuções a curto e médio prazo em que germina o paladar aberrante dos povos na última instância. Procura-se, portanto, engenhosamente ad argumentantum, um elixir nas ciências exatas e financeiras com investimentos pelo crivo de estagnar o balanceamento ensurdecedor da pluralidade de ações conjuntas nas orlas dos maiores empreendedores mundiais que desabam.

Estuda-se arduamente um planejamento financeiro dessas oscilações, com intuição cavilosa de contra atacar as políticas e os objetivos financeiros do crédito e débito nos princípios elementares das raízes descobertas, evitando a gonorréia que se alastra sem dimensões específicas, fugindo dos patamares traçados das contas de Ativo e Passivo, bem como o resultado obtido matematicamente das receitas e custos, em cujas diretrizes operantes não obedecem ao crescimento exorbitante e inigualável em vários países com prejuízos das operações resultantes, alarmando a redução das demandas e aumentos sucessivos dos custos.

Entendo que há uma máscara econômica na elaboração abstrusa dos planos artificiosos e esboçado nas máquinas de calcular dessas projeções em relação ao valor de medida em cada período que o homem sapiens traduz literalmente nos vértices econômicos, enfatizando outros resultados à crença dos seus povos, características estas que variam de países e nações, onde a responsabilidade ao olho nu desaparece entre os seus cidadãos. É neste enfrentamento de crise econômica mundial cavalgou onde o comportamento dessas variações fantasiosas denota por si só, o descrédito impulsionado por uma avalanche de inadimplementos com impulsivos canais de distribuição na tangência da instabilidade. Economistas acusam a dolarização e seus malignos efeitos na ciranda mundial com quedas e subidas drásticas. Há de se repensar que a economia norte-americana não tem mais o condão de sobrepujar o magnetismo que enalteceu aos fortes impactos da guerra passada em que sucumbiram os vencidos, e elasticamente nasceu a maior potência. Ad libitum, resultou nos tempos modernos a inoperância e dejetos que manejam a gigantesca aparência de uma nação ad diem quando chega ao ponto final. No plano em risco, há os oportunistas dos salões dos endividados que se beneficia do sangue lançado na fúria do desespero da alma, angariando sem dó um aumentativo exorbitante dos frágeis homens de negócios, somente assim, fortalecem suas riquezas advindas do mais cruel lenço envenenado.

A liquidez dos ativos, bens e direitos evaporam numericamente numa guerra onde a pólvora se concentra na oferta imediata desses recursos fragilizados num pequeno espaço de tempo, sem previsão e sem conter a mingua do montante inadimplente arrolados por sucessivos aditivos ocasionando a explosão das quebras. A arrogância dos que empreendem altivos empreendimentos no evento desleal com terceiros são manobras acentuadas do mundo dos negócios. Não adiantam socorrer ao frio e as ondas caloríficas dos grandes investidores e megas empresas com decretos, leis e outras medidas solucionadoras e ilusórias através de planos de auxílios ou subsídios em bilhões de dólares. Os insumos malgrado na coleta de incentivos na liquidez saturaram os incautos dos privilegiados. O mundo vive atualmente outras formas, a multiplicidade de sua gente, a desaceleração mundial, a recessão crônica na Europa e na América, sem se falar dos países emergentes, ou retraindo o contexto, as nações que nem sequer espelham o rastro do crescimento nas políticas reguladoras que desfilam silenciosamente em cada cidadão que ainda, por ventura, acha que não fora atingido na central de seu país. Obviamente, é papel dos governantes, emanarem editos confrontantes de uma boa saúde, em vez de demonstrar na ponta do lápis a triste realidade que o povo passa. Previsões antepassadas não surtirão efeitos, planos angustiados sem conforto financeiro, é filantropia para manter ponto estratégico financeiro da quebra.

A recessão está à solta há mais de 20 (vinte) anos em determinados países sem abreviar os estofamentos dos seus leitos e lançamentos de créditos duma política desigual e desumana que campeia no mundo inteiro em reparte da globalização os seus surtos. Riquezas e valores astronômicos acondicionados nas mãos de um grupo ou pequeníssimas legiões, populações desenfreadas no crescimento acelerado, a industrialização e tecnologia de ponta que não rever aonde paira suas agonias por mais créditos. Percebe-se que os gravames desse embate crucificam sempre o direito das obrigações em suas variadas formas e conseqüências. O mundo do consumo selvagem que aglomera um conteúdo aberrante em certas economias com desembolsos enfraquecidos, preenche mais ainda a caravana das carteiras das estimativas fracassadas no débito. Na verdade, assim penso que o universo atual do homem ficou mais acessível às pragas de todos os desenvolvimentos das políticas com gestões infindáveis. Há, porém, outros países na dependência diária da importação, estes, portanto, são as mazelas que mais sofrem na crise financeira.

Ainda há impérios de Estados, que confraternizam no egocentrismo a magia de que não será atingido pela crise financeira que assolou os Estados Unidos da América. Tais promoções encurtam aos economistas a dura realidade com que mapeiam seus gráficos distorcidos quando promovem as articulações dos melhores remédios contra a famigerada inflação irmã gêmea da recessão. Gestões financeiras, planos e ajudas com dinheirama é apenas um achatamento de mais crédito versus débito, talvez incapazes de inventariar a soma dos prejuízos. Impulsos de propagandas governamentais com leves e arrojados toques aos consumidores para movimentar o mercado circulante, irá disparar com um galopante golpe na arte do Hapkido coreano sem anacronismo. A facilidade do crédito e as dificuldades na aferição dos pagamentos geram as mutilações em que vive o homem social, por conta do desenvolvimento e nas máquinas atuais.

Tenho como pensamento o seguinte: “Todo crescimento tem o seu preço e a sua escala de progressão e retrocesso”. Vejamos: que uma determinada indústria ou outros tipos de negócios (sem citar nomes) de motocicletas em determinada região central ou fronteiriça aquece o mercado com a disparidade de vendas e produção localizadas no mercado. Aduzindo nas suas funções das administrações financeiras com arrojados programa de crescimento, promovendo e gerenciando astucioso plano de vendas e industrialização em seu gigantesco parque industrial com perspectivas de aumentar e flexionar outras subsidiárias no domínio incalculável de maior receita bruta, obedecendo em planilhas orçamentárias, espantosos e agigantados lucros. Nesse ínterim, acopla o seu próprio banco de investimento financeiro, acautelado e protetor de suas emendas de riscos sem se importar com as deficiências alocativas do mercado. As revendedoras particulares apostam no sucesso em curto prazo. Espalhando-se como o surto da dengue sem remédio no Mercado Nacional, revendas alucinadas por todas as bandas.

O mercado publicitário blinda com arrogância em seus perfectivos comerciais de longo interesse ao público consumista, brasões de crédito se incorporam na mistificação aglomerada no desengate de lucros presentes e atuais, hasteando a bandeira mais simples e fácil de adimplir o crédito. Para a indústria e seu banco de crédito não há probabilidades maior de não liquidez em seus débitos, referindo-se “aos maus pagadores” com valores devidos ou indevidos por estes clientes/consumistas. A situação cadastral da revenda já alocou na contratação bilateral adesiva com o banco financeiro os seus fiadores, depositários, penhores, hipotecas ou valores como suporte contratual em caso de quebra e garantia do negócio.

Tramites legalizados, e serviços disponibilizados de primeira ponta, impõe uma bela fachada nos prédios das revendas aos traços impostos pelo aderente Senhor Banqueiro, causando impacto frontal na disparidade de concorrentes e clientes diversos. Custos semifixos e semivariáveis reúnem ao grosso modo na especulação, e sem custos variáveis a revenda é obrigada a deliberar uma guerra comercial não sofrendo nenhuma depreciação tais bens. De certo, que a facilidade de crédito ilude facilmente as pequenas sociedades de homens sem qualquer formalidade na aquisição futura do bem, cujo orçamento doméstico não possui capacitação para adquirir, imbuindo metodologia de marketing, ofertando os bens de consumos com prestações em 72 (setenta e dois meses), sem entrada, crédito aprovado na hora, tangue de combustível cheio, emplacamento grátis, e outras ofertas, ou até mesmo na compra de automóveis a entrada para pagar no final do financiamento, equilibrando o salário do consumidor nas prestações suaves, despreocupadas e lentas, onde os juros contratuais serão aglomerados na posição da época conforme as frações da economia e suas altas e quedas.

O sonhador e consumidor apaixonam-se pela utilidade que sempre sonhou em tê-los, e no fundo imaginário, esta, é a única oportunidade de ser o detentor e desfrutar do novíssimo bem, apenas observa que tem capacidade de obter em poucos instantes àquela propriedade. Logo, o revendedor está com sua comissão já creditada, o negócio transacionado com a financeira, a indústria já recebera a sua fração, e o crédito ficará no vencimento das parcelas, cujo procedimento com vencimento antecipado e garantia da execução com a retomada do bem pelo financiador.

O consumidor não vence as regalias do mercado do crédito, partindo para outras compras a crédito e aumento de suas despesas, e as festas com tradições anuais impõem o desgaste do seu bolso, os aumentos salariais não socorrem a queda através da inflação, o comprometimento do orçamento doméstico revida sem força, achatado pelo desgaste de inadimplência adormecido. Se for um profissional autônomo, averigua-se imediatamente a iliqüidez os seus créditos, a fragrância desaba como desabou as Torres Gêmeas, e daí nasce o calote nestas forças que movimentam a ambigüidade dos créditos e débitos nas figuras que levam o descrédito.

Não há que se chamar de devedor ou inadimplente a falta de irresponsabilidade do cumprimento das obrigações já utilizadas há milhares de anos no império romano. As mudanças radicais oportunizadas assombreiam sem dar guarida ao consumidor, e este, não tem suporte ás vezes de neutralizar, vez que a moeda corrente é efêmera. A instituição financeira acelera no revendedor autorizado máculas do rompimento acaso não atinja as progressões de venda no mercado. Forçoso admitir que esses braços das economias, respondem diretamente pelo fortalecimento e engrandecimento dessas montadoras que auspiciam no vôo os lucros e padecem nas quebras indesejáveis.

A soma desses negócios em determinado tempo, ocasionam o crescimento em demandas aplausíveis. Como exemplo, citamos um minúsculo caso para melhor entendimento: João, casado e tendo quatro filhos percebendo um salário e nunca teve condições de comprar uma motocicleta. Planeja e junta comprovantes de renda e adquire nas facilidades o sonhado bem, onde a propaganda dos investimentos fáceis é a sobra das vantagens. A empresa onde o mesmo trabalha não atinge seus objetivos financeiros, não consegue crédito nos bancos motivados pela crise financeira. João é despedido, não paga o bem, e nem outras obrigações, além dos filhos que param de estudar motivados pelo desemprego do pai. E por aí vai, quebrando e fazendo crédito enquanto possui nome limpo. Dessa engrenagem, é que se vislumbra a cadeia da quebra e desconfiança. Não quitou os seus compromissos, e fez um efeito dominó em conjunto com um aglomerado de pessoas naquele país da mesma forma em que se encontram.

Assim é a crise financeira, um manto negro que se desvela em cada pessoa e nas grandes conglomerações do poderio econômico que passam e repassam anos com suas carteiras de crédito, assobiando nas inflações aumentos insuportáveis de valores. E quando desacelera é bancarrota na certa. Sem se falar dos campeões do crédito aberto que comercializam os corruptores, realizam crimes contra o Estado, a máfia, e outras formas ilícitas de alavancar receitas sem a geometria egocêntrica do governo, sem medida capaz de identificar o vôo silencioso desse dinheiro sem bandeira. Empresas fantasmas, fraudes nas suas diversas formas, aumentos irresponsáveis de tributos, cobranças de taxas e outras mercadorias pitorescas dessa ciranda de neve. Sem se falar das carteiras de crédito hipotecarias que elásticas sem rumo, numa eterna cláusula de revenda.

E nesta vaquejada de Instituições de Crédito Pessoal galopante com juros infernais, disponibilizados nas contas correntes ajuntam uma massa incomensurável de devedores, patrimônios endividados que se amontoam nos hd’s das instituições, e também nas carteiras hipotecárias. Crédito com risco desenfreado nas composições diversas assume uma verdadeira batalha naval onde tudo flutua com as brisas oceânicas. O homem necessita repensar sobre o mundo das obrigações inerente a atualidade para obter com justo incremento a bonança de uma paz.

estranho querer te ver longe mais é melhor assim
sinto que posso te ter mais prefiro te observar daqui
onde só vejo algo perfeito e certo para mim
tenho medo de me aproximar e descobrir que não era como eu sonhava
entao vou manter a distância que me faz bem
te privo das minhas palavras da minha vida e o mais importante
não deixo lágrimas e nem o medo de ficar sozinho
você não me ve, não me beija, não me fala coisas lindas
não me faz carinho nem sabe que existo
mais não pode fechar meus olhos proibir meu coração
e nem apagar a luz que vem em minha direção
vejo em seus olhos que posso te ter
mais sinto que a distância me faz bem
melhor assim vou continuar a observar você
pois o medo de sofrer não me deixa esquecer
melhor assim vou continuar a observar você
pois o medo de sofrer não me deixa esquecer
e posso ficar sozinho se o que eu sonhava acontecer

DISTINÇÃO DE PRESENÇA

Enfim começo a te ver com outros olhos
A te observar de outra maneira
A te querer de outra forma
Lembrar-te diferente
A criar algo lúdico, surreal, platônico
Afinal, todo amor é platônico não é mesmo?
Por mais real que seja
Mas sempre criamos expectativas demais
É isso que você esperava?
Pois é isso que sinto agora
Demorou, mas chegou!
Assim, quando eu menos esperava
O coração aceleradamente palpitou
Quando sentiu tua presença
Presença de luz, de paz
E o mais importante...
De amor!

Quando observar tristeza ou preocupação no rosto de alguém, procure ajudar. Se não puder resolver o problema, pelo menos fale alguma coisa. Uma boa palavra e um sorriso de incentivo podem acender naquela pessoa o estímulo que ela está precisando.

Sou um molde de lágrimas feito do meu suor flagelado rasgando do meu observar calejado de encarar com um olhar duro as sombrias maldades da vida.

Tomando um café.

Sentei-me a mesa de um café e comecei a observar as pessoas.
Diferentes, iguais a nada.
Todas arrumadas outras disfarçadas.
Olhei alguém que do nada apareceu pedindo um café e uma água gelada.
Vi um senhor que se sentou tranqüilo lendo o jornal.
Um casal que se abraçou sem medo das olhadas.
Vi a garçonete olhando para porta imaginando, quanto tempo ainda faltava.

Peguei o cardápio e vi que nada combinava com nada.
Resolvi mudar, pedindo em voz baixa
Um café de ilusão com um pouco mais de emoção
Queria um pouco de açúcar sem adoçar a decepção
Uma água gelada quem sabe afogar as mágoas.

Vi que poderia ter uma historia em cada café.
Um café que chorava as lágrimas de uma malvada.
Um café soberbo de uma dissimulada.
Também teria um café de alguém que ainda sonhava.
Um café gelado outro bem amargo.
Para entender toda cilada

Um café que poderia ser planejado
Com canela ou mascavo
Simplesmente um café para brindar a derrota
Ou que sabe um café bem Melado
Para entender que o pior estava ao lado.

Um café na xícara pequena, pois não precisa de mais nada
Um café na xícara enorme, para sentir a dor do golpe.
Café de ilusão com açúcar sem emoção
Café de coração só assim se entende a traição.

Um café só de mentira esse seria sua golada
Um brinde a todos os monstros que passava na calçada.
Um café de esperança de nunca mais sofrer por nada
Um café sem tolerância pra mandar você pra outra estrada.

Poderia pedir um cappuccino mais seria exagerada
Mas uma xícara bem quente melhor que água gelada

Queria um café dos sonhos, não melhor que não tenha nada
Sonhos são mentiras, mesmo estando em outra estrada
Um café de pouco leite ou curto aparada
Café com alegria você não tomaria nem adoçado.

Vi que as pessoas tomavam um gole meio forçado
Talvez lembrança dos golpes ou do café que estava amargo.
Café que descia embolado com medo de ser amado
Pois ser traído de confiança nem café descafeinado
O melhor seria um café desenrolado

Mesmo vendo cada pessoa, não imaginava seu percalço
Café atrapalhado daqueles que foram humilhados

Tomando um café, talvez importe a cada pessoa que está ali sentado
Avaliando, sonhando, idealizando, ou até mesmo rezando por quanto tempo foi enganado
O que importa o motivo
Se café é só café em um cardápio feito livro sujo, que pode ser rasgado

Edson Rufo

Convicção: é o luxo daqueles que apenas se limitam a observar, os que tem a coragem de fazer..

Reveja seus conceitos: De maneira objetiva, verifique seus valores, seu modo de observar e de pensar. Então descobrirá algo novo.

Viver É Maravilhoso

Aprender a observar as manhãs que nasce é um bom
exercício para refletir o quanto somos felizes. Diariamente o Sol se mostra, as flores desabrocham, os frutos amadurecem, os pássaros cantam. Espetáculo gratuito ofertado pelo Criador. Vida que se movimenta. Isso é o bastante para entender o quanto maravilhoso é viver.

Viva! enquanto é tempo...


Vivemos tão ocupados,
que não temos mais tempo de observar o nosso redor,
tudo o que acontece o tempo todo,
sem que tenhamos que estarmos ali para que aconteçam...
Acordamos atrasados para tudo, e nem vemos o dia passar...

A vida vai seguindo,
nossos sonhos, metas
vão amadurecendo cada vez mais,
e por amadurecerem demais
acabam estragando dentro de nós
porque simplesmente não encontramos um tempo
para pensarmos em nossos objetivos...

Esquecemos de ver os sorrisos dos nossos filhos,
quando ainda são ingênuos e esperançosos.
Esquecemos de abraça-los quando sentem medo
porque dentro de nós não existem mais medos,
apenas esquecimento e agitação do dia a dia...
Quando damos conta dos anos,
já foi embora a juventude deles e nós nem percebemos...

Quantas pessoas estão ao nosso lado
e nós nunca paramos para ouvi-las
para abraça-las
e dizer a elas o quanto nos são importantes.

Casais que passam anos sem se olharem com mais emoção,
vivem um relacionamento de aparências,
privando-se de encontrar outros amores,
ou até mesmo de se apaixonarem um pelo outro novamente...

Deixamos a vida seguir
e quase nunca a vivemos como deveríamos,
quando poderíamos fazer mais
sorrir mais,
ser menos egoístas
e olhar para as pessoas
que estão em nosso círculo de amizades...

Deixamos a vida seguir,
e quando percebemos
o tempo passou,
e estamos tão cansados,
que já não temos forças para recomeçar.
Estamos tão velhos,
que já não podemos nem tentar...
A nossa juventude ficou lá no passado,
quando esquecemos de tudo
e deixamos a vida passar...

Não quero te ver sabe por que ? por que não consigo parar de observar você, cada detalhe que eu observo em você, mais eu me apaixono!

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp