Obrigado meu Deus pelas Respostas

⁠Quando escrevo, tudo o que escrevo, escrevo pensando mais em mim. Tudo o que eu falo é meu!
Nildinha Freitas

⁠E tu, túmulo, cuida dele, o meu amigo, já que ele está comigo, para sempre, em minha mente...

Às vezes quero sumir, não por motivos específicos, mas sim pra poder estar na minha, no meu cantinho, só pra não precisa dar satisfação das coisas que eu faço ou deixo de fazer.

⁠Meu amor, por favor, fala que você também não me esqueceu
Que eu tô digitando tudo que o coração escreveu
Se a saudade também molha a sua cara, pega o nosso fim
Apaga, apaga, apaga

⁠Alma do poeta

Ah, poesia que absorve meu tempo
com generosidade
minha alma engrandece
meu coração lateja felicidade
em todo lugar uma caneta
um pensamento
um rascunho
faz parte de nossas vidas
um caminhar de simplicidade
para entender nossa existência
extrair da essência
o que Deus nos concedeu
com muito amor
libertar-se do profano
apegar-se à missão
em deixar um mundo
mais belo
onde vidas se transformam
e o homem
torna-se mais humanizado
@zeni.poeta

⁠Título: Me Carrega pra Capoeira .
Inscrito: Instrutor coco palmas Tocantins.

Refrão:
Meu amigo, me carrega
Pra capoeira na beira-mar
Na beira-mar, ô na beira-mar
Pra capoeira na beira-mar
Verso 1:
O sol nasceu dourando o chão
A brisa vem pra me chamar
Pé no chão, corpo na ginga
É hora de jogar
Verso 2:
O berimbau já tá tocando
Com atabaque a ressoar
Meu amigo me estende a mão
E me leva pra gingar
Refrão:
Meu amigo, me carrega
Pra capoeira na beira-mar
Na beira-mar, ô na beira-mar
Pra capoeira na beira-mar
Verso 3:
Na roda eu vejo a verdade
Do corpo que sabe amar
Na mandinga e na amizade
A gente aprende a voar
Verso 4:
Não tem tristeza, nem dor
Que a roda não possa curar
Capoeira é minha casa
Na beira do lindo mar
Refrão final:
Meu amigo, me carrega
Pra capoeira na beira-mar
Na beira-mar, ô na beira-mar
Pra capoeira na beira-mar

"⁠Teus toques firmes, sussurros, teu hálito quente na região do meu umbigo, tuas mãos preenchidas com meus seios, teu beijo molhado percorrendo todo o meu corpo [...]"

⁠Dinheiro no meu bolso é presente, eu ajudo quem eu quiser.

Meu coração não tem porta, pode chegar.⁠

⁠Meu doce a formiguinha não quer.

⁠Minha a lua, meu sol em cada amanhecer.
Minha a lua, a poesia que os meus olhos
Amam ler.

Se alguém ler uma frase do⁠ meu verso, já me valeu apena, as noites de solidão.

⁠Escrever virou meu vício, tomar café nem se fala.

⁠Sou um pássaro por aí, a liberdade é meu céu.

Construí, meu castelo.
Só, catando pedrinhas.⁠

A montanha é alta, meu sonho também.⁠

Tem horas que o meu silêncio basta.⁠

Não confio no meu coração, eu tenho traumas.⁠

Meu coração cabe o mundo, sou como uma praia cheia.⁠

⁠Se não achares no meu bolso uma flor, eu não sou poeta.