Obra de Arte
"Como devo olhar para uma obra de arte?" perguntei.
"Você precisa apenas ver o que vê e sentir o que sente", respondeu com honestidade e economia.
"A beleza está apenas nos olhos de quem a vê?"
"Não Mineko, a beleza é universal. Há um princípio absoluto que envolve a manifestação e dissolução de todo fenômeno. Isto é o que chamamos de carma. Esse princípio é constante e imutável e se apresenta como valores universais, como beleza e moralidade."
Toda obra de arte já foi um rascunho torto na mente de alguém que acreditou poder dar vida ao impossível.
Deus fez uma grande obra de arte ao criar uma mulher em todas as suas dimensões positivas e negativas.
"para mim você é como se fosse uma pintura, uma obra de arte, mas toda pintura ou obra de arte, tem seus defeitos, só cabe à que está olhando e admirando, deixa as imperfeições de lado e enxergar o lado maravilhoso da pintura, deslumbrar a obra de arte, com ou sem imperfeições"
Em toda a beleza caótica reside uma obra de arte ferida.
Linda, mas rasgada,
Camuflada pelas inseguranças, cega por tudo.
Eu amo a maneira como você se senta aí e mal me nota.
A beleza de uma música, de um lugar, de uma escultura, de uma poesia, ou de qualquer obra de arte, deixam marcas profundas dentro da nossa memória
A vida é uma OBRA de Arte d Deus!! Pinte c todas as cores do arco íris . AZUL...TRANQUILIDADE, branco...Paz...vermelho..paixao...roxo...espiritualidade...amarelo...alegria...verde...esperança... E todas suas tonalidades!! Lembre se: seja uma obra prima, valorizada e apreciada ...n simplesmente um quadro guardado num canto qualquer!!. A escolha é sua....
Não sou rascunho, que se apaga quando quiser
Sou obra de arte, que deve ser guardada com muito carinho...Na galeria de um coração sincero
Simone Lelis
"Cada obra de arte é uma janela para a complexidade do espírito humano, onde ideias e sentimentos dançam ao ritmo da criatividade."
Quando o Mestre te passar uma experiência, aprenda com atenção, pois uma ”Obra de Arte” é difícil ser duplicada.
Uma vez que a obra de arte fica pronta, o artista não tem mais o que fazer com ela. Tudo que lhe resta é ser admirada pelos outros.
A moldura da obra de arte era sempre a parede do quarto. Sempre não. Às vezes dividia espaço com o teto.
O quarto pequeno, com duas caminhas de solteiro e um guarda-roupas, dava espaço para o sol, todos os dias de manhã, quando ele entrava pelas frestas da janela sem cortinas e refletia na parede (e não muito raro, também no teto) o mundo lá fora.
Algumas vezes o colorido se fazia presente. Outras, só a sombra desenhava a pintura.
A planta encostada na parede de fora, a cachorra deitada no sol, e a mãe passando com o cesto de roupas sujas para pôr na máquina de lavar.
Raios de sol que entravam despretensiosamente pelos buraquinhos pequeninos da janela, faziam o dia daquela criança começar com mais imaginação.
O quarto pequeno ficava grande.
O sol era o pintor. A parede era a tela. A vida lá fora era a inspiração.
A criança que enrolava a sair do quarto para apreciar mais um pouquinho daquela pintura singular, feita sob medida na sua parede, se descobria, ainda pequena, amante da arte, mesmo sem imaginar que a arte poderia simplesmente, entrar pela sua janela enquanto ela dormia.
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(Eu sempre amei observar os desenhos que o sol faz dentro de casa. Hoje, deitada na cama e mais uma vez, apreciando a luz natural entrar pela minha janela, resolvi resgatar - e registrar aqui - a memória de quando eu comecei a admirar essas pinturas)
“Minha missão foi salvar a poesia da interpretação ideológica, que reduz a obra de arte a uma ferramenta”.