Objetos
Assim como um pássaro numa gaiola, pensamentos presos em nossas cabeças são só objetos de decoração de nossas próprias vidas e sem sentido algum
A saudade que bate é incrível, é uma dor muito grande. Saudades de pessoas, de objetos, de momentos. Às vezes me pego no espelho me olhando, tentando achar um alguém, mas apenas acho um corpo. Um corpo sem alma, sem espírito, sem sentimento. Mas eu já tive sentimento, como é ótimo estar gostando de alguém. Aquele momento em que você se deita e abraça o travesseiro pensando naquela pessoa, imaginando você abraçando, apertando, beijando aquela pessoa. Até o momento em que essa pessoa se afasta de você. O seu namorado-travesseiro, agora virou um lenço para enxugar suas lágrimas. Nada mais. Então você se afoga naquelas músicas deprimentes mesmo sabendo que isso não vai melhorar. E você pensa que se não tivesse conhecido essa pessoa sua vida estaria melhor, não estaria sofrendo. Mas a vida segue, a vida trará novos amores, novas pessoas, até o momento em que aparece uma pessoa especial na sua vida e você quando vai deitar abraça o travesseiro e... bem... não preciso continuar.
A cultura do dinheiro torna as pessoas fúteis objetos, cria uma falsa ideia de felicidade, que no futuro vai ser desmentida.
Como pode dizer que os objetos são sólidos se você só experimentou tocá-los? Quando experimentar não-tocá-los, então me fale o que você achou.
O caminho surge quando se desapega: O apego aos objetos, ao dinheiro ou ao orgulho próprio, enfraquecem o espírito. Desapegue-se e se expresse de forma livre e espontânea.
Quando homens começam entender que mulheres não são objetos, percebem que as virtudes de uma mulher é o fator que faz enxergar as princesas que existem
Dificilmente vemos um sujeito com objeção que cria sujeição de objetos. O oposto é mais comum. Pessoas robotizadas usando objetos inteligentes.
Alguns homens não vêem as mulheres como objetos, algumas mulheres não percebe isso ou apenas gostam de ser objetos.
“Cativar alguém e depois abandonar é o mesmo que conquistar um objeto de desejo e depois deixá-lo à parte por perda de interesse”
Ney P. Batista
Jul/12/2021
A gaveta! Abri uma gaveta que a anos estava esquecida, praticamente abandonada, nela objetos diversos, muitos deles lixo, no entanto, alguns extremamente valiosos. Comecei a observar os papeis, objetos e recordar das lembranças que remetiam-me. Foi quando observei ao distante o sol desenhando o amanhecer, compreendi naquele momento, que precisava abrir as gavetas da minha alma e observar o que venho carregando do passado. Algumas lembranças valiosas, outras que só ocupam espaço, algumas que trouxeram-me um sorriso, outras lágrimas. E hoje é o dia que decidi para separar as coisas, observar o que não quero mais e principalmente separar aquelas que ainda quero carregar comigo.
"Temos a péssima mania de juntar coisas dentro de casa. A gente faz isso, imaginando precisar amanhã ou depois, de algum guardado. Pior que juntar coisas velhas, objetos quebradas, muitos sem conserto e quinquilharias, é que nos habituamos tanto, que passamos a fazer a mesma coisa dentro de nós. Costumamos cultuar velhos conceitos e ideias. Por isso pensamos sempre do mesmo jeito, agimos da mesma forma e temos as mesmas atitudes e costumes diante da vida. Resistimos em mudar por fora e por dentro." Não estaria na hora de sacudir a poeira, dar a volta por cima e mudar tudo?
"Além de colecionar objetos em estantes, colecione boas amizades. Pois nos dias frios e de solidão, os amigos aquecerão o seu coração lhe fazendo companhia!"
O sucesso profissional e pessoal dependem de autoconfiança, automotivação, disciplina, superação a cada desafio encontrado e acima de tudo confiança na grande história de um sonho.
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