Objeto
As vezes penso na necessidade que as pessoas têm de tornar os outros objeto daquilo que lhes fazem falta, ou moldes de como gostariam que fosse .
E toda vez não me engano na nitidez
do quão vazio são essas representações...do quão perdidas essas pessoas estão consigo mesmas ,E do quanto buscam se afirmar ....
Geralmente essas pessoas são inseguras , mas não assumem ...
São imaturas ,mas se julgam donas e donos da razão.
Egoístas, crianças só ainda não sabem...
- Pois Convenhamos: Birra por posse , objetos enfeitados e massinha , não podem ser coisa de Adulto...
Estamos sempre em busca do objeto de amor ideal. Mas que ideal? Na constituição humana a insatisfação impera. Não há ideal que anule a falta.
Quando o que te cerca virá o seu objeto de estudo você passa a ter duas preocupações: A pseudo paranoia de se questionar o porque, o como, e para que essas coisas estão em seus devidos lugares e se o mundo ao seu redor é só uma delimitação do quanto você pode imaginar ou São infinitas possibilidades
Que mudam e se adaptam de acordo com suas escolhas baseadas no que já foi armazenado em sua memoria.
Problemas não existem, eles são criados, e em sendo criado existe como objeto de criação, então ele é a criação daquele que o criou, o problema ou a solução. No entanto eles não existem são criados por nós.
o que uma mulher significa para você? um brinquedo, um objeto que pertence à você? se você quer tentar iludir à mulher desista quem ta perdendo é você, por que não quis dar valor e agora que sente falta ela ta dando o amor para o outro. nunca maltrate a mulher pois um dia você vai precisar dela e esse dia vai ser tarde demais
Aquele que é objeto de uma boa ação jamais deve esquecê-las; aquele que pratica nunca deve lembrar-se dela.
Quando as pessoas não sabem o seu valor, se vende por qualquer preço. Se tornando um objeto qualquer.
A arte e a cultura como objeto complexo de acesso para poucos escolhidos e iniciados é próprio da doutrina para a escravidão e dominação do povo, em governos autoritários.
Ela entrou porta adentro com um grande objeto nas mãos, vinha de sua sala. O sorriso estampado em seu rosto indicava felicidade. O objeto que trazia nas mãos era, na verdade, uma maquete feita por uma de suas turmas: a turma do 2º ano do ensino médio. Ansiosa em mostrar o trabalho a seus colegas professores, ela anunciou: - veja como ficou linda a maquete de vertebrados e invertebrados - era um trabalho de biologia.
Seus colegas se aproximaram e viram que de fato estava linda a maquete. O sorriso dela crescia a cada elogio tecido por algum dos professores – de fato, está lindo. Veja, é possível ver os invertebrados no mar e os vertebrados na terra – o outro acrescentava – e os detalhes, está realmente bem feito – e ela mais feliz, e mais feliz...
E a maldição do erre? O que é isso? Uma de suas colegas se aproximou e gritou para toda a sala ouvir – “Invetebrados”? – ninguém entendeu, mas mesmo assim todos lhe deram atenção e ela completou – o nome “invertebrados” está errado, falta um erre – alguns a olharam com reprovação. E a pobre da professora perdeu todo o brilho do sorriso e se queixou para o colega ao lado – ela não precisava ter feito isso – o colega concordou.
Um erre?
O que se faz com um erre? Vale mais que um sorriso?
Acostuma
Eu tinha o hábito de utilizar relógio todos os dias, era um objeto e acessório indispensável, se tornou involuntário ficar checando o horário a todo momento. Com o tempo o bendito relógio foi ficando mais fraco e acabando dando a hora imprecisamente, o que me prejudicava para eventuais compromissos. Posteriormente após uma queda, o vidro do relógio se quebrou.
A solução tomada por mim foi acabar aposentando o uso daquele relógio, talvez arruma-lo traria mais dores de cabeça relacionado a um possível mau concerto.
No fim acabei me *acostumando* a andar sem relógio, e aquela indispensabilidade, só passava de um sentimento efêmero.
Muitas vezes na vida temos por hábito certas ações e por companhia certas pessoas, e despercebidamente ficamos dependente, como se para nos sentirmos verdadeiramente completos, necessitaríamos estar com eles, ainda que muitas vezes isso acabe sendo prejudicial a nós e trazendo situações e sentimentos desagradávei. Começamos a pensar que algumas companhias são insubstituíveis, e quer saber? Realmente são. Não haverá outro relojo igual, e nem outras pessoas iguais, mas o importante não é substituí-los, e sim, se familiarizar com suas ausências porque nós por medo muitas vezes negligenciarmos que:
Acostuma