O Verdadeiro Heroi Nunca Morre e sim
É preciso regar
Se você não cuidar
Se você não regar
O amor um dia morre
Se você não sonhar
E com carinho se entregar
O amor um dia morre
O amor é uma flor
Não pode ser pisado
Ele precisa de cuidados
O amor é fogo e arde
Te fere com vontade
Se dele não se cuida de verdade
sou pluma que morre entre as brumas,
que se denota nas sombras do destino,
com o frio da chuva que se desprende,
deste mundo que tanto renuncia tua...
espumas sublimes amor que consome,
em chamas no teu silencio em teu sorriso,
em que sou uma fagulha que queimou...
nesses espaços que o vazio predomina...
que assim seja em fogueiras de vaidade,
paradigma do desejo que reprime
na esperança que se cala na voz da noite.
Quem vive morrerá, quem morre reviverá! E o digno medo do novo é o eixo da roda viva, rolando para o fim da picada.
É preciso aceitar q a vida aqui é somente uma passagem ñ podemos mudar aquilo q Deus escreveu ,morremos para viver eternamente
A gente morre um pouquinho todo dia. Morre em cada olhar não correspondido, cada beijo apenas físico, cada toque que não vai na alma mas fica alí, na derme mais superficial existente em nosso corpo. A gente morre quando banaliza a vida e todas sensações que esta possa vim a promover. Um dia a gente morre e isso não é triste, triste é morrer mesmo estando aqui, respirando e com um coração batendo sem saber o porquê.
Só morre tolo aquele que tem medo das mudanças, pois aquele que é sábio convive diariamente com elas.
NO ASFALTO
Morre no asfalto...
Anta, lobo e gato
onça, bode e sapo
galinha, galo e galo.
Morre...
O cachorro e o dono do pato
a mala o cadeado o saco
morre, jegue, cavalo e gado
jacaré cobra e cagado...
Gente boa e os safados.
Morre no asfalto...
Alegria, dia e noite
sedo meio dia e tarde
tino, sino e badalo.
Morre...
A felicidade, verdade e gabo
montante de hoje e ontem
noite horizonte e fado,
a ponte para o futuro...
A flecha atirada ao monte.
Morre no asfalto...
Combustível, fumaça, embalo
lembrança distancia malho...
Todo tipo de aero tipo
toda grife, todo ralo.
Morre no asfalto...
Toda cor e todos embalos
ritmos, som e seus estalos
todo peso e todo fardo,
as sentenças com seus mandos...
E os encargos com seus horários.
Morre no asfalto,
todas as falas
e todos tiks dos gagos...
Silencio e afretamento
sonho de fé e plano,
e os segredos de fulano.
Morre no asfalto...
O homem a mulher o prado,
e o ritmo do velho diabo.
Antonio Montes
Você é uma planta que não morre, mas precisa da trindade que é: Jeová como água para te aliviar, Jesus como terra para suas raízes, e o Espírito Santo como Sol para te iluminar. Com essas três coisas você se transforma em algo gigantesco.
Não seja como a maioria que morre esperando encontrar a porta certa e passa a vida dizendo: acontece que a minha porta não encontrei.”
Você nasce sozinho, e morre sozinho! Então não ache que dois é um, é só no momento, eu sei, eu lamento. Só no momento do momento desta vida. (09/11/2017)
