O Tempo tudo Devora
O lobo, que come o coelho, é tão puro e tão verdadeiro quanto a ovelha que devora o capim? O que você pensa?? Você pensa???
Dança no meu ventre
Rasga-me a carne, dá-me as estrelas
Devora-me a mente, dá-me o sol .
Uiva como o vento, veias sem sangue
Lua cheia, lua nova resplandecente,
canto que grita do som de uma guitarra
inebria-me e penetra no mais profundo de mim
do meu coração e da minha alma.!!
Tu és o lobo que devora-me o corpo,
o coração, a alma, como o fogo que arde
numa fogueira de pinhas e giestas,
os meus carinhos são teus,
tu és o lobo que me beija,
acaricia o meu corpo,
tudo em mim hoje é selvagem,
aveludado e sem medo..
deste chama e alento ao meu coração,
és o Lobo que me cobre com amor e caricias,
O teu corpo é e será para sempre....
a minha fonte de água pura,
onde sacio a minha sede desta...
..minha desvairada vontade,
rasga-me a carne, devora-me por completo,
entrego-me a ti predador, devorador de carne,
vasculho e abraço os nossos lençóis
com esperança de te encontrar,
ainda sinto o teu cheiro
o aroma do suor na nossa cama,
Amo o tua maneira despojada e sedutora,
tu és o lobo que acorda dentro...
...de mim o que está adormecido ,
espero-te e não respiro até à próxima Lua.!
NAS MANHÃS DAS TARDES NOTURNAS
de: Eduardo Pinter
Este silêncio que devora todas as manhãs
Parecem gritos ecoando por todos os cantos
Este sentimento vazio que algo está faltando
Parece agonizar sempre quando acordo
E todas as manhãs... parecem todas iguais
Depois do meio dia, sonolência bate, preciso descansar
O corpo parece que já sabe, a tarde é longa, é preciso se preparar
Entre o perdão e o pecado existe um intervalo de consciência
O sangue das mãos é um ato de pura sobrevivência
E todas as tardes... parecem todas iguais
E a noite chega e parece que não sou o mesmo
As promessas das manhãs não tem mais sentido
Não tenho mais tempo p'ra ter pena de mim mesmo
Estou pronto p'ra lutar, pronto pro sacrifício
E todas as noites... são todas iguais
21 maio 2013
Eduardo Pinter
Prometeu:
“Se me calo, não é por orgulho, ou desprezo; mas o furor devora minha alma quando me vejo preso a esta rocha. No entanto, a quem mais, senão a mim, devem os novos deuses as honras que desfrutam? Não falemos mais nisso; seria repetir o que já sabeis. Ouvi, somente, quais eram os males humanos, e como de estúpidos que eram, eu os tornei inventivos e engenhosos. Eu vo-lo direi, não para me queixar deles, mas para vos expor todos os meus benefícios. Antes de mim, eles viam, mas viam mal; e ouviam, mas não compreendiam. Tais como os fantasmas que vemos em sonhos, viviam eles, séculos a fio, confundindo tudo. Nã sabendo utilizar tijolos, nem madeira, habitavam como as próvidas formigas, cavernas escuras cavadas na terra. Não distinguiam a estação invernosa da época das flores, das frutas e da ceifa. Sem raciocinar, agiam ao acaso, até o momento em que eu lhes chamei a atenção para o nascimento e ocaso dos astros. Inventei para eles a mais bela ciência, a dos números; formei o sistema do alfabeto, e fixei a memória, a mãe das ciências, a alma da vida. Fui eu o primeiro que prendi os animais sob o jugo, a fim de que, submissos à vontade dos homens, lhes servissem nos trabalhos pesados. Por mim foram os cavalos habituados ao freio, e moveram os carros para as pompas do luxo opulento. Ninguém mais, senão eu, inventou esses navios que singram os mares, veículos alados dos marinheiros. Pobre de mim! Depois de tantas invenções, em benefício dos mortais, não posso descobrir um só meio para por fim aos males que me torturam".
(Prometeu Acorrentado)
É tarde e preciso ir embora
Não chores nem perca a razão
Ciúmes o amor devora
Envenena a alma e o coração.
Relembre os momentos tão lindos
Em que te amei de verdade
Quero ver teus lábios sorrindo
Sem sofrimentos ou saudade.
Mantenha a chama aquecida
Do nosso amor tão brilhante
Levante os olhos, querida
Veja a linha do horizonte.
Não esqueças que desde o primeiro instante
Que te vi na noite silenciosa e fria,
Disse-lhe que tinha uma amante
E que jamais faltaria a um encontro
Com minha amada poesia.
FOGO
É um fogo que me devora
Envolvendo todo meu ser
Esse fogo que me reluz
Em todo o momento
Que não se apaga da carne
Que tão pouco se esfria
Na alma, no coração
Chama que me aquece
Nas noites frias ou dias
Enquanto tu adormeces
Mas eu sou esse fogo
Que se faz abrasador na carne
No amor dos nossos corpos
Afinal tu és o fogo do amor
Fogo que devora o meu ser.
❤*•.¸.•* ╭✿ *•.¸.•*❤
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Amor devora-me
Se eu te implorar não pares
Quero sentir a minha fome
Nas tuas veias enquanto me degustas.
Sem pressa
Sou devassa
Me devora
Aqui e agora
Sem pressa
Devagar
Não precisa
Se apavorar
Isso, bem devagar
Que a hora não passa
Tu és o lobo que devora-me o corpo
O coração
A alma
Como o fogo que arde
Numa fogueira de pinhas
E de giestas
Os meus carinhos são teus
Tu és o lobo que me beija
Que acaricia o meu corpo
Tudo em mim hoje é selvagem
Aveludado e sem medo..
Deste chama e alento ao meu coração
És o Lobo que me cobre com amor
E caricias
O teu corpo é e será para sempre.
A minha fonte de água pura
Onde sacio a minha sede desta
Minha desvairada vontade
Rasga-me a carne
Devora-me por completo
Entrego-me a ti predador
Devorador de carne
Vasculho e abraço os nossos lençóis
Com esperança de te encontrar
Ainda sinto o teu cheiro
O aroma do suor na nossa cama
Amo o tua maneira despojada e sedutora
Tu és o lobo que acorda dentro
De mim o que está adormecido
Espero-te e não respiro até à próxima Lua.!
Paixão
Queria poder falar da paixão...
Da paixão que devora a alma,
e desfalece o coração, causando susto...
Da paixão que invade os pensamentos,
que imobiliza a vida!
Queria falar a paixão de todos os amantes,
daqueles que perdidos em alucinações,
faz poemas, faz guerra,
faz viver,
faz morrer pela paixão...
Falar da paixão daqueles
que nem mesmo sabem o que sentem,
daqueles que extasiados, sussurram o amor maior,
daqueles que se entregam de verdade,
e que não sentem medo por isso,
daqueles que acham
que a verdadeira paixão é aquela que
estão sentindo no momento...
Queria falar da paixão...
de todos os apaixonados,
e descobrir então a loucura que é apaixonar-se,
viver um amor, enlouquecer...
Queria falar de paixão,
da minha, da sua,
de todos os corações...
Te vejo e meu olhar devora teu corpo
Como um animal faminto devora sua presa recém capturada
Te cheiro tentando inalar de ti
A essência necessária à minha existência
Te sinto, te abraço, te beijo
Num impulso de absorver de ti
Todo o afeto que preciso para ter a felicidade
No entanto, percebo que teu corpo
Teu cheiro, teu beijo e teu calor
Nada mais são que ilusões passageiras que
Levam de mim o que há de mais especial e sincero
E deixam de ti
Apenas o amargo gosto da solidão
Tons de mulher!
O teu olhar me envenena
enquanto o meu te devora
branca da cor de açucena
negra nos tons de amora
que seja loura ou morena
a beleza dessa pequena
nasce de dentro pra fora.
Me acorda bem cedo. me atiça com seus beijos, com suas mãos, com esse teu olhar que me devora.
Chega bem perto, cola em meu corpo e me leva a loucura.
a humanidade em sua característica peculiar de devoradora ,seria mais do que suficiente se devora-se sua própria ignorância .
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