O Tempo e o Vento

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⁠AMO-TE CADA VEZ MAIS!

O tempo está frio
É tarde de primavera
O vento sopra rasteiro
Meu coração está apaixonado
Meu pensamento está ligado
Em você, meu amor verdadeiro

O céu está enfumaçado
Os pássaros estão assanhados
As flores balançam sem cessar
De meus olhos uma lágrima rola
Em minha face esquecida
Por alguém que para sempre irei amar

A noite está chegando
O vento continua soprando
Os pássaros continuam a voar
Meus olhos continuam chorando
Eu continuo pensando
Até quando irei te amar

Já bem tarde, estou sozinho
Em meu quarto sem carinho
Começa a trovejar
A chuva cai no telhado
Deitado, sonho acordado
Um dia com você me casar

Durmo pensando em ti
Acordo de madrugada
Com o barulho dos passarinhos
Na verdade, é um novo dia
Mas repete o que ontem sentia
Amo-te cada vez mais, meu benzinho!

O sol já vem saindo
Olho sua foto sorrindo
Feliz, eu saio a cantar
Mais um dia que estou começando
Mais um dia que estou te amando
Mais um dia que tive para te amar

Amar, sabes que não é pecado
Foi por amor que CRISTO foi crucificado
Por você também sofro demais
Só que CRISTO morreu por muita gente
Eu vivo por ti somente
AMO-TE CADA VEZ MAIS!

Edvaldo José / Mensagens & Poesias

⁠Quando o vento, a agua e até mesmo o tempo bate e a chama não apaga, tem um nome: amor!

⁠O tempo se fechou, os dias se encontram nebulosos. O vento não traz mais seu cheiro. Nesse instante, o sol perdeu seu calor de verão. O meu mundo desabou, nada sobrou para contar nossa história. Se os pássaros não contam, nossa melodia de amor. O que será desse mundo sombrio, sem a gente para encher ele de cor?

⁠SEREI EU, TU E NÓS

Serei tu, serei vento,
Serei oceano, serei filho do tempo.

Fui negado, mas aprendi a ser birrento, não aceito o mundo de outra forma, sou um puro egoísta que silencia e não volta.

Serei eu, serei tornado, serei fogo, serei filho do caos.

Tomado pela dor da mágoa, sangrando e fingindo não ser nada, respingo tudo no chão, mas no fundo, sou filho do nada.

Serei nós, serei neve, serei terra, e no fim serei um peixe, que apenas nada.

⁠C o r r i d a

Vivo em uma corrida contra o tempo
contra o vento e contra mim
Sigo correndo, correndo vou me esquecendo
me esquecendo, vou me perdendo e me perdendo vou deixando de existir

A cada virada de esquina me desatina
Ai! que saudade de mim

⁠Uma garoa fina esfriava a noite.
Era tempo de Lua cheia,o vento uivava para mim, parecia querer dizer-me algo, que eu de nada entendia, um arrepio dominava o meu corpo, enquanto o frio fazia de mim sua vitima. A noite abria o baú das lembranças com aroma da infância. Saudade de um passado que o tempo já enterrou. Quando menino, gostava de ver chover à noite. Pousava a nuca no peitoril da janela, e ficava só a olhar as gotas de águas, felicidade pura, as gotas pra mim era almas vivas a tocar meu rosto era um choro de felicidade. Hoje ao recordar desse momento , esboço um sorriso, no meio do pranto e do sofrimento, que agora sei que existe. A minha mente que antes tinha saída pra tudo hoje não tem certeza pra nada. Como disse um dia o Rei ; quem sabe menos das coisas sabe muito mais que eu. Boa noite.

Menina das Cordas

Cavalgando de adorno a fantasia,
Tal como humano, a folha ao vento.
Sendo o tempo e a memória que não queria.
Puro nó bebendo da claridade
E da epístola, sendo ombros da excentricidade.
Curador de poucas verdades,
Sobeja pra ti os olhos e os tons das vossas bondades.
Clama os reinos e as tábulas, que flutuam hoje nas águas.
Rio de lágrimas, onde todas sois vós vossas majestades.

Deslumbrada e adornada a fantasia,
Plana, como voa o albatroz, pelas plumas da maresia,
Rumo ao mar e ao horizonte da voz,
Onde o clamor do por do sol,
Mergulha sobre a silhueta, doce mel,
Contornando de oiro os tons da tua pele.
Menina, das curvas e dos meus horizontes!
Se eu me apaixonar sem desdém,
Será pelo radiante azul do teu olhar
E pelo que advém, do teu sonhar!

Flauta de cordas e do acordar, fio de cerol.
Medida de pena, grandeza de mol.
Vossas majestades, perdoa de mim minhas verdades.
De fronte, vejo teus doces cabelos de oiro,
Encobrindo os ombros da excentricidade.
Coroa Elfos e cavaleiros de vossas majestade
Mãe terra, tua vida concebida sem pecado.
Chora rios, chora mares, chora alarvidade
Chora se de novo voltares, a parir humanidade!

⁠escuta o sussurro do vento e ao mesmo tempo fico a pensar o que será que aconteceu onde eu posso te encontrar alguns dizem que é falho outros dizem que é perfeito os loucos dizem que ama e outros que dói o peito a sensação é inexplicável algo que só possa sentir é como cheiro de terra molhada quando a chuva vem a cair é como sentir o vento e não poder tocar é como voltar a ser criança correndo na chuva descalço com o coração cheio de esperança como ouvir a sua atração preferida pela primeira vez ou mesmo ouve ela milhares de vezes o amor é tudo isso e muito mais .

O que o Dinheiro Não Compra


Não compra o tempo que passou,
nem o riso que se foi com o vento.
Não compra o cheiro do café da vovó,
nem o colo quente de um momento.


Não paga o abraço do papai,
nem o carinho leve da mamãe.
Não compra a paz da inocência,
nem o joelho ralado que já vai.


Ah, que saudade daquele olhar,
onde o mundo ainda era simples, inteiro.
Onde a maior dor era um machucado,
e o maior medo, um trovão passageiro.


O tempo corre, leva tudo embora,
e deixa cicatrizes que nem ouro cura.
A realidade grita, acende, fere,
e o coração aprende, na dura.


O dinheiro compra festas, mas não memórias.
Traz conforto, mas não presença.
Pode enfeitar a ausência,
mas não devolve a essência.


Não compra a risada sincera,
nem o instante que aqueceu o peito.
Não traz de volta aquele momento
em que tudo parecia perfeito.


Então viva. Sinta. Agradeça.
Aproveite o que agora se desenha.
Pois o que realmente importa na vida...
o dinheiro não compra.

REENCONTRAR

Versos soltos pelo vento,
Vago no mar do tempo,
Sou sombra do que já fui,
Em caminhos que desencontro.

Essência evaporada, perdida,
Num caleidoscópio de sonhos,
Colorido que se esvai,
Preciso me reencontrar.

Pintar de novo as manhãs,
Com cores de esperança,
Coração que pulsa vida,
Em harmonia e dança.

Sigo nessa estrada incerta,
Procuro em mim o brilho,
Faço da jornada a meta,
Renascer é meu trilho.

E em cada passo, revivo,
Nas notas de uma canção,
Buscando o que é perdido,
Em eco e ressurreição.

Roberval Pedro Culpi

TODOS CORREM II
O tempo corre e não percebemos; o vento corre e dá medo, à brisa, acalma.
Na Terra, resolutas, correm às águas para o mar.
No céu, correm as nuvens, sem se aquietarem.
O poeta corre atrás da inspiração, da prosa, do verso e do reverso...
Os anos correm também, abreviando os dias.
Nas artérias, veias e capilares correm nutrientes vitais.
Dos olhos, correm as lágrimas sentidas.
Nos trilhos, correm os trens; num constante vai e vem.
Para dar conta da tarefa, corre o trabalhador e o suor do seu rosto.
Nas festas, corre solta a alegria e nos velórios a tristeza.
No papel corre à escrita fluída, suave;
harmônica, sucinta ou coesa.
Nos Tribunais de Justiça, correm ‘brandas’ ou ‘severas’ penas.
Nas estradas, correm os veículos: leves, pesados, lentos ou velozes.
Nos jornais, correm boas e más notícias.
Canoas, barcos, navios,... correm nos lagos, rios e mares.
Em eventos religiosos, correm às folias, as ofertas e a crença.
Aviões,voando, correm nos ares.
Na cadeia alimentar: presas, correm de famintos predadores.
Às cobras correm dos gaviões e das pauladas humanas.
Correm dos credores e, das dívidas; os maus pagadores.
A polícia vive a correr atrás dos infratores.
Uma má notícia, de boca em boca, corre longe; mais do que uma boa.
Para socorrerem os pacientes debilitados, correm enfermeiras (os) e doutores.
Os atletas, para ganharem à vida, exercitam-se e correm; nas pistas e nos gramados.
Quando aparecem os Agentes da Lei,
os meliantes, correm por todos os lados.
Corre o dinheiro de mão em mão, de bolso em bolso e de praça em praça.
O inimigo de Deus corre da cruz, envergonhado;
e os pecadores, sem Cristo, correm da graça.
Os abutres correm para a carniça.
os homens maus, correm do dever;
depois correm da Justiça.
Sempre corro de uma confusão. Quando corro, mamãe tem filho.
Muitos correm para o abraço, outros para o ilícito,
e seus processos, correm em segredo de justiça.
Tenho levado a vida na correria de sempre...
Pois, sem correr atrás do lucro ninguém fica.

(12.01.18)

Observo todo tempo
Tão incerto é o vento
Não esconda o que tem por dentro
Mas não deixe amostra o sentimento
O tempo é invisível
O vento imprevisível
O que tem por dentro é incompreensível
E quando bater o sentimento
Será irresistível.

o vento soprou e tempo passou
lagrimas são gostas de chuvas,
a noite terminou,
de novo vento suspirou,
e novamente tempo derramou
suas lagrimas num mundo.
vento desejou tantos momentos
que a vida vida tornou se o ar que respiramos.

Eis que um novo tempo se aproxima, e no passado o vento ainda varre as folhas de outono num chão onde deixei marcas das pisadas de meus pés e que ainda estão cicatrizando dos ferimentos de espinhos em tempos de outrora onde observava no recôndito de minha existência Aquele que em silêncio de seu sofrimento percorria aos sons estridentes de risadas e chibatadas o caminho da Luz e da Salvação.

“” Águas que foram
Águas que março
Vento na folha tremula no chão
Ao gosto do tempo
Brotando o verão...””

Evolução

O racismo existe há muito tempo.
É hora de mudar o sentido do vento.

Essa perseguição tem que acabar
porque se tornou num vício difícil de controlar.

Não interessa a cor.
O que interessa é o sentimento
do autor vivido nesse momento.

Lá no fundo do coração
todos andam a viver num mundo de ilusão
por causa deste vício devastador que devia ser atado com um atacador
para acabar com esta dor.

Evoluir é retira lições das dores
Dos espinhos as flores e do erros o máximo de ensino

Alguns me chamam de macaco
Macaco eu sou sim, pois como o macaco eu já evolui

Amor... o tempo e o vento. Coisas que vão e não voltam mais...Cultive o amor, aproveite o tempo e curta o vento para que não vire ventania!

Mesmo que a areia se espelhei e junte-se depois de certo tempo, lembre-se que o vento vem para espalhar de novo.

Tenho ciúme do vento
Que beija os teus cabelos
Aborreço-me com o tempo
Que te leva para longe
Sem ouvir os meus apelos.

Tenho ciúme do Sol
Que mesmo lá do infinito
Manda seus raios dourados
Bronzear teu corpo escultural
Para ficar mais bonito.

Tenho ciúme da Lua
E toda constelação
Que exerce em ti fascínio
Ocupando grande espaço
Em teu romântico coração.

Tenho ciúme das ondas
Que vem teu corpo abraçar
Refletindo em teus olhos
Toda magia e beleza
Do azul da cor do mar.

Tenho ciúme dos pássaros
Que ao alvorecer deixam os ninhos
Para cantarem em tua janela
Acordando-te de mansinho.

Tenho ciúme da noite
Que te faz adormecer
Conduzindo-te em sonhos
Por outros lindos caminhos
Que nem sequer vou saber.

Tenho ciúme das flores
Que desabrocham ao teu sorrir
Tenho ciúme de tudo
Que não posso competir.

Mas na luz desses meus versos
Aprendi que sou um tolo sofredor
Porque tendo tudo que mereces
É só meu teu grande amor.

Sensação deliciosa essa de estar alheia; areia voando pelo vento através do tempo...

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