O que os Olhos não Vêem
Olho naquele olho
O olhar escuro de alguém
A beleza nós olhos dos que vêem.
São lembranças daquelas que só se tem
Quando se viveu muitos amores .
De um lado tão distante
É que observo a pensar .
Que mesmo obstante do físico espaço, posso estar.
Tão próximo me posso fazer
Se assim mesmo eu querer
Extremidades posso aproximar .
Além do horizonte azul. Existe um outro horizonte,
E algo ainda mais além que meus olhos não vêem. Eu fico olhando o Pou do sol que alimenta mais minha vontade de regressar a minha terra e nunca mais sentir saudades.
O que seus olhos veem é passageiro
e o que não vê dura pra sempre, não se compra com dinheiro, não se rouba e nem se vende.
Tantos sorrisos vazios
Tantos abraços distante
Quantos olhos que ja não veem mais
Ouvidos que há muito não ouve os sussurros mais altos.
Bocas e línguas que não trazem mais palavras de cura, obstante disso, são agudas lâminas, que fatiam a carne da alma.
Se servem dos gritos silenciosos
E numa praça, exaltam se como benfeitores do amor.
Olhos de tudo ver.
Não é o que os olhos veem que machucam o ser, mas sim o que o coração sente ao ver o que lhe é mostrado pelo outro no intuito de lhe ferir a alma.
Se mostre como verdadeiramente deseja ser visto e nunca se esconda atrás de atitudes premeditadas com o intuito de ferir quem vive a vida em função de apenas viver em paz.
Que o olhar transmita paz, a mesma que buscas.
Olhos que tudo vêem
Te vejo com meus olhos rasos d'agua
Com teu desdém me fizeste sofrer
Deixaste meu coração imerso em mágoa
Não sei se almejo viver ou morrer!
Porque me mostraste o céu de estrelas
Para depois confinar me numa prisão?
Se eu nunca poderia vê las
Para que sonhar com elas então! ?
Ver tudo é sofrer em vão _imensamente
Não poder bater asas e voar livre
Ver com olhos que tudo sabem e tudo sentem!
Por isso,amor, choro deste mundo toda a dor
Quedo me ante mares de tristeza e solidão
Meus olhos tudo vêem. ..tristeza e amargor!
Elisa Salles
(Direitos autorais reservados )
Lembro de quando meus olhos brilhavam,
era algo involuntário e puro,
hoje não veem o mundo nem as pessoas da mesma forma,
se tornaram opacos.
Desejo
Quem me dera ter vivido poeta
Ter olhos que veem a emoção
Mãos pra cantar a canção certa
Fazendo poemas da inspiração
Ah, quem me dera!
Saber rimar frases de amor
Compor rimas com quimera
E na quimera lapidar a dor
Quem me dera, ah!
Ter a estrofe certa pra paixão
Na quadra ter a sublime forma
E doces versos para o coração
Ah! Sonhador de ser poético
E neste sonho muito quisera
E o pouco que faço é sintético
Ser poeta? Ah, quem me dera!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
A mente é cega, pensa!
Os olhos é que vêem mas nem sempre o ver é a verdade que achou ter visto. A mente acredita no que os teus olhos acha que é a verdade. Por isto te digo nunca acredite no que os olhos te dizem para tua mente e nunca se firme no que tua mente pensou e os seus olhos nunca viram. Em suma não deixe que sua mente e seus olhos,destrua o que o teu coração acredita.e nao permita que os seus olhos e mente te diga o que não é a realidade. Mas é pura imaginação. A mente,mente quando os olhos não te dizem nada.
Se você só consegue enxergar o que os os seus olhos literais vêem e se você só consegue ouvir o que os seus ouvidos físicos ouvem... Você é deficiente!
Deus me Guia aos lugares, mas é o Senhor quem decide se devo permanecer. Meus olhos veem apenas o presente, mas o Todo-Poderoso enxerga além, revelando o que minha alma ainda não pode compreender.
IV. Quando o corpo tateia e a alma enxerga
Há momentos em que os olhos nada veem. O mundo parece apagado, a esperança, adormecida, e cada passo se torna um gesto de fé. É nesses instantes que o corpo tateia, mas é a alma quem enxerga. A luz que conhecíamos se apaga, e outra, mais tênue e interior, começa a brilhar no que parecia ruína.
A visão sensível não se faz pela retina, mas pela escuta do ser. Enquanto a claridade nos permite perceber o outro, é na escuridão que finalmente percebemos a nós mesmos. O silêncio se adensa. As certezas escorrem pelas frestas. E tudo aquilo que julgávamos possuir, controle, sentido, direção, revela-se areia entre os dedos.
Mas não é desespero. É transformação. Como o casulo escuro onde a lagarta, sem saber o que virá, dissolve o que era para que algo possa nascer. Como a noite do deserto, onde nenhuma estrela aparece, e ainda assim o viajante segue, guiado por uma memória que não é racional, mas ancestral.
A alma, ao atravessar o escuro, descobre que a luz não é destino, é consequência. Ela não é buscada, mas acesa, no ritmo do amadurecer invisível. E quanto mais o mundo apaga seus refletores, mais a centelha silenciosa ganha força dentro de nós.
Já não sei se estou caindo ou se o chão virou lar. Tudo aqui é cinza, e os olhos que me veem lá de cima não enxergam a prisão onde me tornei prisioneira.
Os Olhos de Deus não apenas veem o que escapa ao nosso olhar, mas também iluminam as sombras do coração, sondando cada sentimento, cada desejo e cada verdade que carregamos.
"Enquanto vocês veem menos razões para viver, eu vejo com outros olhos inúmeras oportunidades, pois basta olharmos com o coração!"
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