O que os Olhos não Vêem
Paixão
Pego-me a pensar que tu estas a chegar
sinto teu cheiro sinto teu tocar.
Arrepiada começo a me torcer
de tanto amor e prazer.
Com os olhos fechados sinto ate sua respiração
não é loucura nem ilusão isso é paixão.
Vivemos em um mundo de inúmeras ideologias, apenas o que é bom nos convém, mais um tapa na consciência que elevaria o aprendizado, jamais.
" Um coração invejoso está sempre em sofrimento , querendo o que não lhe pertence aos olhos e ao pensamento."
Porque te magoam quando brilhas? ... porque cego os olhos quando quero que o coração veja melhor, mas acabam por me magoar por se defenderem tanto dessa luz.
(junho 2013)
E enquanto a lua reluz e o brilho dos seus olhos serenam
eu desaguo de paixão...
Enquanto ventanas e ventanias me levam...
Eu vou rumo ao coração...
Sussurrando baixinho...seguindo meu caminho...
Nesse forte trovão...
E nada faz sentido...ou tudo tem sentido...nas rimas da nossa canção...
Nada dizer, simplesmente olhar-te:
te pedir com os olhos
te agradecer com os olhos.
Fechar os olhos porque estás perto,
abri-los para ver teu sorriso.
Cada vez tornar-me mais imagem tua
de tanto te olhar.
As vezes você se sente assim, esquecido e só.
Mas se você olhar, com os olhos da alma, para frente ou para os lados , você verá que há flores no seu caminho. Há muita vida para viver e ela chama por você. Enxergue a vida com as lentes da sabedoria e com a certeza que ela não é linear.
Marilina Baccarat de Almeida Leão
Seu copo está cheio.
Mais uma vez tentando envenenar
Aquilo que te persegue.
A qualquer momento que o vazio toma lugar.
Sua psique é apunhalada por teus monstros
Que ainda sobreviveram a varias doses.
E quem há de conhecer, cai facilmente em tua armadilha que é a tua beleza.
E ao lampejar dos teus olhos,
Eu testemunhei a tempestade que perecia a tua serenidade emocional.
Não conseguiremos ver tudo o que há na terra ou fora dela, nem poderíamos mesmo que tentássemos, mal conseguimos enxergar o que está diante dos olhos.
"Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero”.
( Bernardo Soares [Semi-heterônimo de Fernando Pessoa],no Livro do Desassossego. (Org.) de Richard Zenith - Assírio E Alvim, 2008.)
duas janelas
abrem, fecham
me olham
mostram o infinito
me deixam amá-las
todos os dias
não só as janelas,
mas a casa inteira.
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