O que eu sou
Você não é melhor do que eu,
e nem eu sou melhor que você,
portanto deixe de arrogância
e engula esse orgulho.
Somos UM,
filhos do mesmo PAI, nosso Criador!
Eu quero e preciso acreditar que ainda posso ser feliz, não vou mudar eu sou assim tempestade em pingo de água, uma fogueira em palito de fósforo, mas se atinge meu coração sou vulcão que sangra escorrendo em busca da razão, vou seguindo com os pés no chão, e se eu chorar as lágrimas vão ser como as ondas do mar vem e vão sem direção.
"Eu sou louca,mas vivo na lucidez de um coração solitário,eu sou louca,e com toda loucura vivo,luto e sobrevivo,sou louca e sóbria,sou uma louca que assume sua loucura,horrível é estes loucos que vivem em um mundo louco e ainda insistem em ter a demência de dizer que são lúcidos."
Amor, a vida é colorida, você é preto e branco e eu sou uma tela sem vida, faça de mim sua obra-prima, serei os seus 50 tons de cinza e seu azul vivo ao mesmo tempo, amor.
Saber do que eu vivo e quem eu sou, quem me conhece sabe muito bem, difícil é saber como eu vivo e como eu sou.
E eu sou o queridinho da América. Bonito delicioso, doce azedo. Bebendo minha coca diet, cantando no parque Del Rey.
Os erros do passado fizeram ser quem eu sou hoje. Assim, descarto a possibilidade de você ter sido culpada e eu, a hipótese de tudo ter sido um engano.
O MALABARES DA VIDA
Quem sou eu? O que eu sou?
Você não pode ver as respostas através de seus olhos, você só pode usar o seu coração e mente para desvendar a profundidade do interior
Então, aqui estou novamente tentando ler essa página em branco que responde a pergunta; De onde vem? A força da minha singularidade, a razão da minha felicidade, ou da minha tristeza?
Essa pergunta também serve como um bilhete para uma viagem pelo passado. Me arrisquei em ir, mas eu estou sendo puxado como um peixe em um gancho, mas eu nunca vou voltar para o meu velho eu. Embora eu estou livre ao mesmo tempo estou preso nesse lugar onde só se pode sentir é a aura sombria circundante do meu coração. Veio então como resposta, um exame da auto analise do meu passado. Como eu fazia malabarismo com o meu destino,
Algumas coisas na vida que eu preciso agora, são coisas que não posso esconder que já estiveram disponíveis ao meu alcance em minhas mãos, mas como os malabares estava com apenas um em minhas mãos de cada vez e jogando outros ao ar como se essas peças da minha vida fosse mera brincadeira. Daí pude ver que num simples descuido meu não havia nada em minhas mãos. Talvez pensasse que eu era habilidoso, mas vejo que não fui.
E agora? Não pense que você é diferente de mim. Vivemos assim como os cegos, nós sentimos que o mundo todo, ou seja, nossos corpos, almas; nossa carne e sangue, enfim tudo e desconsideramos que estamos sem poder de dominar a força do acaso ou destino como queira chamar. Essa é a última coisa em sua mente, que você é capaz de controlar o que há por vir. Então me pergunto, faço melhor, uma pergunta coletiva.
Quem somos? O que somos? Para definir essa resposta a mim mesmo e para além daqueles que acham saber alguma resposta. Há escritores cegos como eu ou qualquer outro caso se não houver algum de nós que carrega a vista ou a visão. Por certo ainda assim haverá aqueles que se recusam a aprender que não há destino e sim consequência do jogo que fizemos com as peças que retemos e com as peças que jogamos. Por certo sempre houve e haverá o poder em nossas mãos de usar essas peças como nos convém, não há vitimíssimo no jogo da vida. Se houve desleixo no seu raciocínio de quais peças reter de quais jogar. Assim na vida como no malabarismos tudo que vai volta. E o retorno só será bem sucedido dependendo de como você lançou a sua peça. Assim ela retornará.
Existe uma porta na parede do tempo, existe uma fenda na prisão da alma. Eu sou eu, você tem certeza que você é você?
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