O Profeta - Gibran - Matrimonio
O Chamado
I
Chega de dizer como profeta, que ainda não está pronto, que precisa estar no ponto.
Que nem sabe como agir na hora certa.
Chega de se esquivar, dizer que ainda não poderá se entregar ao seu chamado fingindo não ouvir.
Pois será que você sabe,
quanto tempo tem de vida e até onde vai chegar.
Pois será que dará tempo, de viver o que planeja,
pra depois se entregar.
Côro
Não se demore não, você sabe que o teu chamado é urgente meu irmão.
Quantas vidas que se aproximam e se perdem e você só se preocupa em se manter em comunhão.
Não há desculpas, quando a gente ama a Deus e procura o agradar.
Abandona os embaraõs com a certeza que ele proverá, o melhor pra tua vida, chega de se esquivar.
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Título: O profeta já dizia.
O profeta já dizia
"Amor, palavra que une"
Que une o Brasil
Que une o mundo.
O profeta já dizia
"Gentileza gera gentileza"
Gera paz
Gera paixão.
Diga não à violência
Diga não à corrupção
Para o nosso Brasil
Queremos união!
Não preste favores
Preste gentilezas
O profeta já dizia
"Gentileza gera gentileza".
Mas o profeta que ousar falar em meu nome alguma coisa que não lhe ordenei, ou que falar em nome de outros deuses, terá que ser morto.
Não me chame de profeta,
Tão pouco sou poeta,
Pois só tenho uma meta,
Amar-te mesmo não estando certa!!
Nao sou profeta, vidente, nem muito ninguém, más algo me diz que "Moçambique um dia será Las Vegas".
"Jesus nasceu onde tinha de nascer, em Belém, conforme disse o profeta Miquéias (5.2); a Trindade cumpriu a sua palavra.
Uns pastores foram avisados, logo, no dia do nascimento. E houve, a sauda-lo, Simeão, e a profetisa Ana, quando apresentado no Templo, no início de sua vida, e, então, o esquecimento.
Depois de cerca de dois anos, uns magos foram avisados, no longínquo oriente.
Eles foram avisados da forma mais estranha, por meio da descoberta de uma estrela, eles eram precursores da astronomia, numa época em que a ciência e a fé andavam juntos.
Isso quer dizer que Jesus estava entre os seus, era a promessa mais esperada de todas, e estava no ostracismo. Veio para o que era seu, mas os seus sequer o notaram.
Depois de cerca de 2 anos Deus atraiu a atenção de magos do Oriente.
Deprimente, de um lado, porque o povo que deveria estar “paparicando” o menino, nem percebeu a presença dele, mas, doutro lado, extraordinário, porque já demonstra a vocação universal do ministério do Senhor Jesus!
Eles trouxeram tesouros para honrar um rei especial. Ouro para que fosse um rei afortunado; perfume para ser destacado dos seus pares; e mirra para ser honrado, como um rei excelente, na sua morte.
Paulo disse que Deus escolheu o que não é para envergonhar o que é (1Co 1.26-29). E o Senhor escolheu uns magos, aparentemente, pagãos, do Oriente, para envergonhar os sacerdotes e escribas de Israel.
Eles vieram para honrar o Rei dos judeus, mas, fizeram mais, eles alertaram ao Rei Herodes e a toda a Jerusalém, sobre o nascimento daquele que eles deveriam estar adorando. Eles foram os primeiros pregadores gentios.
Nem os sacerdotes, nem os escribas, nem o povo de Jerusalém creu. A falsa religiosidade não o permitiu.
A lógica era: Deus jamais falaria através de pagãos! A falsa religiosidade tenta aprisionar Deus, se recusando a aceitar a liberdade divina. A falsa religiosidade obscurece Deus.
O povo de Deus foi, também, traído pelo etnocentrismo. A lógica era: Deus tem o seu povo, por que usaria outro povo para falar, ao seu povo, sobre promessas exclusivas? A segregação obscurece a humanidade e o amor de Deus por todos.
Que ironia! Uma pessoa acreditou: Herodes! O único que acreditou decidiu que mataria o Messias. O amor ao poder o impeliu.
A gente poderia dizer que os magos deveriam ter continuado a seguir a estrela, sem desvio. Não é tão simples, primeiro, porque parece natural que um povo saiba de seu rei, de um rei que até os céus anunciam; segundo, porque a estrela apontou para Israel, mas, só passou a precede-los depois de terem avisado as autoridades e a toda Jerusalém, e rumarem para Belém.
Em Belém, a estrela adiantou-se a eles e apontou a casa, então eles a viram e se alegraram. Foram comovidos à adoração, mas, o Senhor, primeiro, os levou à proclamação.
Como um evento divino que mexe com o cosmos e desperta os gentios, não encontra corações sensíveis entre o seu próprio povo?
Quando o fiel se torna o gabarito de Deus, Deus passa a ter que satisfazer as expectativas do fiel. Quando as expectativas do fiel passam a aferir o que é ou não de Deus, o fiel veio para o centro, e Deus foi para a periferia."
"Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor;
E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição" – (Malaquias 4.5-6).
Porque todos os profetas bem como a Lei profetizaram até João. E, se quiserdes dar crédito, ele é o Elias que devia vir’. Mt. 11,13 e 14. Palavras do Cristo. Quem quiser que as negue, eu não me atrevo.
O Falso Profeta jamais falará que os outros são verdadeiros, ele insiste para que a verdade seja enxergada como mentira.
O Papa pisou na bola comparando os insultos ao
profeta Maomé ou a qualquer figura de veneração
religiosa a um suposto insulto à sua mãe. Não
hesitaria, neste caso, em dar-lhe uma bofetada.
Sua declaração pode ter agradado aos islamitas
ofendidos, mas não deixa dúvida que falhou
grosseiramente contrariando o ensinamento de
de Jesus como se vê abaixo:
"Ouviste o que foi dito aos antigos: 'olho por
olho, dente por dente'. Pois eu vos digo: não
resistais ao perverso. A quem lhe bater na face
direita apresenta-lhe também a outra. Ao que
pleitear contigo para tirar-te a túnica, deixa-lhe
também o manto. Se alguém te força a caminhar
mil passos, caminha com ele dois mil..."
E o Papa mesmo reconhecendo que sua opinião
contraria a de Cristo, ainda diz que somos
humanos... Se aceitarmos esse posicionamento
do Papa, devemos crer que o ensinamento de Cristo
não foi endereçado aos homens e sim aos anjos.
E que seu ensinamento é impraticável.
Sou católico, mas acho que o Papa devia aprender
com o Mahatma Gandhi seu ensinamento sobre
a não-violência. E com sua declaração, ele mesmo
lança uma sombra sobre sua humildade. Quem é
humilde de fato, aceita qualquer ofensa, mesmo
sendo dirigida à nossa mãe.
O PROFETA FILOSOFO
Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que razão me mostra a iniquidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida”. (Habacuque 1:2-4).
Habacuque sentia-se perturbado a cerca da intensa impiedade de Judá. Mas, em contraste com seu contemporâneo, Jeremias, preocupava-se mais com a aparente relutância de Deus em julgar, do que com a falta de arrependimento do povo.
Destruição, violência e desconsideração para com a lei de Deus floresciam de forma desenfreada, a despeito dos ardentes apelos do profeta para a intervenção de Deus.
Deus explicou a Habacuque que ele não teria de esperar por muito tempo para receber a resposta: Os velozes e violentos Caldeus (babilônicos) seriam a vara que Deus usaria para castigar e açoitar a Judá.
“Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizarei em vossos dias uma obra que vós não crereis, quando for contada. Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas” Habacuque 1:5,6).
Em lugar de suspender a carga do profeta, essa resposta a aumentou, pois Habacuque se viu as voltas com um segundo e mais complicado problema: Como é que Deus cujos olhos são por demais puros para contemplar o erro, ficaria impassivo enquanto uma nação ímpia e sedenta de sangue engolfaria um povo mais justo que ela?
“Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal, e a opressão não podes contemplar. Por que olhas para os que procedem aleivosamente, e te calas quando o ímpio devora aquele que é mais justo do que ele? “(Habacuque 1:13).
E o profeta procurou um lugar solitário para esperar pela resposta de Deus
“SOBRE a minha guarda estarei, e sobre a fortaleza me apresentarei e vigiarei, para ver o que falará a mim, e o que eu responderei quando eu for arguido.” (Habacuque 2:1)
A resposta é dada numa das mais grandiosas declarações das escrituras: O justo viverá pela fé (fidelidade). Os justos serão preservados no dia da tribulação, visto terem dependido de Deus, pelo que também Deus pode depender deles.
Retribuição subida e certa será a porção dos ativos invasores, que assim compreenderão a inutilidade da tirania e a vaidade da idolatria (Habacuque 2:6-19).
A resposta termina com uma ordem de silêncio universal perante o soberano Senhor
“Mas o SENHOR está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra.” (Habacuque 2:20).
Sendo-lhe assegurado que a justiça triunfará, o profeta eleva seu coração numa oração para que Deus opere novamente uma obra poderosa. Conforme operara no Êxodo e no monte Sinai (Habacuque 3:2-15).
Após contemplar o majestático resplendor do onipotente, Habacuque reafirma sua confiança no Deus de sua salvação em uma das mais comoventes confissões das Escrituras Sagradas (Habacuque 3:1719).
Deus Abençoe!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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