O Poeta e o Passarinho
O têmpo pinta a vida
Numa aquarela encantada
Quanto mais ela é pintada
Mas a estrada é comprida
A cor é maís percebida
Quando aquarela desbota
Quanto mais Muda se nota
Que o quadro segue mudando
As cores vão se apagando
E o quadro segue a rota.
Não há pincel ou retoque
Capaz de lhe restaurar
O tempo a lhe valorar
Sua fortuna um estoque
Pra cada ação um reboque
Com muita delicadeza
O tempo é sua fraqueza
A caixa é feita de taba
Um dia tudo se acaba
Não importando a grandeza
Léo poeta
Não há pincel ou retoque
Capaz de lhe restaurar
O tempo a lhe valorar
Sua fortuna um estoque
Pra cada ação um reboque
Com muita delicadeza
O tempo é sua fraqueza
A caixa é feita de taba
Um dia tudo se acaba
Não importando a grandeza
Léo poeta
Respiro puro ar impregnado de perfume do ambiente do quarto e vazante liberdade que se adentra na clausura do meu ser. Badu
O têmpo pinta a vida
Numa aquarela encantada
Quanto mais ela é pintada
Mas a estrada é comprida
A cor é maís percebida
Quando aquarela desbota
Quanto mais Muda se nota
O quadro segue mudando
As cores vão se apagando
E o quadro segue a rota.
Léo Poeta
Musica Esperando um pelo outro
Compositor Poeta Adailton
Sem que eu saiba a verdade
Eu não posso te acusar
Sem que você não tenha certeza
Não quer me deixar
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Sei que você tem outro que te quer bem
Você sabe que eu tenho outra também
Nos falamos no confidencial
Trocamos mensagens também
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Somos inquilinos do mesmo lar
Não dividimos o mesmo colchão
Sofremos do mesmo mal
Somos reféns da mesma situação
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar.
A única inconveniência de ser o que você é , transita isoladamente na interpretação de quem pensa que te conhece.
O que nós consome muito além do tempo, é a insegurança da desconstrução de uma realidade opressora, dentro da qual nós somos apenas meros figurantes.
Pensei em ler Paulo Coelho ou Augusto Cury, mas depois descobri que a distância do caminho até o lugar é a mesma que me leva até eu mesmo.
Música Vaqueiro diferente
Compositor Poeta Adailton
Puxa no piseiro,papai!
Essa é mais uma do Poeta Adailton
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
O meu cavalo é campeão
A minha casa é o caminhão
Corro nas vaquejadas da capital e do sertão
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
A boiada é de primeira
Chama o Bate-esteira
Na porteira do jiqui
Dentro da faixa o boi vai cair
Se tem boiada moral que venha
já batemos a última senha
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
Pessoas ficam
Pessoas passam
Pessoas Voltam
Pessoas vão
E eu só observo
Sou como sou
Discreto com quem tenho que ser Afetuoso com quem faz por merecer
Sou franco! não tenho medo de dizer o que penso assim se descobre quem vai ou não querer ficar.
Nós ainda somos amigos?
Era você quem deveria fazer essa pergunta, mas olha só! Não foi eu que despedaçou meu coração, foi você. Mas admito que foi eu quem se afastou de você, na real, parei de mandar mensagem. Acabou total com nosso contato pois você não mandou a maldita mensagem
"Nós ainda somos amigos?"
o poema não chega
por mais que eu insista
por mais que eu exista
por mais ou menos
a hora é a guerra
e eu perco todo o meu tempo
quando penso demais.
Houvi um sino tocando
E uma canção divinal
Escutei a voz de um anjo,
Numa lira magistral,
O mundo em acolhimento,
Num clima de nascimento,
Pelo dia do natal.
(Léo Poeta)
O despertar nordestino
Começa de madrugada,
Faz a gente se envolver
Com está festa animada.
O comunicador Zezinho
Apresenta com carinho
Forró, aboio e toada.
Uma festa organizada
Recheada de alegria,
Zezinho de Garanhuns
Logo no romper do dia,
Vai tocando os contadores
Respeitando seus valores,
Declamando poesia.
AH! AS FLORES
Poeta Brithowisckys
Ah! Que fulgurante é a realeza das flores
O que seria de mim sem o perfume que exala de ti?
Sem as cores que dilatam as minhas pupilas?
O que seria das asas apressadas dos colibris...
Da beleza e o colorido das borboletas a saltitar
Do emaranhado de flores, das flores do meu jardim.
Flores que enfeitam os noivos no caminho do altar,
de mãos dadas exalando felicidade a jubilar!
Nos aniversários, nas praças e seus belos jardins...
quantas flores são ofertadas pelos românticos,
às suas donzelas, esposas, ninfas e meretrizes...
Há as enfeitam a tumba daqueles que partem definitivos
deste mundo para a eternidade, só que elas (as flores)
expostas, longe dos olhos, murcham ao sabor do Sol,
empalidecem, secam-se como lágrimas de consolo.
Só quem chora, sabe o valor de cada gota derramada,
como cada pétala violentamente prematura arrancada.
Bom... seria se elas permanecessem no tronco da vida
Exalando perfumes e olores variáveis das espécies
Dilatando as pupilas dos apreciadores transeuntes
Na dança e cores das asas apressadas dos colibris
Dos voos em zigue-zague das borboletas polinizadoras
Dos emaranhados das flores e cores do meu jardim...
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