O Mundo Inteiro Nao Vale o meu Lar
A verdade é que todo mundo está à procura de alguém. Alguém que te ame, te valorize e te aceite do jeito que você é. Alguém que encha a boca pra poder te apresentar para as pessoas como: Meu ou minha! Alguém que te ligue ou que te mande um sms à noite pra saber se você está bem. Alguém que olhe pra você e pense: Ele(a) é tudo o que eu queria. Alguém que te respeite. Alguém que te irrite, te provoque, te estresse, mas depois te acalme com um só beijo. Alguém que olhe para o futuro e te vê lá, sempre em primeiro lugar. Alguém que nem consiga mais imaginar como seria sua vida longe de você. Alguém que te critique, mas te encoraja ao mesmo tempo. Alguém que te transforme no melhor que você pode ser. Alguém que realmente foi feito pra você!
O estranho e complicado mundo dos adultos, envolve uma serie infindável de situações que se apresentam através do senso e contrassenso, do equilíbrio e da descompostura, da honradez e da ausência de caráter, da solidariedade e da indiferença e ainda pela fraternidade verdadeira e pela desavença mentirosa.
Temos a oportunidade de nos agarrarmos aos bons sentimentos e as iniquidades da alma, basta escolher um caminho.
Estamos a cada segundo em contato com o bem e o mal, não sendo muitas das vezes claro à primeira vista a distinção desses dois espectros da alma humana. A dualidade de forças é acompanhante para toda vida dos indivíduos que habitam o planeta e a escolha do caminho a ser seguido é enlaçada por dúvidas, questionamentos, ardis e expectativas.
Valho-me aqui de Carlos Drummond de Andrade, que disse "Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. E é assim que perdemos pessoas especiais."
Como contextualizamos essas palavras com o que referenciamos no texto até então? Simples, no bojo do que foi destacado, nos vemos diante da necessidade de julgarmos pessoas, seus atos e posturas.
É aí que somos testados se a maturidade adquirida até então é a suficiente para discernir o bem do mal, ou se ainda falta-nos desbastar ainda mais, as nossas próprias imperfeições. Expurgar dos nossos convívios quem é tido como mal é o correto, não é? A princípio sim. Mas e a gradação da ação, como obtê-la sem cometer injustiças?
Quando se apresenta para nosso julgamento dois grupos oponentes, por mais que nos seja doloroso, é necessário à administração da justiça. "Para bem julgar não basta sempre ver, é necessário olhar; nem basta ouvir, é conveniente escutar." (Marquês de Maricá).
É execrável quem age de boa fé, contudo com excessos em nome de ideais consagrados? Ou quem, quão lobo seja se traveste de manso cordeirinho? Quem trama na surdina, insufla antagonismos, semeia a discórdia e envenena almas juvenis, poderá escapar imune a condenação? São perguntas e mais perguntas, as circunstancias serão determinantes e inércia fatal.
Decididamente o aqui colocado não é a mais das agradáveis situações, entrementes os conflitos são partículas da convivência humana. Ignorar somente, evadir-se do “palco” ou fazer de conta que não é conosco, são paliativos próprios dos covardes e despreparados.
Não obstante as nossas próprias convicções de certa “neutralidade”, frente à própria escolha da estrada a qual queremos percorrer, infelizmente a vida em sociedade, não nos proporcionou essa prerrogativa, pois até os anarquistas se tendenciam a uma das posturas.
Em suma, temos livres escolhas para o bem ou mal, primeiro na formatação do nosso caráter e depois aliado a maturidade, quando convocados para tal, devemos julgar buscando no discernimento o desvendamento, se estamos diante do bem, penetrado por setas maléficas ou do mal, totalmente envolto em manto impostor e com “cara” de ser bom.
Livres escolhas, essas de fato são as grandes responsáveis pelo que fomos, somos e seremos perante a vida. Atentai-vos, pois ao pouco que aqui foi escrito, tomando cuidado com os perigos que se colocam, sempre adiante para baixo da estrada da vida.
Quem sou eu para desculpar alguém?! Colega, o mundo gira e quem sobe, desce, quem levantou cai assim como quem anda tropeça.
O mundo está vulgar de mais e além de tudo está ficando burro, sou particularmente irônica e raramente as pessoas enxergam as entrelinhas, preferem ver o óbvio. Assim, não precisam pensar. Estão acostumadas ao popularismo das fofocas e dos bisbilhoteiros, onde tirar conclusões precipitadas, tornam-se a realidade. Às vezes, o foco não é você.
Ninguém tem inveja de feio e pobre. Então pare de pensar que o mundo tem inveja de você e comece a perceber que algumas coisas tem que mudar.
Todo mundo fala de amor e sofrimento como se os dois andassem juntos. Você se permite amar um idiota, lógico que sofre. Mas na boa, isso também passa.
esse feed do facebook só tem narcisista achando que o mundo está conspirando contra suas vidinhas medíocres. Todo dia a mesma coisa.
Não vejo nenhum rico, lindo, gostoso e com uma vida perfeita reclamando que estão sabotando a sua vida por inveja.
Falo de amigos por que espero ensinar o valor de uma amizade, mas aí me toco que nem todo mundo se doa como eu.
Quem foi que disse que viver é a melhor coisa do mundo?, por acaso alguém já morreu e saiu contando?
O livro é livre.
Fez da paisagem da capa seu mundo .
Fez das suas paginas suas asas .
Fez da imaginação do escritor sua Alma .
Assim como o conflito o confronto a necessidade de se movimentar .
Independência ou morte
Íamos mudar o mundo. Acordados, definitivamente apenas às quatro da tarde faríamos poesia adoidados. E eu já bolava o tal ateliê, para em cores e cheiros tecermos o tom, do que amanhã seria conhecido como a revolução de nós dois. Não teríamos regras, e o amor seria livre – pelo menos fingiríamos que era – dado que seríamos dois. Só compraríamos o que precisássemos e não seria muito, só o suficiente para permitir pensar, e querer, e amar, e sonhar. Éramos nós dois contra o mundo! Não aguentávamos os chatos, nem os ignorantes. Passávamos horas ouvindo uma mesma música, e outras tantas falando nela. Éramos calmos, mais do que em paz. Éramos os dois contra o mundo. Mas te reconciliaste com ele, seduzida que foste pelo monstro de tentáculos ostensivos. Eu vou sozinho, tem nada não, mais que amor me guia a dor do que o mundo me fez.
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