O Mundo Inteiro Nao Vale o meu Lar

Não devia te contar.
Se você guardar segredo,
Eu revelo este meu medo
De não saber amar.

Não devia te amar,
Mas se você guardar meu medo,
Eu revelo este segredo
Que não sei contar.

É triste saber que um dia vou ver você passar e não sentir cada milímetro do meu corpo arder e enjoar. É triste saber que um dia vou ouvir sua voz ou olhar seu rosto e o resto do mundo não vai desaparecer. O fim do amor é ainda mais triste que o nosso fim.

Meu caminho pode não ser o teu caminho. Contudo, juntos marchamos de mãos dadas.

Meu coração não quer deixar meu corpo descansar.

Meu fado é de não entender quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.

Eu não sei mais qual é o meu estado emocional, sério. Não sei se estou feliz ou triste. Apenas sinto um vazio dentro de mim.

Sou contra a moda que não dure. É o meu lado masculino. Não consigo imaginar que se jogue uma roupa fora só porque é primavera.

Meu coração está aberto
E as minhas malas desfeitas
Eu não vou embora tão cedo...

Não te quero ter porque em meu ser está tudo terminado.
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados.

Meu pai sempre dizia: não levante a sua voz, melhore os seus argumentos.

Não tenha medo de meu silêncio... Sou um louco mas guiado dentro de mim por uma espécie de grande sábio...

Não desejo essa gripe nem pro meu pior inimigo. Talvez apenas pro meu ex-namorado.

Bom dia, minha paixão, quanta saudade, sem fim… Espero, meu coração, mesmo não estando aqui, que penses, amor, em mim, como eu penso em ti...

Ah, meu amor, não tenhas medo da carência: ela é o nosso destino maior. O amor é tão mais fatal do que eu havia pensado, o amor é tão inerente quanto a própria carência, e nós somos garantidos por uma necessidade que se renovará continuamente. O amor já está, está sempre. Falta apenas o golpe da graça - que se chama paixão.

Querer o meu não é roubar o seu!

Não sei onde eu tô indo, mas sei que eu tô no meu caminho.

Enxugue estas lágrimas
Não fique triste assim
Um dia voltarei meu bem
Aqui não é o fim

Dê-me tua mão
É teu o meu coração

Não vou te esquecer
Não fique a temer
Pois o nosso amor
Não foi em vão

Me empresta seu peito porque a dor não tá cabendo só no meu.

Eu sou meu próprio parasita. Não preciso de hospedeiro.

Não nasci para ser forçado a nada. Respirarei a meu próprio modo.