O maior Gesto de Amor
Em um mundo onde muito se finge amar, amar a primeira vista nos torna loucos. Assustamos ou afastamos as pessoas ou ainda acabamos matando estes sentimentos para nos adequarmos a realidade....
Não deixe ir para notar o verdadeiro valor depois. O mundo gira, mas não em torno de você, dê valor ao que merece valor ou lamentarás depois...
Como pode a pessoa que cuida de ti, fica sempre ao seu lado, vive/viverá contigo, não merece o tempo, atenção, dedicação e apoio que reservas para as tuas amizades? 🎈 🕊
Você chegou do nada
e tornou-se tudo de repente.
Horas de trocas e risadas,
a inexplicável chama ardente.
Foi tão fácil perceber
a mudança interior.
Uma coisa inegável
as doses fortes de amor.
Do nada a coisa toda obscurecida,
a paixão em interrogação.
O corte na ponta da lâmina,
alterando totalmente a direção.
Um vácuo no chão aberto,
uma montanha tapando o infinito,
o arco-íris afastado do céu,
os tons de cinza esquisitos.
As fontes secas,
as flores sem coloração.
O que nos transformavam em um, nos quebrando em mais de um milhão.
Aceite os seus erros, falhas são os detalhes que te tornam humano. Se alguns não reconhecem isso, tenha pena deles: como eles lidam com suas falhas?
Sempre haverá tempo de traçarmos novas rotas, pedir desculpas pelo mal entendido, respeitando-se respeitando, não contribuindo pra elevação do ódio pois o mundo, nós, estamos precisados de Amor, o bom e Amado Amor pois é ele o causador da Felicidade.
O contrário é dor e infelicidade.
Naveguei demais...
Sei de uma pessoa
E essa pessoa sou eu,
Que em mares de lágrimas, vezes demais se perdeu.
Foram demais os desembarcadouros e cais
Onde pouco me dei e amei
E nos quais
Morri vezes demais!
E antes que morra de vez
A matar a sede em água salgada,
Queria um mar de rosas, não de estupidez!
Eu sou o mar, marujo de vocação e sem medos tais,
Que embarquei em começos e finais
Demais...
Cheirei maresias, mágoas e horas incertas,
Estive sempre aos meios-dias em praias opostas e múltiplas costas,
Sempre vazias...
Vacilei demais, remei demais, subtraí-me.
Fui, da minha conta, de menos e demais.
Naveguei muito além dela...
Perdoei tempestades e temporais,
Ignorei faróis, piratas, intuições e punhais,
Sempre demais...
Naveguei mares, rios, riachos e até lagunas.
Algumas foram lições, outras alunas
Demais...
Porque o mar não têm terra, só imensidão e gaivotas no ar,
Porque o rio lá vai como a lua, devagar
E o mar...
O mar é revolto, tem um cabo bojador e frio
E margens do rio
São fáceis de ancorar...
Acreditei
Que não havia peso no verbo acreditar
E que podia haver terra no mar!
Deve ser esta a minha sina,
Carregar coisas pesadas e lamber águas salgadas...
Tantas gotas no oceano e nenhuma é doce!
Ó mar salgado, porque não vieste adoçado?
Só que água doce
Não é o mar que a traz...
Em que luares voam passarinhos?
Em que rios estão ninhos a crescer?
Em qual das luas acreditar?
Na do céu ou na do mar?
Por isso te peço amor:
Não me vás além mar, equivocada, tentar encontrar!
E se mesmo assim, teimosa, me achares,
Devolve-me...
Porque me havia de calhar
Tão grande mar pra navegar?
E salgado ainda por cima...
Morrer em vida...
Tu e eu tínhamos um sonho!
Encontrar um lugar
Onde nos pudéssemos esconder e amar
Porque fomos feitos um para o outro
Como a noite para o escorpião!
Mas dizem astros que não!
Que não haverá aqui ou acolá
Nem um qualquer lugar...
Morrer castigado em vida ou viver errado,
Qual o maior fardo?
Palavras tuas que apedrejei e devolvi ao vento,
Maltratei borboletas que nasceram de nós,
Fiz da flor dada, uma lembrança e da recebida, uma bola de trapos...
Estou cansado de me cansar,
Do pesar da consciência pesada,
Dos porquês de um dia teres sido a mais incompreendida e a mais amada!
Cansado...
De ser floresta vazia de raízes e oxigénio,
De te procurar, porque estás em toda a parte e em parte nenhuma!
De não ouvir um sopro teu, nem ventos de mudança...
Pudesse eu voltar atrás
E não me poria na prateleira das coisas mortas e obsoletas...
Perdoa-me o que não disse, fiz ou não dei e o pouco que amei
Como eu te perdôo o mal que me fazes...
Vertem-se-me lágrimas que não caem ao chão,
Ficam todas presas nos porquês de não te poder ter
Porque também em vida se pode morrer!
Sonhava um casamento de almas em que nos imaginava
num equilíbrio que selava ambas as polaridades...
...a tua e a minha!
E tu estás tão linda...
Ainda te amo...
Ainda te choro e de vez em quando, ainda te soluço...
E sempre te amarei...
Ainda, tanta coisa...
Ainda tanto por doer e dizer...
Ainda me dóis onde a dor mais dói...
Ainda me perco nos teus olhos castanhos...
São relativos e estranhos!
Quando me olham, sérios e perguntadores, não dizem nada!
Convidam-me apenas a pedalar no lodo, sem pedais
E obrigam-me a fumar cada vez mais!
Oxalá me chamassem às fogueiras dos lençóis da tua cama,
Onde faríamos amor todos os dias...
Queria amar-te de mil maneiras e mais algumas que não esperasses,
Queria que tivéssemos sido liberdade, glória e cumplicidade...
Tenho saudades...
Do teu sorriso, do teu olhar inclinado a namorar o meu,
Das prosas de Julieta e Romeu
Que me deixaram refém
De “amo-tes” que diziamos e dos não ditos também...
Saudades...
De andar de mão dada
Numa qualquer rua, esquina ou calçada...
Dos nossos rebentos...
Os que tivemos e ainda vejo
A precisar de um beijo e tantos lhe demos!
O amor,
Se ele me sorrisse,
Eu lá estaria para o receber e matar
O que o matou um dia...
Morrer em vida são pés no chão a cair por um telhado
Que estava certo de amor,
Mas errado, sem alicerces...
A morte,
A que me foi redigida
Por um defensor dado à sorte,
Nem proferida foi ou acusação teve,
Nem fraca, nem forte!
Seria hoje morto em vida
Se me dissesses um “amo-te” aqui e agora, daqueles intemporais e sentidos.
Depois nada. Lágrimas falariam por mim.
Talvez o corpo tremesse por dentro e eu sorrisse por fora
Antes de morrer...
Está escrito nas linhas das mãos, nos corações
Que será noutro amanhã, noutro lugar
Quem sabe em Marte, num qualquer ano
Porque o meu amor é marciano,
Talvez verde e com antenas,
Como eu, maturado...
Apenas...
Se um dia te vir por aí de mãos dadas,
Que seja ao menos o teu conto de fadas,
Porque o lugar que deixastes era o meu.
Até depois...
Uma flor com um “Amo-te” lá dentro...
Toma. É para ti.
Assustas-me!
É estranho...
O mel das tuas teias,
Abrir-me no peito este lanho....
E corres-me nas veias
Porque és do tamanho
Do que me semeias!
Não sabia que era assim!
O bom também é ruim!
E padeço baixinho
E às vezes desalinho
Porque cheiras a rubi,
Nirvana, amor e um ninho...
Porque a tua alma sorri
E tem um pedacinho
De tudo o que eu pedi...
E é por o meu santinho
Gostar assim do teu...
Que me assustas...
Deus existe? Vamos tirar isso a limpo! 2.0
Antes de tudo, o que é Deus? um conceito;
como tal, deve ser definido: primeiro motor.
Quais seriam as características de Deus?
Onipresença;
Onisciência,
Onipotência.
Definido o que é Deus e dado a ele características, vamos identificá-lo em nossa realidade:
Se Deus está em todo lugar, obviamente sabe tudo, e se sabe tudo, obviamente pode tudo. Então, o que é Deus? O que, em nossa existência, seria descrita perfeitamente pelas características dadas a Deus? A natureza.
Veja bem, o que existe além da natureza, sendo que a mesma é tudo que existe? Toda partícula, onda, foton, faz parte e compõe o que nós chamamos de natureza. Até mesmo os buracos negros (mesmo que não saibamos exatamente o que há em seu centro).
Energia não pode ser criada e nem destruída: a energia pode apenas transformar-se de um tipo a outro(s).
Outro ponto que vale uma ênfase: de onde veio a ideia de criação?
Nós não temos uma experiência concreta, nem qualquer tipo de conhecimento sobre a origem de qualquer coisa do 0, temos apenas experiências de transformações, términos e inícios de fases, ciclos. Não há e nem nunca houve uma experiência humana que justificasse e que desse valor a este questionamento.
Um conceito sem embasamento na existência, não pode ser usado para explicar a mesma.
Não se pode observar A, descrever-lhe, e achar que a mesma descrição será válida para B.
Inteligência é a capacidade que os seres vivos têm de perceber o meio em que estão inseridos, é a capacidade de observação.
Consciência é a soma de todos os processos cerebrais;
Personalidade é a forma como esses processos acontecem.
Não existem múltiplas inteligências, assim como definiu Gardner, mas claro, tudo depende de como se define a inteligência.
Quanto maior a capacidade de observação de um indivíduo, maior a sua inteligência.
"Ninguém mandou, mas... Encontrei-me em Você'
Quem manda ter esse sorriso perfeito, esses olhos puxados ao sorrir que me encantam, esse cheiro que me deixa completamente sem rumo, um olhar que me desmonta por inteiro e ainda esse jeito que me deixa perdido...
Perdidamente Apaixonado por você.
Ninguém mandou seu nome estar em todo lugar que eu vá, e parecer que toda pessoa que passa por min usa o mesmo perfume que o seu.
Me faz abrir sorrisos diante a multidão de pessoas sérias.
Ninguém mandou me mimar, me cuidar, me deixar cada dia mais dependente de você, ser tão cheia de defeitos e me fazer amar cada um deles.
Ninguém mandou ter cachos que se parecem ondas que eu quero surfar por toda a vida.
Ninguém mandou você me conquistar, aparecer na minha vida e mudar todo o rumo dela... Pra melhor.
Ninguém mandou você fazer planos comigo, e agora eu não conseguir imaginar um dia se quer do meu futuro sem você nele.
Ninguém mandou você mostrar uma coisa nova sobre você a cada dia que passa e me fazer gostar de aprender cada detalhe seu.
(Respiro fundo) como amo seus Detalhes...
Ninguém mandou ter esse abraço tão confortável que me faz nunca querer soltar, ou sua mão ser tão milimétricamente feita para entrelaçar na minha e se encaixar, ou seus lábios carnudos e rosados detalhadamente desenhados ou melhor esculpidos terem um encaixe tão perfeito de encontro com os meus, ou esse seu beijo ser tão exageradamente viciante.
Ninguém mandou você fazer um cafuné que me faz ver as estrelas e pegar no sono depois do rim dia exaustivo.
Ninguém mandou você ser tão...Você!
A culpa é toda sua por eu não saber mais viver sem ter você comigo e não ter a menor vontade de aprender.
Talvez as horas iguais
seja só um motivo pra
disfarçar meu pensamento em ti...
...a cada um segundo.
Eu sou como um carpinteiro que fabrica um móvel, e Mafalda é um móvel que fez sucesso, lindo, mas para mim continua sendo um móvel, e faço isto por amor à madeira em que trabalho.
Que seja eterno o que de bom nos acontece;
Bendito seja o coração que acolhe a alegria e à distribui.
Serena é a alma de quem sabe recebe amor, porque sabe faze bom uso.
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