O Homem que Nao se Contenta com pouco
Quem se acha tão perfeito quanto Deus não tem direito de pedir nada aos céus...
É preciso aprender que nós reles seres humanos somos imperfeitos, aprender que devemos pedir desculpas por nossas más condutas e só depois pedir algo a Ele...
Deus espera de nós atitude pra que depois possa agir,
fácil deixar nas mãos Dele e ficar em cima do muro como observador...
daí se nada der certo a culpa não será nossa ... “ ah ..., foi Deus que quis assim”
Entendi que esperar pelo amor é como guardar dinheiro em um cofre, você pode não ter o que queria, ou pode esperar e quando for olhar perceber que tem condições de ter algo melhor.
Às pessoas não me conhecem e julgam. Meu mundo pode não ser tão grande e festeiro, mas é intenso, verdadeiro e fiel.
Não devemos pensar muito na morte, pois ela virá de qualquer forma... Mas é tão estranho imaginar que tudo acabará ali em um instante todos os nossos sonhos, risos, amores, abraços, lutas, angustias, alegrias, estudos, trabalho, posses... Tudo acaba num último suspiro... E não tem negociação, nem lamentos... E só seremos lembrados por uma ou máximo duas gerações posteriores e depois disso esquecimento, a não ser que faça algo grandioso para a sociedade que eternize o seu nome por um longo tempo. Então o melhor a se fazer é ter a alma leve, sem pesos, viver o hoje sem excesso de passado e ansiedade de futuro e poder estar liberto de pedir perdões e perdoar também, e sendo muito grato, justo, amável e recíproco... Pois não tem dia marcado, nem hora certa pra que possamos fazer tudo antes, o anjo da morte virá e esteja em paz com seu coração para se tornar luz e não apenas cinzas... Aprenda a ser um servo de Deus e não só mais um religioso da sociedade avaliadora...
Ei,
Não esquece nunca de lembrar todo dia, toda hora que as nuvens não afetam quem é feito de sol.
Viu!
Estava chovendo quando saí de casa para a estação de metrô. Era bem cedo, não havia muita gente na rua, apenas alguns comerciantes abrindo suas lojas e pessoas voltando de trabalhos noturnos com um ar de cansaço. A melancolia recorrente do dia nublado era evidente e eu gostava daquilo, me fazia pensar sobre a vida, sobre a tristeza personificada em um dia qualquer, nublado e chuvoso.
Chegando na estação logo avisto uma condução vindo. Após entrar no metrô vou andando para os vagões da ponta, onde posso ficar encostado em uma haste de metal. Começo a observar ao meu redor, muitas pessoas pegam essa condução pela manhã pois vão trabalhar, estudar ou os dois, como eu. Muitas feições de cansaço e tristeza, assim como as dos trabalhadores que vi mais cedo. Foi aí que me perguntei: “Mas por que essas pessoas estão tristes em plena manhã?”. Estava maquinando e pensando nos porquês das caras murchas que via ali na minha frente quando avisto uma senhora em pé sendo espremida entre duas outras pessoas. Cheguei mais perto e a ajudei a sair de lá, quando percebi ela já estava no meu lado com um sorriso que ia de uma orelha a outra, me agradeceu e perguntou a onde eu estava indo numa manhã tão chuvosa, eu virei e falei que estava indo trabalhar e logo ela se aquietou, alguns minutos depois voltou a falar comigo:
- Percebi uma coisa nessas manhãs nubladas, todas essas pessoas que vejo todo santo dia estão com essas mesmas caras. Meio amargas e olha que nenhuma ainda chegou na minha idade!
- Eu percebi a mesma coisa hoje, nenhum sorriso, nenhuma feição alegre, apenas rostos pálidos e distantes.
Conversando mais um pouco com a pequena senhora percebi o quanto de vida ela emanava que, por mais que sua aparência evidenciasse sua idade avançada, ela estava disposta e alegre.
Desci na Estação Central, ainda estava chovendo quando saí da estação. Andando na rua me deparo com uma moça de meia idade segurando uma criança de colo, era uma pedinte e estava cedo da manhã naquela chuva, embaixo de uma sacada para não se molhar. Percebi que diferente das pessoas tristes que vi hoje, o semblante dela se destacava, era indiferente, escondido. Quando passei ela me deu um sorriso e estendeu a mão que não segurava a criança, eu já havia tirado uma cédula para dar. Ela me deu um sorriso e logo me agradeceu, assim como a senhora no metrô. Naquele mesmo dia eu percebi o motivo da tristeza desvairada que presenciei. Depois disso, sempre que acordo peço aos céus que o desejo de ajudar o próximo consiga sempre superar o egoísmo e falta de esperança no ser humano.
Já escutei de pessoas que elas não acreditam em relacionamentos.
Já escutei de pessoas que casamento é uma instituição falida.
Acredito que essas pessoas estejam erradas.
Existe sim bons relacionamentos e casamentos que podem durar a vida toda.
O que as pessoas pensam é que para uma união ser bem sucedida, basta colocar no automático.
Na realidade, é muito diferente disso. A vida a dois, para dar certo, precisa de um trabalho diário.
Dedicação, cuidado, carinho, compreensão, flexibilidade e atenção são algumas das atitudes positivas que devemos ter com nosso companheiro (a).
Egoísmo, radicalismo, violência e incompreensão são temperos que levam direto ao buraco negro da relação à dois.
Ao iniciar uma relação afetiva, devemos refletir sobre o que queremos.
Pergunte a você mesmo se será capaz de doar de si, se deixará a outra pessoa ser o que ela é e não vai querer molda-la às suas vontades e pensamentos.
Ao mesmo tempo, observe se a pessoa agirá da mesma maneira com você.
Uma união não é uma conversa de buteco. Devemos comparar uma união a uma empresa atuando em um ramo muito competitivo, ou se administra muito bem ou vai à falência.
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