O Homem é um ser Social
"A educação musical não se limita à técnica; ela promove o desenvolvimento integral do ser humano, integrando aspectos cognitivos, emocionais e sociais."
Fabiano da Silva Barbosa
Eu vejo alguns escritores falarem de bens materiais como se tê-los fosse um crime, fosse feio, indigno ou proibido para quem quer ser feliz de verdade. Mas a realidade é que é o dinheiro que nos proporciona conforto, segurança e dignidade. Sem falar que ainda é ele que nos permite auxiliar quem por algum motivo sente na pele a sua escassez. É o dinheiro que nos possibilita ajudar quem perde tudo em catástrofes ambientes, casas de repouso, creches, orfanatos, ONGs que cuidam de animais abandonados. É com dinheiro que se constrói escolas. É a escola que constrói conhecimento e com raras exceções só com conhecimento é possível mudar a vida e o futuro de nossas crianças. É o dinheiro que financia pesquisas na área da medicina, do meio ambiente, da pecuária e da agricultura. Ainda é o dinheiro que traz uma vida com menos dor para milhões de pessoas que possuem doenças raras. Sem dinheiro seria impossível dar assistência pré-natal, pediátrica, creche para pais que precisam trabalhar colocarem suas crianças. Sem dinheiro todo sistema de vacinas estaria comprometido e muitas crianças jamais chegariam a idade adulta. É o ideal? Não! Ainda falta muito para que a maioria da população viva com a dignidade que merece. Mas a minha esperança em dias melhores não morre. Então, não venha demonizar o dinheiro e insinuar que as pessoas só serão felizes sem ele porque isso é a mentira mais deslavada que conheço. Sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz. Sem as condições básicas de moradia, transporte, saúde, alimentação e principalmente educação ninguém pode ser feliz. Nenhum pai que vê a comida faltar na mesa do filho pode ser feliz. Nenhum pai que vê o filho morrer sem assistência médica pode ser feliz. O dinheiro compra tudo? Não compra, mas todas as pessoas deveriam ter o mínimo que lhes permita uma vida digna. Dizer que dinheiro não traz felicidade é a forma mais feia que há de justificar a distribição desigual de renda que temos. Eu diria que é possível ser feliz com uma condição financeira modesta, mas sem as mínimas condições de sobrevivência ninguém pode ser feliz.
Fico observando tudo ao meu redor. Não sou um analista, nem tenho sapiência para isso. Na minha concepção, o que vejo é uma falta de compreensão geral. Não entendo como as pessoas, ou até mesmo a sociedade como um todo, conseguem conviver dentro dessa bolha de felicidade momentânea — a hipocrisia social.
Não tenho cognição suficiente, nem maturidade emocional, para sentir essa essência ilusória que tanto os satisfaz. Por ser observador demais, acabei me afastando do social. Não consigo me enquadrar nessa utopia fabricada.
Talvez, justamente por ter esse olhar mais analítico — ainda que sem querer — eu não consiga experimentar essa felicidade falsa. Queria viver nesse paralelo social, mas minha mente simplesmente não permite.
É óbvio que toda doença mental tem uma instância neurológica, mas isso não diz nada sobre a sua causa. Se é verdade que a depressão é constituída por baixos níveis de serotonina, o que ainda resta a ser explicado são as razões pelas quais indivíduos em específico apresentam tais níveis, o que requereria uma explicação político-social.
"Falar de saúde mental num país onde milhões acordam sem saber se vão comer é, muitas vezes, um luxo de quem pode pagar pelo silêncio. A verdade é que não existe terapia eficaz onde o sofrimento é coletivo, estrutural e diário. Antes de um divã, o pobre precisa de um prato cheio, de um salário justo, de um lar seguro. O inconsciente não é alheio à desigualdade — ele grita, ele sangra, ele adoece junto com o corpo que a sociedade insiste em explorar. Psicologia que ignora isso não é ciência, é conivência."
Interatividade não é liberdade; é só a possibilidade fantasiada de escolha, a facilidade disfarçada de voz.
Um governo que prioriza a educação e educadores em suas ações oportuniza aos cidadãos o acesso a maior e melhor ferramenta de desenvolvimento, inclusão e ascenção social.
Quem muito livre pensa, desmoldado desse mundo imbecil, confronta-o; logo, dificilmente acha lugar onde se enquadrar.
A família é a base da sociedade e sua atuação influencia de forma positiva ou negativa o comportamento de seus membros enquanto interagem no meio social.
Já quase no final da minha existência comprovei que: Respeito e Educação não tem nada a ver com Cultura, Religião, Posição Social e dinheiro, quem tem tem e quem não tem não tem!!!
E numa conversa produtiva foi me perguntado o que eu busco em um homem.
Eu quero um homem que queira amar e ser amado, que se dedique, se esforce pra estar a meu lado, que se interesse pelo meu dia, pela minha história, que seja companheiro, amigo, amante, leal, que acima de tudo me faça rir sozinha quando lembrar da conversa, que me de orgasmos, mas que também desperte em mim sentimentos de; querer ser.
Não precisa ser rico, ser bonito, ser bem dotado, mas precisa sim ser gente, ser atencioso, fiel, gentil, carinhoso, ciumento, mostrar que esta ali, e se importa, precisa me conhecer e saber o que quero, busco, penso, precisa despender tempo, e se envolver, aproximar da alma, se conectar.
Precisa me fazer sentir única, especial, a melhor de todas, seu sonho de consumo, me conquistar todos os dias como num filme, saber valorizar, cada gesto e sentimento e de novo me fazer rir.
Precisa alcançar o intelecto e fazer-se presente, partilhar ao menos da metade das idéias e conhecimentos, ouvir ao menos metade das mesmas musicas, elogiar sem ser vulgar, admirar e me querer.
Todos os cristão deveriam saber discenir ( o que é homem de Deus e homem que Deus usa, o que é dom de Deus o que é fruto do Espirito)
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