O Homem é um ser Social

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Todas as religiões, seitas e cultos são um reluzente atalho comunitário de bem estar social temporal mas o verdadeiro caminho a ser percorrido até DEUS está dentro do coração de cada fiel da mesma forma que é o templo mais sagrado. Não se engane, nem permita que seja enganado...o dizimo deve ser dado sim, mas para o bem a todo semelhante que é seu irmão em vida e que você encontra nos caminhos por onde andas o tempo todo. Não precisam de intermediários para fazer o bem, para fazer a caridade. E precisa menos ainda para encontrar na sua vida com o seu verdadeiro Deus. Afinal só Ele que te conhece. A maior religião é a pratica do bem sem olhar a quem, e por isto maravilhas retornaram a sua vida santificada pelo bem em nome do Altíssimo e da verdade. Amém. FIAT LUX

Inserida por RicardoBarradas

Perdoem-me todos que não entendem, mas só sei viver por meio de um fim social.

Inserida por GilNunes

Quando nós nos desviamos dos limites do direito, nós criamos a instabilidade social e a instabilidade política.

Inserida por pensador

O problema da "exclusão" e da desigualdade social não é o capitalismo e sim a corrupção, existente em qualquer modelo econômico em que o sistema político seja corruptível, levando em conta a cultura do povo de um país em que a educação não seja prioridade.
A corrupção não é uma prática apenas de ricos... Há muitos pobres que aderem à práticas corruptas para saírem da pobreza, mesmo sabendo que é errado, cientes que tais práticas trazem benefícios ilusórios e não resolvem o problema do todo.
O que fundamenta a lógica imoral da exclusão é a corrupção, quando inveterada na cultura de um povo.

Inserida por ketantonio

Toda beleza excessiva sem uma boa situação financeira, social e cultural pode ser maldita....o mundo das vaidades pessoais , da ignorância e a cobiça desajustada pelo invulgar sobrepõe a sanidade e a qualquer princípio de moralidade.

Inserida por ricardovbarradas

Infelizmente, diante de tudo que vemos, ouvimos e sentimos no convívio social, o que tem prevalecido é a falta de amor pelo SER HUMANO. Sempre existiu uma tendência a valorizar mais o TER, em detrimento do SER. Mas ultimamente, chega a ser tenebroso a rapidez com que o egoísmo, o ódio e a inversão de valores tem se alastrado entre a população. Na busca incessante por PODER, status, OSTENTAÇÃO... o HOMEM se distancia cada vez mais da sua humanidade, e traz à tona o seu instinto selvagem, em prol de um EGO ESTÚPIDO.
Mas ainda acredito na HUMANIDADE. E rogo a Deus misericórdia e equilíbrio suficiente para que, apesar de tanta decepção, ainda sejamos capazes de sorrir e recuperar o prazer de fazer parte da RAÇA HUMANA. Pois não podemos permitir que a falta de AMOR de alguns, nos contamine e torne o nosso mundo infeliz.
‪#‎PAZAMORSOLIDERIEDADE‬,FORÇAEFÉ.

Inserida por MonicaMacedo

"Algumas pessoas só amam o próximo nas redes sociais, pois na vida social é cada qual com os seus interesses individuais. No coletivo o que se vê são muitas palavras e poucas atitudes."

Inserida por LeonardoAlmeida013

Não gaste o teu tempo construindo uma imagem social. Gaste edificando a tua vida.

Inserida por CarlosMagno33

- Porque somos Tão sozinhos ?

- Alem da falta de amigos, Temos ansiedade social, Somos Psicoticos

- Mais oque isso muda ?

- O preconceito Muda o mundo, Os normais não nos suporta

Inserida por Nikolassz

O que fará você amar alguém, não será a beleza, a idade, a distância, nem a posição social. E sim algo que fará seu coração vibrar e parar por alguns segundos.

Inserida por Obrother

Rede social é um vale-tudo que na realidade não vale nada.

Inserida por swamipaatrashankara

A superficialidade das relações são fruto de uma hegemonia tácita, tanto na moralidade, no social, no cultural e na perspectiva econômica

Inserida por gabriel_molac

Em rede social é assim: em cada assunto polêmico aprendemos mais sobre o que significa burrice.

Inserida por swamipaatrashankara

Delinquência social.

É uma noite de sexta-feira na cidade de Brasília. No meio de uma aula de português, dois amigos, alunos da UNB combinam um racha, que seria realizado em uma ponte modelo, feita com muito esmero e amor à política. A ponte JK, que fora construída pelo Governador Joaquim Roriz, um Governo preocupado com os problemas de locomoção dos pobres moradores do Lago Sul. Para construir a ponte em questão, o Governo gastou a bagatela de 170.000,000, 00 que poderia ter sido usados para educar melhor filhos do pobre, para que os mesmos tivessem a oportunidade de cursar uma faculdade do mesmo nível de uma UNB, ou mesmo na própria, quem sabe com a expansão da faculdade para as cidades satélites, a exemplo de Planaltina, Gama e Cinelândia, que já têm sua unidade em funcionamento.



Dois jovens de classe alta, filhos da elite de Brasília, ambos haviam ganhado dos seus pais o último modelo do carro dos seus sonhos. Empolgados por terem passado no vestibular, coisa que não merecia tanto mérito assim, por terem estudado durante toda vida no colégio mais caro da cidade. Os jovens queriam comemorar em dose dupla a realização da conquista, suas e dos seus pais. Era comum no início do curso saírem em grupo para beber, e na volta para casa faziam desafios para ver quem vencia a distância da ponte em menos tempo.

Várias vezes, durante essas noites de farra, adolescente eram, não raro surpreendidos pela polícia, que não poderia fazer nada além de uma pequena repreensão verbal; no máximo uma ameaça de levá-los para se explicar ao delegado de plantão, que ao saber das suas origens nobres não poderia causar-lhes nenhum constrangimento.

Nessa noite em especial; a farra demorou mais do que o de costume. Foram a boates e, depois de muito regalo resolveram pôr em prática o racha. Ainda a caminho da ponte, do local do delito premeditado, já passaram do limite de velocidade permitida pelos pardais, os eternos servidores públicos do DETRAN. Que importa multa para quem pode pagar? Há exemplos de filhos de papai que usam um carro por um ou dois anos, depois dispensam em qualquer lugar, por não compensar o pagamento das multas; ou ainda outro caso que é mais comum, a corrupção de alguns funcionários que aceitam correr o risco de perder seu bom emprego em troca de algum dinheiro fácil, para livrar a cara de ricaços que pagam alto por uma liberação de multas.

Já são cinco horas da manhã, pela mesma estrada, trilhando outro caminho, a caminho de casa, vai um homem comum, com a consciência limpa, com a alegria de quem cumprira bem o seu papel, e com uma vontade incontrolável de chegar em casa para um descanso merecido. Não tem em mente nenhuma preocupação, além do desejo de em casa chegar para ver os filhos. Não acredita em perigos de natureza trágica à uma hora dessas, quando toda cidade dorme, só ele e alguns servidores da noite estão voltando para suas famílias. Estes são os garçons, músicos, os motoboys entregadores de pizzas como ele. As pessoas “normais” que têm o direito de escolha ou que tiveram outra oportunidade na vida, não trocariam a noite pelo dia para descansar. A não ser uma minoria alienada que mesmo tendo o privilégio da escolha não dá o devido valor à vida que tem, e vai além, usurpa as migalhas que sobram para esses excluídos do sistema capitalista onde cada um vale o que possui.

Os carros acelerados rumam à direção da ponte. São dois carros envenenados com seus motores adulterados, levando seus pilotos que não estão em seu estado normal de consciência. Ambos embriagados; além do cansaço do sono perdido, a adrenalina da competição os cega ainda mais, não percebem o perigo que correm e passam a exigir o máximo que os seus carros podem lhes oferecer, na sua robustez de máquina ilimitada. Não sentem que estão a mais de 200 km por h. Os amigos que lhes acompanham nessa insana diversão, também não percebem nem por um segundo quão fugaz são suas vidas nesse instante. Quando, como que num piscar de olhos se deparam com uma moto voando aos pedaços sobre seus olhos embaçados com o véu da irresponsabilidade e do álcool, um dos carros também capota e se arrasta sobre o parapeito da ponte. Apenas um consegue sobreviver ao desastre incomum.

Voltando depois de uma brusca frenagem, os sobreviventes vislumbram um cenário inimaginável: corpos destroçados pela fúria da velocidade e da embriaguez, e muito sangue inocente sobre o asfalto novo que ainda não conhecia o gosto da desilusão existencial; que não fora feito para este fim, receber em seus braços os filhos da ignorância. Morreram na batida além do motoqueiro anônimo, mais três filhos de pais que não pediram a Deus tal sorte para os seus, nem sequer imaginavam o que eles praticavam às escondidas enquanto deviam dormir. Ninguém vai repor as vidas dos mortos, nem tampouco será indenizada a família do cidadão que voltava do seu trabalho honesto...

Inserida por EvandoCarmo

A desagregação familiar é a origem do caos social da Era Contemporânea... Famílias bem estruturadas são as células fundamentais que em conjunto formam uma sociedade melhor, consciente e mantenedora dos preceitos éticos e morais.

Inserida por LazaroGomes

A morte além de uma certeza deveria ser uma consciência social, pois quando o jogo acaba, os peões, bispos e rei são colocados no mesmo lugar.

Inserida por Epifaniasurbanas

Relacionamento, é uma missão de responsabilidade social.
Você se relaciona com quem quer se relacionar com você, não existe escolhas perfeitas, o que agrada em um relacionamento é o retorno do mesmo, não nos relacionamos sozinhos, quando você se relacionar com uma outra pessoa ou entre grupos, não se esqueça que você não está sozinho, e se sentir assim, e por que outros não sabem se relacionar como você.
Aprende que na vida ninguém fica só por vontade própria, e sim por não ter mais em quem e por quem dividir o mesmo sentimento.
Não procure, e nem esperem.
Apenas vive consigo mesmo.

Inserida por deejaydablioemi

A decisão de namorar é ferida social aberta: todos querem coçar, mas têm medo de tocar.

Inserida por ninhozargolin

O clamor social em apontar um culpado é maior que o próprio exercício da justiça.

Inserida por felipe_sousa

O clamor social em apontar um culpado é maior que o exercício da efetiva justiça.

A mesma pedra que pode erguer um castelo pode tirar uma vida o resultado está em nossas mãos.


Não importa a geração a humanidade sempre teve uma forma grotesca de julgamento, a punição aos pecadores sempre foi um marco atemporal.

Nos primórdios os errantes eram apedrejados, a medida que evoluímos passamos a usar fogueiras, a crucificação, forcas, guilhotinas... as gerações mudaram, mas o animalesco clamor de senso de justiça continua latente.

Quem seria você em uma geração passada, o acusador que atira uma das pedras, o promotor que assiste vibrante na plateia a forca entrar em ação ou o juiz que está pronto a exercer seu senso de justiça com uma tocha na mão?

Talvez o mais óbvio seja retrucar: Ah! sou evoluido demais para agir assim... Eu não! Eu seria a diferença nessas sociedades retrógradas.

Seria mesmo?

As gerações mudaram, mas as condenações continuam, hoje, o fervor digital é tão perverso quanto uma pedrada, tão cruel quanto uma forca ou tão destruidor quanto uma fogueira ardente.

Nossa nova geração de paladinos da justiça é sutil e talvez a mais ardilosa de toda a história da humanidade, os julgamentos são instantaneamente definidos no espectro da suposição e suas ações são covardemente executadas.

Atrás de uma fachada de hipocrisias desvairadas vidas são devastadas pelo patético poder de um clique, sem perdão algum.

Somos mesmo a diferença ou somos parte de mais uma geração de "juízes" perversos?

Reflitamos!

Inserida por felipe_sousa