O Espiritismo na Arte Leon Denis
A arte do se reapaixonar...
Oi... estou aqui.
Eu também sempre estive.
Nunca tinha reparado nessa sua pinta antes.
E eu, que você sorri quando dorme.
Você parece diferente.
Você também.
Acho que mudei.
Eu também.
Senti a sua falta.
E eu, a sua.
Mas, nunca nos separamos.
Será que nos reapaixonamos?
Você acredita que podemos nos reapaixonar pela mesma pessoa várias vezes?
Será que a paixão é um sentimento linear possível? Ou ela vem e vai com o tempo?
Se mudamos todos os dias, como manter um sentimento como a paixão?
Será que vivemos apaixonados, ou precisamos de paixão para viver?
Muitas perguntas, muitas dúvidas quando as “borboletas no estômago” param de bater, ou voltam a bater sem qualquer explicação.
Segundo especialistas, a paixão nos faz perder a individualidade e poder de raciocínio. Idealizamos e quando essa idealização passa e enxergamos a realidade o sentimento de paixão se transforma em outro sentimento: amor, indiferença, amizade.... ou qualquer outro sentimento que só o ex apaixonado pode responder.
Dificilmente acordamos todos os dias apaixonados pela vida, trabalho, amigos, namorado, filho, mulher, pai, mãe, ou por nós mesmos. Nem todos os dias somos movidos pelo sentimento da paixão - a mola motivacional que nos faz sorrir sem qualquer explicação e emanar uma luz interna. Mas, todos os dia podemos nos reapaixonar pela vida, trabalho, amigos, namorado, filho, mulher, pai, mãe, e principalmente por nós mesmos.
Chego a conclusão que a vida é a vida é assim, simples e complicada, cheia e vazia, estranha e familiar. Surpresas nos surpreendem, a realidade nos assusta e preenche e as cores que vem e vão - assim como a paixão. Não sei você, mas eu preciso de paixão para viver, mas isso não quer dizer que vivo o tempo todo apaixonada. E assim voltamos ao ponto do sim, não ou talvez da confusão.
Errada ou certa, acho que sim: podemos nos reapaixonar pela mesma pessoa, uma, duas, três ou infinitas vezes. Em um espaço curto, ou longo, ou até em espasmos. A paixão é um estado de espírito que só sobrevive sendo regada todos os dias. Um dos adubos para a paixão é a tolerância, esperança, crença, boa vontade, simplicidade e vontade.
Eu me reapixonei recentemente e foi maravilhoso, pois tive a capacidade de ver o mesmo de forma diferente. Nada como inovar o conhecido! Reencaixar o que já encaixa. É quase que saborear a saudade.
Por isso, se não se sente mais apaixonado, espere, tolere e se abra para a possibilidade de deixar a realidade te encartar por inteiro. Os sentimentos não são lineares, pois a vida não é linear e quem muda todos os dias, sente coisas novas todos os dias. Um dia você pode estar assim, outro dia você pode estar assado. Mas, o se reapaixonar deve ser uma arte aprendida e pintada todos os dias.
“Sorrir faz bem à saúde e à alma. Mas nem todas as pessoas conhecem a verdadeira arte de sorrir.”
(Chagas Pereira, jornalista, radialista, publicitário, consultor, escritor, pensador e poeta)
VOVÓ @. COM
Raquel de Queiroz me encanta sempre que leio “A arte de ser avó”, que mais parece uma declaração de amor do que uma crônica. Além do manejo perfeito das palavras, não há como desvincular o texto da serena figura da escritora, com aquele jeito de avó. Fofinha, de óculos, sorriso complacente, meiguice e doce cumplicidade. Vovó como mandava o figurino. Como foi a minha e a de tantas vovós de hoje.
Pois é, como tudo mudou com a aceleração da modernidade, as avós mudaram também. Não no mais importante, creio eu, que é no quesito amor maternal elevado à potência dez, mas na forma como esta relação tão especial acontece entre netinhos e vovós nos tempos de @.com.
Mudaram as avós ou mudaram os netos? Inclino-me a afirmar que a mudança maior atingiu as avós. Simples, as mulheres mudaram e isso independe do grau que ocupam na hierarquia familiar. Dos vinte aos oitenta os cosméticos, a academia, o vestuário muda muito pouco. Os hábitos também. Não causaria nenhuma surpresa encontrar a avó curtindo a mesma balada que a neta, visitando a mesmas lojas de jeans, fazendo o maior sucesso nas rodinhas de conversa. Afora as experiências e histórias que compartilham com os jovens sem nenhum constrangimento. Tem ainda a confiança inabalável e o prestígio que uma avó possui com seus netos. Mãe é para educar, reprimir , colocar limites, dizer não, impedir. Vó não, esta é para defender, dar cobertura às peraltices que mãe não tolera, ouvir segredinhos (e guardá-los), alcançar aquele dinheirinho extra, comprar e dar de presente um tênis de marca que o neto nem precisava, sercúmplice do namorinho escondido e até permitir que os pombinhos se encontrem na sua casa, sem que os pais desconfiem nem em sonho. E avós modernas têm Orkut, sabem usar o computador, fumam, namoram e dirigem automóvel. São tão arteiras como os netos. Gostam de música, de filmes de ficção científica e adoram comer porcarias, de preferência no schoping. Não que não encarem a cozinha para satisfazer a gula dos marotos. Muitos bolos, chocolates e brigadeiros no melhor estilo abre-embalagens de semi- prontos, melhora a classificação da vovó no ranking e no prestígio familiar. E o que é melhor em tudo isso é que essa vó moderna é fofa também, mesmo não tendo nada de matrona ela dá colo gostoso, abriga na sua cama, faz chá de camomila e curte a dor-de-cotovelo, sempre que essa desgraça acontece com seus netos. Muitos dizem “minha vó é uma fofa”, querendo dizer querida, amorosa, parceira, macia, gostosa de conviver.
Vó é tão especial, que mesmo sendo modernas, joviais e cibernéticas, não se importam nem um pouco em dividir o espaço em sua cômoda, abarrotada de frascos de perfumes e de batons vermelhos, com porta-retratos ostentando aquelas carinhas, que só ela sabe, são o maior e mais descarado amor que uma mulher é capaz de sentir.
Maria Alice Guimarães
O Poder da Poesia
"Na Poesia,
a tristeza, solidão e a saudade,
viram obra de arte..." (Rose Felliciano)
...Que bela a tua arte de colocar em versos e melodias
aquilo que descreve o que é de todos
e ao mesmo tempo tão unicamente teu...
Não importa o ritmo...
A beleza está além dos estilos...
origami é arte dobrada de presente um simples pedaço de papel, que se faz no coração daquele que dobra
SOBRE A ARTE DE ENVELHECER
Estava estampada no jornal do bairro:
"Velho de 51 anos morre atropelado no dia mundial sem carro".
Quase morri também! 51 anos...velho!!! Eu tenho 52!
Em compensação, no mesmo dia, recebi de um amigo, um artigo em que a jornalista Regina Brett, de Cleaveland, celebrava sua chegada aos 90 anos no apogeu de seu trabalho criativo e cheia de energia. Alguns dos seus segredos:
Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem ideia do que se trata a jornada deles.
Tudo pode mudar num piscar de olhos; mas não se preocupe, Deus nunca pisca.
Respire bem fundo. Isso acalma a mente.
Ninguém é responsável pela sua felicidade, além de você.
Perdoe tudo de todos.
O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
Deus te ama por causa de quem Ele é, não pelo que você fez ou deixou de fazer.
Seus filhos só têm uma infância.
Tudo o que realmente importa, no final, é que você amou.
A vida não vem embrulhada em um laço, mas ainda é um presente
Quando disse para um amigo Mário que também pretendo chegar “lá-pela-casa-dos-noventa-cem", ele reagiu dizendo: " Não vamos limitar a graça de Deus"!
A sabedoria é a arte da sobrevivência... O vencedor é aquele que está com olhos, mente e coração aberto para todas as lições da vida, pois, é vivendo que se aprende e praticando que se aperfeiçoa!
"Em meus piores momentos de elucubrações, descobrir que a arte de escrever coisas paralelas a nossa
vida é tão fácil como a arte de mudar nossas idéias.Tenho a mera percepção do difícil, mas posso
escrever e mudar tudo. Basta eu querer."
No domínio da arte, via Internet, é possível apurar o aroma de seus traçados, suas rotas de encantamento a produzir e acolher os elementos significativos desse nosso tempo.
A vida é feita de escolhas e a arte é ter maestria nessas decisões! Quando erramos, a vida nos recompensa com o aprendizado!Nos acertos ganhamos o deleite!
A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação.
Toda a arte começa na insatisfação física (ou na tortura) da solidão e da parcialidade.
Muitos dos nossos sentimentos de satisfação ou insatisfação vêm do fato de nos compararmos com as outras pessoas.
Não prometas nada que vá além da próxima primavera. Nenhuma fidelidade resiste à insatisfação humana, se assim o fosse, Adão estaria até hoje no Éden, fiel às promessas de Deus.
SOBRE A DIDÁTICA COMO ARTE
“A vida é um constante ato de aprendizagem” Piaget
A DIDÁTICA tem perdido cada vez mais seu caráter instrucional baseada em aulas e provas repetitivas para assumir, com vigor, o “status” de arte. Esta arte jamais descarta as informações científicas, pois sem elas não se pode conhecer e manipular o mundo. Mas por outro lado, é importante saber que essas informações só serão relevantes se forem impregnadas de estética e beleza. Afinal, conhecimentos científicos são indispensáveis, mas sozinhos, são impotentes para transformar massas disformes em pessoas cidadãs.
Pensando assim, a DIDÁTICA contempla alguns princípios significativos que precisam estar na pele e nos poros do educador contemporâneo.
Primeiro princípio didático: Mais do que dar respostas a perguntas que não foram feitas, o professor deve ter capacidade de propiciar ao aluno capacidade de pensar critica e criativamente a realidade. Aprendendo a arte de pensar o aluno cria a possibilidade de descobrir novos saberes. Não fica apenas na memória acumulada. Produz novos conhecimentos. O educador que compreende esse princípio pode dizer como Edgar Morin : “Uma cabeça bem feita vale mais que uma cabeça cheia”.
Segundo princípio didático : O Educador que sabe este princípio sabe que seu dever é trabalhar para que o aluno tenha o prazer da autonomia. Este processo tem duas dimensões: a dimensão do prazer e a dimensão da dor. Aprendemos o saber quando ele tem sabor. Mas também há aprendizagens profundas que nos dilaceram as entranhas. Lembro-me também de um adágio popular: “Ostra feliz não produz pérola”.
Terceiro princípio didático: O educador tem que querer a emancipação completa do aluno: seu conhecimento racional e também o poder de sua auto-estima. Isto exige do educador uma didática que esteja voltada para uma visão holística, para as múltiplas inteligências, para a integração de conhecimentos e para a transdisciplinaridade. O educador que entende esse princípio sabe que bom professor não é o que produz alunos, mas o que produz mestres.
Pensar a DIDÁTICA como arte é pensar que em cada aluno existe uma beleza adormecida. Concordo com rubem Alves quando diz: “As inteligências dormem. Inúteis são todas as tentativas de acordá-las por meio da força e das ameaças. As inteligências só entendem os argumentos do desejo: elas são ferramentas e brinquedos do desejo”.
Na arte de conduzir a própria vida com êxito, precisamos equilibrar os nossos sonhos com a aptidão para alcançá-
los. Não há sonho realizado que não tenha cobrado o esforço
individual.
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