O Dificil Facilitador do Verbo Ouvir

Cerca de 54275 frases e pensamentos: O Dificil Facilitador do Verbo Ouvir

Abraçar é conjugar o amor no verbo amar.

Inserida por JoniBaltar

⁠Amar: é a alma inteira dentro de um verbo.

Inserida por JoniBaltar

SENTIR.


Verbo impossível e longe de uma definição.
Sentir é eufórico,
é como estar em êxtase puro e há de se escrever para diminuir a ânsia e febre de sentir.
Sinto tanto que chego a ter pena de mim mesmo quando “estes sentimentos” derem por um fim, quando o oco predominar e a consciência pesar, novamente.
Será doloroso, pungente.

Inserida por amandalemos

Diz a Bíblia que, “no princípio, era o verbo”. Depois vieram as outras classes gramaticais e, consequentemente, os gramáticos. A partir daí, as coisas só se complicaram.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

Amar é um verbo que acontece melhor no plural.

Inserida por mestrearievlis

O verbo AMOR eu conjugo no presente.

Inserida por GabrielaStacul

Verbo querer.
Eu acho que quero
Tu acha que queres
Ele acha que quer

Inserida por saysaysay

Entre o verbo e o véu há mais vãos do que filosofia e região são capazes de preencher com crenças acolhedoras ou duras racionalidades.

Inserida por ninhozargolin

⁠A escrita é
verbo silencioso,
que vem do âmago —
é a voz alta
de uma alma barulhenta.
a escrita
é socorro
e resgate
ocupando a
mesma matéria.

Inserida por ShandyCrispim

A PALAVRA EM DOIS CORPOS

Dizem que verbo é palavra de ação, e masculina.
Mas este aqui, inquieto,
quis ser conjugação,
e atende por ela.
Substantivo, que sempre se quis centro,
recusou-se a ser “forma”,
preferiu ser ele,
para que não o confundissem com moldura.
É que às vezes as palavras se cansam
dos papéis que lhes deram.
E quando a língua se rebela,
a gramática vira espelho
e não molda, reflete.
E então passam a viver,
como quem sente
e não apenas diz.
Ele a chama de casa,
mas ela já partiu na próxima conjugação.
Ele é substantivo, deseja ser abrigo,
ela é verbo jamais aceita teto.
Nomeia o que toca,
mas ela toca o que nem sabe nomear.
Ela se move entre tempos,
caminha de infinitivo em infinitivo.
Ele tenta vesti-la com um artigo,
mas ela se desfaz entre modos.
Quando ele diz “sou teu”,
ela propõe um talvez “seremos”.
Ele se enfeita com adjetivos:
forte, gentil, único,
esperando que ela o deseje.
Mas ela abre os botões do sentido
com os dedos da ausência.
Ela quer desatar, deslizar, escapar.
Ele se cobre.
Ela se despe.
Ela vem vestida de advérbios:
Sutilmente, ainda, por pouco.
Mas logo vai tirando tudo:
a pressa, o tom, o tempo.
Ele, fixo no nome, permanece.
Ela, feita de instante, se despe de si.
Ele se afirma nos pronomes:
Eu sou isso.
Tu és aquilo.
Ele é alguém.
Mas ela apaga os limites
quando age, qualquer um pode ser ela.
Na sua fala, os sujeitos se dissolvem
como tecidos sobre o chão.
Ela atravessa preposições
como quem abre zíperes.
vai por, desce com, some sem.
Ele espera em.
Ela dança entre.
Ele precisa de forma,
ela, de corpo aberto ao instante.
Ele suplica conjunções:
“E se o silêncio fosse só uma vírgula?”
“Se ainda coubéssemos na mesma frase?”
Mas ela apenas sussurra: “Embora.”
Ele quer que o sentido se estenda,
ela prefere que o silêncio desça
como alça que escorrega do ombro,
sem precisar de ponto final.
Ela explode em interjeição.
Não cabe em estrutura.
Grita “agora!”,
sussurra “vem…”,
escorre em silêncio.
Ele tenta entender.
Ela já virou suor.
Ele se anuncia com artigo:
o que precede,
aquele que esperou ser nomeado no toque.
Mas ela não lê rótulos nem prólogos.
Chega como quem interrompe a espera,
e sai sem fechar o fecho,
deixando o sentido entreaberto.
Ela conta as vezes em que cedeu,
não em ordem,
mas no intervalo onde o tempo se curva.
Nenhuma entrega se repete,
nenhuma ausência tem número.
Ele guarda o eco de algo que quase foi,
mas ela sempre escapa antes do ponto.
E seguem:
ele, com frases por terminar;
ela, com conjugação que não cabe na linha.
Entre um toque e um tempo,
a palavra tenta contê-los,
mas o tempo do verbo
nem sempre conjuga o sentido do substantivo.

Inserida por WMAGNOR

⁠"O Verbo, a Vida e a Poesia"

No princípio...
“Haja luz” — e a poesia se fez,
O Verbo eterno soou nos céus,
E do som divino nasceu a criação.
(Gênesis 1:3)

Deus, o Supremo Poeta,
Tecelão de versos cósmicos,
Soprou vida ao pó da terra,
E fez do homem obra-prima, pura expressão.
(Gênesis 2:7)

A vida é poesia...
Poesia na alegria, no riso que contagia.
Poesia na dor, no pranto, na superação.
Poesia no pouco, na escassez,
Poesia no muito, na abundância do pão.
(Filipenses 4:12)

Cada estação da vida tem seu verso,
Tem seu refrão, sua melodia,
Pois “para tudo há um tempo,
e um modo para cada propósito debaixo do céu.”
(Eclesiastes 3:1)

O Verbo molda o mundo.
Se Deus disse “Haja”,
E tudo se fez,
Então a Palavra é semente,
Que gera fruto, vida e milagre.
(Isaías 55:11)

Jesus, o Verbo encarnado,
Poeta dos céus e Mestre da Terra,
Falava por parábolas,
Transformava dor em esperança,
E morte em ressurreição.
(João 1:1, Mateus 13:34)

Ele ensinou que a vida é arte,
Que palavras têm poder,
Que boca que profetiza,
Muda história, faz renascer.
(Provérbios 18:21)

Por isso, eternize sua existência com poesia.
Declare vida, declare amor,
Seja criador do bem,
Refaça-se no verbo,
Renasça no som da esperança.

Porque somos feitos do “haja” divino,
Filhos do Deus Poeta,
Herança de quem fez do caos, beleza;
Da escuridão, luz;
Do nada, tudo.
(Gênesis 1)

Faça da sua vida um poema vivo,
Testemunhe que o Verbo habita em você,
E que no seu DNA espiritual,
Corre a essência do Criador:
A Palavra que cria, cura e transforma.
(João 1:14)

Atila Negri

Inserida por ATILANEGRI

⁠Verbo da União:

Quando se conjuga algo
O infinito pode estar envolvido
Mas a pedra que ninguém para
É a famosa união

Ela faz amar, viver e nutrir
O que faz ela insubstituível
Ela faz a luz se aproximar
Quando você se aproxima dela

É surreal o quanto ela te abraça
E o quanto eu sinto esse aconchego
É o quanto faz eu conjugar o verbo abraçar

Tudo de ruim se apaga da galeria e vai direto para a lixeira
Porque quando a união aparece
O verbo começa a trazer o sinal positivo

Inserida por danilo_tavares

⁠O verbo da vida, uma promessa,
de viver, aspirar e sentir.
Mas quando a realidade nos desperta,
e o átrio se depara com a verdade?

Inserida por srtacas

⁠O EU é o centro do Ser! É onde o Verbo se manifesta. Toda linguagem é viva. Nada existe sem Linguagem e até o silêncio sabe falar!

Inserida por SP0001

ENTRE O VERBO E O VÉU

⁠Creio que entre o verbo e o véu há mais vãos do que filosofia e região são capazes de preencher com crenças acolhedoras ou duras racionalidades.
É comum que recorramos a livros, símbolos sagrados de dogmas ou de conjecturas adornadas pelas ciências para resguardar nossas próprias ideologias.
Esquecemo-nos de que há apenas um saber, uma dádiva primordial: a dúvida. Essa velha companheira, que atiçou o fogo e dominou os céus. O elo entre a efemeridade do saber e a alegria dos talvezes.
Dessarte, o mundo é um convite maravilhosamente cruel à reflexão. Uma festa da qual não pudemos — por razões improváveis e explicações arbitrárias — negar a participação. Cá estamos, mesa posta. Resta servir-se do banquete antes das luzes se apagarem.

Inserida por ninhozargolin

⁠A verdadeira alquimia da criação ocorre quando mentes distintas se fundem em um só verbo: vontade.

Inserida por pensadorposmoderno

⁠Se a realidade não couber no verbo, alongarei o verbo, mas nunca trairei a verdade do sentir.

Inserida por Malexandres

⁠Nesse meu acordo ortográfico, quando o sujeito da frase for mulher o verbo deixa de competir para conquistar.

Inserida por IraniltonLombardi

⁠O que sou é um verbo em construção.

Nildinha Freitas

Inserida por nildinha_freitas_1

⁠A Justiça é minha aliada, o verbo é minha arma e o êxito é o caminho que escolhi honrar.

Inserida por pensadorposmoderno