O dia em que a Mata Ardeu
mor, o que falar do amor?
O amor, não feri, não cobra,
Não troca, nem mata.
O amor, é gentiu, honesto,
Gostoso e consolador.
Feito para todos, porém muitos
Não o alcançam, ou simplismente
Nasceram sem sorte...
Enquanto uns esnobam-no,
Outros dariam tudo para tê-lo.
O amor, é puro como um rubí,
É tão imenso quanto a mais alta e encantadora
Estrela que retoca o Céu...
O amor, não feri, não grita,
Não esnóba,
O mor não é ilusão...
BALA PERDIDA?
Bala não faz distinção
O que mata nossos filhos
Iguala nos como irmãos!
Bala perdida é
Um contra senso total!
Pois o que espera se
Da Bala afinal?!
Mais um dia, mais um mês
Tempo insignificante, que cansa
E aos poucos mata
Já ninguém luta pela vida
Apenas esperam que ela acabe
Vivem esperando pelo dia em que tudo acaba
Será que tem de ser assim?
Sou diferente só porque digo que triste é
Morrer sem a sabedoria dos dias
Sem sentir o toque do vento,
O cheiro do mar,
E sem ver a cor dos dias!
Toda a gente teima em lutar,
E alguns nem sabem bem
Para que lutam, nem qual o fim
E muito menos o inicio.
A vida corre,
Há muito tempo o céu...
...o céu era um tanto nada mais azul,
Um tanto mais colorido!
Sei que um dia o tempo há-de ser meu,
E nesse tempo eu hei-de
Fazer tudo o que um dia
Alguém não o deixou e dizer:
A minha maior paixão é a vida,
Por isso é que fui a
Luta com uma determinação inimaginável
Hoje estou onde estou
Porque venci com a maior ousadia do mundo
E não há ninguém que me condene
E se o fizerem apenas direi:
Acha que tem condenação possível
Usufruir da vida que construi,
E que pelo caminho até lá chegar
Só via gente derrotada por si mesma
Gente desistente, que não sabe nem sente
Metade do que eu sei e do que já senti!
A sabedoria que tenho, não foi na escola que aprendi
Pelo menos não numa escola vulgar
Mas sim na escola que toda a gente tem
E ninguém a vê
A escola da vida!
Minha gente a vida é muito grande e boa demais para ser insignificante!
Cortaram minhas asas, se eu me jogar eu morro. Mas o bom de se estar morta é que ninguém vai me matar de novo.
O Aventureiro
Um aventureiro entrando em uma mata desconhecida, e sem saber o que fazer. Desesperado e iniciante o rapaz aventureiro começou a abrir caminhos entre galhos e espinhos. A chuva cai, o vento sopra, trazendo a dose necessária de angústia e de medo.
Após um tempo, cansado, pensou em desistir, mas algo dizia que ele não podia parar, que ele não poderia deixar a escuridão alcançar o seu coração.
O pobre aventureiro resolveu secar as lagrimas e seguir em frente. Em pouco tempo uma surpresa: ele se deparou com uma bifurcação. E agora? O que fazer? Eram as perguntas que assolavam o seu coração.
O rapaz jovem e inexperiente em tomar decisões rápidas, tentou olhar o mais longe de cada opção. Mas isso, de nada adiantou, pois era impossível observar o fim da linha.
O aventureiro caiu em um mar de duvidas, e nesse caso, não sabia pra onde remar, e para onde ele ia a maré o levava para o lado oposto. Foi quando ele se deparou de frente para uma só reta. Então ele seguiu.
A decisão foi tomada pelo coração, uma decisão inexplicável, sem motivo aparente. Mas, o aventureiro reparou, que não era o caminho mais fácil, porém era o caminho a ser seguido. Havia muitos obstáculos a serem superados, alguns mais simples e outros razoavelmente impossíveis de resolver.
Com o passar do tempo ele pode ver que não era um caminho tão difícil de seguir, e que todos os obstáculos faziam parte daquela estrada.
Quando o pobre aventureiro já não agüentava mais, ele reparou que chegou ao fim da linha. Era um precipício, e, diante do precipício havia uma flor, talvez uma espécie conhecida, mas desconhecida ao mesmo tempo. Uma flor que raramente é encontrada por todos os aventureiros. O nome dessa flor é simplesmente: verdadeiro amor.
A mente do aventureiro ficou confusa, ele se perguntava, por que uma flor tão linda diante de um precipício. E a sua própria mente lhe respondeu: - Pois só com essa flor, você poderá voar.
Argumentar com os ignorantes é como o policial que mata um menor marginal nos morros perigosos do Rio de Janeiro... Um ato que não mudará ou corrigira nada... As partes integradas do sistema se desintegraram, deixaram de ser interdependentes, formando um objeto uno que podemos definir como O CAOS e buscam somente um objetivo, o suprimento do ego e a luxuria... Da teoria do caos para a teoria de sistema existe um longo caminho a seguirmos..
A guerra é um sentimento humano que 'destrói e mata' por liberar uma raiva incondicional que mostra a verdadeira face humana.
A guerra pode ser entendida como um sentimento de ira humana
que destrói e mata.
No começo de uma guerra existe disputas territórias,econômicas,políticas e outras.
No fim de uma guerra existe destruição e milhares de vidas perdidas.
"bebe da vida, sorve até o fim. Sorria...que sorrir não mata! Se joga nas delícias do que te faz bem.Esquece os enganos. Se faça feliz e faça feliz aos outros.Não basta apenas apreciar o bonito, tem que provar".
Água que mata minha cede
Fogo que me incendeia
Curvas onde me perco
Qualidades onde me encontro
Sensualidade que me enlouquece
Olhos que me hipnotiza
Lábios que dar sabor a minha vida
Vida que assisto mil vezes e não canso de assistir
Sonho impossível que só eu posso realizar
Matéria complicada que só eu posso explicar
Anjo bastante selvagem, menina bastante sedutora
Mais acima de tudo minha
Verdadeiramente minha...
Como poderia negar?
Aquele que se perde na grande ilusão, aquele que não sente sua alma gritar ...
Cala e mata seu coração, assim embrulhado o estomago daquele que assite,
A triste cena, de alguém que se perdeu quando foi tirado o seu apoio.
A ilusão, afasta e nos deixa mais fracos do que quando chegamos.....
Sinceridade não mata pode maxucar, mas pelo menos tem a certeza de que você esta fazendo a coisa certa”
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