O dia em que a Mata Ardeu
Natural por Saik
O tempo te mata aos poucos
E os desejos e sonhos que somem se recriam
Os que vivem de verdade chamam de loucos
Desde quando "lúcidos" escravizados sorriam
Ainda hoje não é muito diferente
O difícil é que ninguém vê e ninguém entende
Que outrora o sol ardia mais quente
E as noites tinham brilhos e sons atraentes
Ninguém nasce sabendo como viver
Muitos morrem até antes mesmo de saber
Talvez eu saiba, talvez não,
Mas só queria é me entender
Eu acredito que vivo por tudo aquilo que me fascina
Que me engrandece a alma e me ilumina
Também o que me alegra e o que me alucina
Embora eu me perca as vezes na vida real
Eu tento viver de forma simples e casual
Quando eu nasci eu não ganhei um manual
Mas aprendi que só deus pode me julgar, afinal
Eu não entendo tudo, eu me perco, eu erro, eu sou mortal!
Um dia todos irão entender que quem nos prende e nos liberta, quem nos mata e nos dá a vida é o amor.
Quando alguém não sabe nadar e cai na piscina, o que lhe mata não é o não saber nadar, mas sim o facto de saber de que não sabe nadar.
O Sêr (que se diz Humano) precisa de muito mais AMOR no coração. A Hipocrisia não mata a fome, não cura a doença, não traz a alegria e não promove a paz.
A sabedoria se perde, mas não morre;
A loucura se mata, mas não se perde;
Mas a verdade não se perde e nem morre e sim se revela na hora certa!
Decepção não mata, ensina a viver!
Quem nunca se decepcionou? Quem nunca se machucou?
Aprendi que só Deus e o tempo são capazes de curar as feridas... As cicatrizes ficam apenas para mostrar que estamos curados e nos lembrar o quanto amadurecemos e nos superamos!
Depois que somos machucados é difícil acreditar de novo em alguém... como fazer então?
Devemos primeiramente PERDOAR, entendendo que o perdão não é um sentimento, e sim uma decisão, não sentimos que temos que perdoar, decidimos perdoar!
Depois entendemos que ninguém é igual a ninguém, devemos acreditar no melhor de cada pessoa e abrir o coração para amar novamente, tendo a certeza de que tudo será diferente!
Deus tem uma nova história para nós!
Ofício de poeta
poeta é assassino exímio
mata e oculta o cadáver sem deixar vestígios
depois, transforma o velório de caixão fechado
em evento espetacular de corpo ausente
dizendo tratar-se de uma homenagem ao morto.
No circo armado pelo poeta:
- O vento dança com as formigas
- As cigarras dançam com os cigarros
E a poesia reina soberana, enquanto impunemente segue pela vida
fazendo novas vítimas.
MEMÓRIAS DA MINHA DOCE INFÂNCIA
Eu vivi no paraíso onde tudo tinha cor
Mata verde, céu azul, nuvem branca e sol laranja
Formava um lindo arco-íris, belo emaranhado de cores
Que se enlaçavam no brilho do dia.
Eu vi os sorrisos mais sinceros e repletos de felicidade
Nasci no interior, no leito do rio Gurupí
Cercada por águas doces e cachoeiras que se debruçavam
Nas correntes nervosas do rio.
Tinha sonhos inocentes que não se realizavam,
Mas vivia tão feliz que nunca me importava,
Continuava dormindo sem me preocupar,
Sem me magoar, sonhando num suspirando sonante
Esperando ansiosamente o desejável dia do amanhã
Pois sabia que acordaria para uma nova aventura começar.
Ah, como eu brincava! Corria como em um desespero
Mas ao contrário de buscar socorro, procurava diversão
Na areia ou na terra preta do quintal, descalça deslizava
Sobre a maciez da lama, tudo, tudo com a mais pura emoção.
Sob as sombras dos cafezais eu pulava, subia em mangueiras
Apanhava frutas, não tinha temor à altura, embalava-me no
Balanço fechando os olhos sentido o vento suavizando minha pele
Nos dia de verão. Quando o suor escorria sobre meu rosto
Descia para beira do rio Gurupí, me jogava, mergulhava
Ficava alguns segundos submersa, como quem tivera saído do
Deserto e encontrado uma fonte, maná de sensações,
Ah, como era bom o barulhinho da água que me molhava,
Aquele arrepio frio que percorria meu corpo!
As tardes no sítio dos meus avós eram deliciosas
Amava aquela simplicidade, o silêncio que nos
Permitia ouvir o canto dos pássaros, o som que
Ecoava dos troncos e galhos das árvores
O toque leve e sedoso dos dedos da minha avó
Passando óleo de coco babaçu que exalava um
Cheirinho de carinho, enquanto ela penteava e
Massageava com todo cuidado os fios do meu cabelo.
À noite, permutava-se a soluta da escuridão pela luminosidade da
Alegria presente nas rodas de amizade. Ouvia- se versos, histórias
De assombrações, mais principalmente, contos da gente que despertava
curiosidade. Quem não se lembra das brincadeiras de rodas, ciranda-cirandinha
e das cantigas? Que acalantava o sono dos pequeninos, dos anjinhos!
Tinha liberdade de aprender, de errar, de brincar,
Liberdade de ter medo, medo dos olhos ofuscante da coruja que
Assustava-me por noite, deixando-me com sono por dias.
Pura superstição dos velhos sábios da aurora de minha vida
Nossa! Quantos valores e saberes me transmitiram!
Vejo-me agora como uma boba em companhia de lembranças dos
Anos maravilhosos que vivi, mas sinto-me livre para reinventar os
caminhos de hoje para alcançar, talvez, novas e esplendorosas
aventuras amanhã, sem esquecer-me da minha doce infância vivida.
A.P.S
BEM QUANDO SENTIMOS SAUDADES DA UM APERTO GRANDE
Q PARECE NOS SUFOCAR
SÓ FALTA NOS MATA
DA VONTADE DE CHORAR
E DE NOS ARREPENDE
MAS TEMOS Q SEGUIR EM FRENTE
CADA DA MOMENTO ESTAREI LA
PRA TI AJUDAR NO QUE PRECISA
A QUALQUER MOMENTO
PODE SER PRA CHORAR OU PRA SORRIR
MAS SEMPRE NO CORAÇÃO ESTAREI GRAVADA
PRA VOCÊ SABER Q SER AMIGA É ASSIM
COM REGRAS E TUDO
AMIZADE EM PRIMEIRO LUGAR
ESSA SIM E UM BOM REMÉDIO
PRA TUDO E QUE NÃO SE COMPRA
SE AMIGA E UM SENTIMENTO IMPORTANTE QUE NÃO DEVEMOS BRINCAR COM ELE.
A doença que mais mata e faz vítimas fatais ou não, é o analfabetismo politico. Esta doença se desenvolve durante o ano todo e se torna fatal nos dias das eleições. Mata por inanição pela falta dos recursos roubados, pela falta do atendimento médico devido à transferência de recursos para bouço privado ou até mesmo por morte violenta devido à falta de segurança.
Esta doença é injusta, mata primeiro o hospedeiro (analfabeto) e depois a coletividade como um todo.
A duvida que promove, é a mesma que mata o sentimento.
Às vezes é preciso abrir mão do que se quer, para que possamos alcançar a felicidade.
E embora o coração deseje demais que seja diferente, algumas coisas simplesmente são como elas são, e ninguém, e nenhum sentimento vai fazer isto mudar.
Saber sentir, está a palavra ordem do momento.
E por mais que eu tente segurar, as lágrimas não deixam de rolar, pensando em tudo que sonhei ao teu lado, musicas que sonhei escutar em nossa cerimônia, os filhos que desejei ter, os passeios que planejamos um ao lado do outro.
Coisas que você nunca vai sentir, nunca vai saber como é....
Hoje tenho vontade de seguir sem você, de deixar a dor enquanto ela tiver que permanecer , e depois ela ir embora, devagar, cicatrizando e me preparando pra o novo, até o dia que eu olhe para o passado e veja que você me ajudou sim, que você me fez crescer, de uma maneira dolorosa, mas me ensinou a dar valor somente em quem merece ser valorizado.
Ah seu jeito de amar, às vezes tenho saudade, do toque , do beijo.....mas às vezes não tenho mais....
Transforme seu trabalho em um momento de leveza e divertimento, afinal, trabalhar não mata e diversão nem cansa.
Ao mesmo tempo em que mata,
mata e faz viver também...
Saudade é dor que maltrata,
maltrata fazendo bem!
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