O Amor Nao Morre apenas Adormece
…“Naquela mesma noite escrevi minha primeira história…era um pequeno conto meio soturno sobre um homem que encontra um cálice mágico e fica sabendo que, se chorar dentro dele, suas lágrimas vão se transformar em pérolas. Mas, embora tenha sido sempre muito pobre, ele era feliz e raramente chorava. Tratou então de encontrar meios de ficar triste para que as sua lágrimas pudessem fazer dele um homem rico. Quanto mais acumulava pérolas, mais ambicioso ficava. A história terminava com o homem sentado em uma montanha de pérolas, segurando uma faca na mão, chorando incosolável dentro do cálice e tendo nos braços o cadáver da esposa que tanto amava…
… sacudi Hassan, para acordá-lo, e perguntei se queria ouvir uma história…Li a história para ele na sala de visistas, perto da lareira de mármore…Hassan era o público perfeito, em todos os sentidos: inteiramente absorto na narrativa, a expressão de seu rosto ia se modificando de acordo com os tons que a história ia assumindo. Quando li a ultima frase, ele fez com as mãos o gesto do aplauso sem som.
- Mashallah, Amir jan, bravo!- disse ele radiante.
- Gostou? – indaguei eu, esperando sentir pela segunda vez o sabor, e como era doce, de uma apreciação positiva.
Hesitou um pouco , então, como se estivesse prestes a acrescentar algo. Pensou bem as palavras e pigarreou.
- Mas posso perguntar uma coisa sobre a história? – indagou envergonhado.
- Claro.
- Bem…- principiou ele, mas logo parou.
- Pode falar, Hassan – disse eu. E sorri, embora, de repente, o escritor inseguro que havia em mim não subesse muito bem se queria ou não ouvir o que ele tinha a dizer.
- Bem… - recomeçou ele – o que eu queria perguntar é por que o homem matou a esposa. Na verdade, por que ele precisava estar triste para derramar lágrimas? Será que não podia simplesmente cheirar cebola?
Fquei pasmo. Um detalhe como esse, tão óbvio que chegava a ser absolutamente estúpido, não tinha me ocorrido. Movi os lábios sem emitir som algum. Parecia que na mesma noite em que eu tinha aprendido qual era um dos objetivos da escrita, a ironia, ia ser apresentado também a uma de suas armadilhas: os furos da trama. E, entre todas as criaturas do mundo, Hassan é que foi me ensinar isso. Hassan que não sabia ler e nunca tinha escrito uma única palavra em toda sua vida.
Estava suave o sol, o ar limpo e o céu sem nuvens. Afundado na areia, um caldeirão de barro fumegava. No caminho entre o mar e a boca, os camarões passavam pelas mãos de Zé Fernando, mestre de cerimônias, que os banhava em água-benta de sal e cebolas e alho.
Havia bom vinho. Sentados em roda, amigos compartilhávamos o vinho e os camarões e o mar que se abria, livre e luminoso, aos nossos pés.
Enquanto acontecia, essa alegria estava já sendo recordada pela memória e sonhada pelo sonho. Ela não terminaria nunca, e nos tampouco, porque somos todos mortais até o primeiro beijo e o segundo copo, e qualquer um sabe disso, por menos que saiba.
"Este povo, que andava nas trevas, viu uma grande luz", afirmou o profeta Isaías, "aos que habitavam na região da sombra da morte, nasceu-lhes o dia."
Posso responder resumidamente: o homem só é feliz se puder desenvolver e utilizar todas as suas capacidades e possibilidades.
Portanto, toda e qualquer decisão unilateral deve ser recusada. Se Aristóteles vivesse hoje, talvez ele dissesse que a vida de uma pessoa que só cultiva o corpo é tão unilateral - e portanto tão lacunosa - quanto a vida de outra que só usa a cabeça. Ambos os extremos são expressão de um modo errado de viver a vida.
Sometimes we’re on a crash collision course and we just don’t know it. Whether it’s by accident or by design, there’s not a thing we can do about it.
Aprecie a beleza que há à sua volta. O lado estético das coisas proporciona harmonia e estimula a melhorar.
Se buscares a felicidade, mira um pontinho do ceu. Aponta tua flecha para ele e atira. Se tiveres boa pontaria, o planeta irá vibrar por ti e por tuas vitórias.
"Enquanto ela toma o cafe que eu preparei, olho pra vermelhidao de seus labios e sinto uma baita vontade de me levantar, me aproximar e meter um beijo naquela boca. Quero sentir a carne desses labios e a maciez deles tocando nos meus. Quero respirar dentro dela e com ela. Quero poder cravar os dentes no seu pescoço e colocar a mao em suas costas, passar os dedos em seu cabelo. Com toda a sinceridade. Nao sei o que deu em mim esta manha. Mas logo entendo porque estou me sentindo assim - eu mereço alguma coisa. (...) Eu pelo menos mereço alguma coisa, acho. 'Bem que ela podia me amar nem que fosse por um segundinho', mas eu sei. Sem duvida, sei que nao vai rolar nada. Ela nao vai me beijar, se bobear nao vai nem encostar em mim. (...) Ela nao quer sentir nada assim por mim, e eu consigo aceitar isso, mas fico me perguntando se ela algum dia vai saber que ninguem vai ama-la tanto quanto eu. (...) Acho que ela prefere fazer o negocio sem nenhum significado nem verdade. Fazer por fazer, sem correr os riscos de se apegar. Nao posso fazer nada se ela nao quer o amor de ninguem, so posso respeitar."
Gosto da seguinte história tibetana: um monge estava meditando sozinho em uma caverna no alto da montanha. Um dia, um pastor apareceu e, intrigado, lhe perguntou: "O que você está fazendo aqui completamente sozinho?" O monge respondeu: "Meditando sobre paciência." Ao virar-se para ir embora, o pastor gritou: "bem, vá para o inferno." "O que?", gritou o monge de volta, "vá você para o inferno!" O pastor riu durante todo o tempo em que descia a montanha.
O Cultivo da paciência será inútil se não soubermos utilizá-la.
Penso no que faço, no que fiz, e no que vou fazer... hoje teu retrato só me mostra o que quero esquecer.
Ser um Meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável.
"É perigosa ilusão viver-se preocupado em trocar o verbo SER pelo TER.
TER é transitoriedade que passa correndo, sem deixar marcas de sua presença. Melhor, muito melhor, é o verbo SER que, este sim, essencializa a permanência dos valores maiores da personalidade humana - os espirituais e morais.
SER é essencial. TER é acidental.
Preocupe-se sempre em ser bom, justo, feliz. Isso é muito mais importante do que viver preocupado em ter, em somar, em multiplicar.
Deus é a Vida. Deus não tem vida."
" Evite quanto puder o erro. Evite falar ou fazer algo de que depois tenha que se arrepender.
O seu erro pode até escapar ao conhecimento e à maledicência alheia, mas, jamais escapará ao juízo implacável da sua consciência. Esta lhe cobrará severamente o ato errado que praticar, porque ela é a voz interior que Deus lhe deu. Ela tanto lhe aplaude o bem, como lhe penaliza o mal.
É ela que lhe dá aquela satisfação interior de ser bom, mas é ela, também, que traz o mal-estar do remorso, após cada erro que você cometer."
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