O Amor Nao Morre apenas Adormece

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⁠Quem pede perdão demonstra lucidez,

Quem perdoa demonstra grandeza,

Quem esquece deixa de ser prisioneiro do passado.

Quem carrega a mágoa, adoece a alma.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠Aquele que reconhece o erro e pede perdão aprendeu,

Aquele que perdoa dominou o ressentimento,

Aquele que esquece vive em paz.

Inserida por Diogovianaloureiro

"A Chuva que Trouxe Você"

O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.

Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.

— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.

Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.

— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.

— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.

A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.

O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.

— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.

— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.

O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.

— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.

— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.

— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.

Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.

Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."

Inserida por MatheusHoracio

⁠A vida é cheia de opostos, e são nesses opostos que tudo se encaixa. O silêncio dá valor ao som, a pausa valoriza o movimento, a luz se destaca na sombra. Nada existe sozinho, e é nesse equilíbrio que encontramos sentido.

Inserida por ISAQUESARDINHA

⁠O primeiro a pedir desculpas é o mais corajoso.

O primeiro a perdoar é o mais sábio.

O primeiro a esquecer encontrou a paz.

Inserida por Diogovianaloureiro

⁠o medo de se entregar vai desaparecendo, a vontade de viver o “a gente” vai tomando espaço, por enquanto tá na mente, mas espero q vire para sempre.. o que será que é? é sintomas de prazer, que logo logo vai virar sintomas de amor, se já não virou...
é tranquilo mas ansioso, ansioso estou, ansioso pra ver, ansioso pra ouvir, ansioso pra sentir...
mas logo vem o medo, que dessa conversa não participa, se existe medo não chegou até aqui, à disposição e o querer fala mais alto, que continue assim..

Inserida por Hugotosta

⁠A verdade é que eu me pego pensando em você constantemente, por mais que meu ser lute pra te esquecer, mas seu sorriso arranja um jeito de penetrar as minhas imaginações, e foi ele que me fez arriar as quatro rodas por você.

Inserida por Hugotosta

⁠"O Menino que Admirava as Estrelas"

Certo dia, um jovem, cansado da vida, se jogou à beira de uma estrada deserta e começou a refletir sobre sua existência. Nesse mesmo dia, algo aconteceu que o deixou cabisbaixo, e tudo isso por causa de palavras. Mas naquele momento, ele não apenas admirou as estrelas. Ele criou o seguinte poema:

Quando eu olho para o céu
velho como nós dois,
vejo que somos iguais às estrelas,
pois, embora pareça estarmos perto,
estamos, na verdade, muito longe.
E pensar que éramos como casais,
um ao lado do outro,
sempre perto, sempre juntos.
Mas, por causa de palavras, tudo se transformou
no que nunca queríamos que fosse.
Cada um seguiu seu caminho,
mas eu continuei aqui, te amando,
cada vez mais, muito mais do que
eu imaginava.
Pensava que iria te esquecer tão rápido,
mas até hoje, te amo!
E, no fim, não passamos de estrelas no céu.

Inserida por ALBRT_JUNIOR

⁠Além do que os teus olhos possam ver, sou tudo que meu coração pode sentir.

⁠Eu gosto de garotas, então quando escuto as garotas do vestiários da natação falar de garotos, me sinto deslocada. O cheiro dele, o corpo dele, o sorriso dele. Não comigo, admiro uma garota não só por corpo, eu quero saber dela, quero ver seu gosto musical. Se gosta de rios, flores ou se odeia. Quero poder falar que sou Lésbica sem ter medo, quero ter coragem de elogiar uma menina, mesmo assumida, sinto que meu lugar não é aqui, eu não quero ter medo de amar uma garota.

Inserida por yasmin_gabrielle_vj

Agora que sua beleza irradia, você renega quem a amou na penumbra, entregando-se à ilusão dos olhares que jamais a discerniram.

Inserida por yuri_de_levi

⁠Além do Tempo

Te esperei na brisa leve,
No outono e no verão,
Nos dias frios de inverno,
Na florada do algodão.

Cada vento sussurrava
Que o tempo não voltaria,
Mas meu peito ainda guardava
Teu amor que não partia.

Os anos foram passando,
A lua sempre a brilhar,
Mesmo longe, em pensamento,
Te sentia a me abraçar.

Não importa o quanto doa,
Nem o quanto a vida insiste,
O amor que é verdadeiro
Nem o tempo o torna triste.

Pois se a guerra nos levou,
O destino nos separou,
O eterno há de unir
O que um dia começou.

E quando enfim meu corpo,
Ao pó retornar sorrindo,
No além te encontrarei,
E será como o princípio

Inserida por RodrigoBossle

⁠Promessa Inquebrável
Sob o céu tingido em fogo,
Vi teus olhos a brilhar,
Tuas juras de amor eterno,
Um adeus sem desvendar.

A guerra da tua mente,
Em teu amor por mim,
Tentou apagar memórias,
Mas você sabe que o nosso amor não tem fim.

O tempo riu da minha espera,
Sussurrou que foste em vão,
Mas meu peito, em chama eterna,
Recusou tal traição.

Outonos viram meus cabelos
Se tingirem de neblina,
Mas meu amor seguiu intacto,
Como a lua, que ilumina.

Então veio a última carta,
Um diário esquecido e frio,
Teus versos presos no passado,
Como um barco à deriva no rio.

"Se o destino nos roubou,
Que a morte nos faça inteiros,
Pois te espero além do tempo,
Onde os dias são primeiros."

E ao cair da última folha,
Senti tua mão na minha,
Nosso amor é verdadeiro,
E você sabe que ele viverá para a eternidade.

Inserida por RodrigoBossle

⁠Todas as vezes que alguém mentir para você conte-lhe a verdade, o constrangimento afasta mentirosos.

Inserida por PbIsraelLopes

⁠*O que de fato vale a pena?*

Quem está ao teu lado quando a música pára?

Quando os risos se tornam silêncios?

Quem segura tua mão quando tu está num hospital?

Quem te acolhe quando dentro de ti não há paz?

Quem defende teu nome, quando tu não estás?

Quem seria teu escudo para não te ver sangrar?

Quem zelaria teu sono para a febre não aumentar?

Quem se faria presente quando tudo estivesse a acabar?

Quem te esperaria noutro plano com saudades a partilhar?

...

Inserida por shakespeariana

Qual é a moral da história da sua história?

Inserida por tiagorampelotto

⁠Dois corações que se amam verdadeiramente, unidos pelo laço sagrado do matrimônio e abençoados por Deus, tornam-se um só coração, caminhando juntos por toda a vida e pela Eternidade de seu amor.

Inserida por kutscher

⁠Ensaio sobre Você

Seus olhos claros, às vezes dourados,
Outras vezes esverdeados, são como o céu,
Sempre mudando, sempre profundos,
Reflexo de algo imenso que não consigo tocar.

Teu cabelo claro, liso, perfeito,
E o sorriso enorme que aparece sempre que me vê,
É impossível não me perder no brilho do teu olhar,
Tudo em ti me fascina, me prende, me encanta.

As pintas nas tuas costas, tão singelas,
Elas têm o poder de me apaixonar ainda mais,
Tua pele branca, suave, os pêlos tão claros,
Tudo em você é uma obra de arte, simples e rara,
Rara, como o nosso amor, tão profundo.

O teu cheiro, talvez seja algo único,
Algo que se mistura com o meu, sem explicação.
Meu garoto, tudo em você é perfeito,
E eu sou completamente rendido a esse amor.

Inserida por Kelvaraujo

Paz na mente!

Calor no coração!

Alegria na alma!

Inserida por HugoInfante

⁠⁠O Eterno Retorno

No pequeno vilarejo de Hanamura, no Japão, vivia Aiko, uma jovem de olhar sereno e coração cheio de esperança. Aos 19 anos, ela se apaixonou por Hiroshi, um jovem pescador que, apesar da vida simples, sonhava com um futuro melhor para os dois.

O amor entre eles floresceu como as cerejeiras na primavera. Juraram estar juntos para sempre, mas o destino tinha outros planos. O Japão entrava em guerra e Hiroshi foi convocado para lutar. Na despedida, sob a luz do entardecer, ele segurou as mãos dela e prometeu:
Espere por mim, Aiko. Voltarei para você, nem que leve uma vida inteira.

Os anos passaram. Cartas deixaram de chegar. Os vizinhos sussurravam que Hiroshi jamais voltaria, que Aiko deveria seguir em frente. Mas ela não desistiu. A cada primavera, sentava-se no mesmo banco onde ele se despediu e observava o horizonte, esperando seu amado.

Décadas se passaram, e Aiko envelheceu, mas seu coração permaneceu jovem no amor. Mesmo quando a guerra acabou e os anos trouxeram mudanças, ela nunca aceitou que Hiroshi estivesse perdido. Seu amor era eterno, algo que nem o tempo nem a distância poderiam apagar.

Foi apenas 54 anos depois, em um outono silencioso, que a verdade chegou. Um veterano de guerra trouxe-lhe um diário antigo, encontrado entre pertences abandonados em um hospital militar. Era de Hiroshi. As últimas palavras escritas eram para ela:

Aiko, meu coração sempre pertenceu a você. Se o destino não permitir nosso reencontro nesta vida, nos veremos na eternidade.

Aiko fechou os olhos e sorriu. Ela sempre soube. O amor verdadeiro nunca desaparece. Ele apenas espera, pacientemente, pelo seu reencontro.

E naquela mesma noite, enquanto as folhas caíam das árvores, o espírito de Aiko finalmente partiu, livre, para encontrar seu amado além do tempo.

Inserida por RodrigoBossle