O Amor é como o Vento
"Amor se o vento pudesse levar minha mensagem em forma de palavras saidas do caração,chegariaaos seus ouvidos como se fosse canção e diria...Psiu!Eu quero sentir seu corpo a sua boca mais uma vez!.
Que o nosso amor seja igual ao vento, quando forte ninguém pode segurar e quando fraco parece uma brisa que minguem percebe mas temos a certeza que esta vivo.
O amor é esse vento irreverente que transcende a realidade.É a culpa,a insensatez,a lógica inconveniente.
Peguei meu amor e pendurei no varal depois de limpo. O vento secou sem o calor do seu sol. Mesmo assim eu o guardei. Ainda desbotado era peça única, ficou marcado. Marcado por um ferro que com brasa quente, derretia a seda amarrotada de ansiedade e aguava minha parte bonita, bem passada, aquela... do passado. Sobre o afetuoso elo calado que se içava aqui por dentro, saltei em um beco de flores. Chamei o tempo de solução. Cantei proezas e sorria amores.
Aquele mesmo tempo já sabia sua vez...
E com conhecimento me disse: vida é emoção! É agora, é movimento, é feito. Depositei saudade nas vontades do meu corpo e carreguei com muita fortaleza. Talvez por este excesso, senti seu peso e pousei na agonia cansada. Bom ou ruim fui motivo de sensação para abrigar nossos desejos em meu amor:
Coberto sem teto; Regado com terra; Plantado em pedra.
Um brinde ao nosso mundo consumado. O vento daqui é muito forte ...
Agora eu não concluo, mas por você guardo este amor, ele também sentiu frio. pendurado alí, no varal, tão só. E agora dorme limpo, em paz, tranquilo, macio... Outro dia me des-pregador. Se ao acaso eu me soltar é porque continuei aí do lado, no nosso ocaso escuro, em cenário para enamorados.
(tin tin)
Certas coisas vem e vão com o vento e com o tempo... Outras são mais resistentes tipo o meu amor por vc porém as chuvas me fazem desabar...
Quando zombam de mim,deixo apenas que o vento leve. Porque nada que seja maior do que meu amor próprio me atingirá.
Eu prometi nunca falar de você, de amor.
Sentei na minha cama e parei para ouvir o vento vindo da janela aberta, batendo nas folhas das árvores, que de vez em quando batia também na vidraça, fazendo ecoar pelo meu quarto um dos sons mais extraordinários do mundo: O “silêncio” na natureza reinava, gritando pelos seus merecidos cinco minutos de atenção durante aquele dia cansativo. Deixei de lado a minha pasta preta de músicas e poemas, junto com meu violão (Th) Pensei por um momento, em pensar na vida, tentar reorganizá-las de alguma forma, mas isso eu faço todo dia. E todo dia, eu chego a uma conclusão diferente. Desta vez não; fechei os olhos e deixei que o vento batesse e bagunçasse meu cabelo sem me preocupar em como a minha aparência deveria estar, já que minha franja e alguns fios de cabelo castanho estavam no meu rosto. Isso me fez sorrir por um estante, imaginando o meu estado. Respirei fundo, e tentei não força nenhum tipo de pensamento, nem a imagem Dele na minha mente. Deu certo... Por uma fração de segundos, até que o meu celular fez o favor de atrapalhar o meu estado de inércia. O despertador tocou a minha música preferia, a música que eu havia programado pra tocar, me avisando que era hora de sair do PC e dormir. Involuntariamente a imagem Dele veio à mente, a foto que eu mais gosto. Por fim, como já de costume, meu coração bateu freneticamente, quase como um pedido de socorro por não mais agüentar aquele tipo de frenesi que sempre acontecia comigo. Numa guerra já perdida, meu coração bateu mais forte tentando me avisar assim, que eu deveria tratar de afastar esses pensamentos de mim, tentando me alertar de que eu iria acabar chorando. mas já era tarde demais.O sangue pareceu correr pelo meu sistema circulatório bem mais rápido que o normal, 50 segundos já não é o bastante, no meu caso, ele bombeou meu sangue por todo o organismo em aproximadamente 30 segundos, parecia até que dava pra sentir. Ele sabia de alguma forma que seria o culpado se eu acabasse chorando, porque já deveria estar acostumado. Mas não, parece até que gosta.
Ele é o responsável, pelas minhas mãos suarem, pelas palavras sumirem, por minhas pernas tremerem, pelo meu coração não se decidir em parar ou disparar
… Rajadas de vento suave em seus rostos, o cabelo de seu amor ondulando junto ao vento, quando ele lhe dar um beijo, na mesma hora você sente algo diferente…Mas ao terminar o beijo melancólico, o amor acaba e a fome…Passa!
Joguei minha alma ao vento
O culpido acertou-me com a flecha do amor,
Meu coração começou a palpitar mais forte,
Minha circulação estava meandrada,
Meus pulmões não filtravam, mas meu ar,
Seria efeitos da flecha ou será a linda mulher que conheci?
Faltou-me ar, quando há vi em meio à multidão,
A beleza noturna entregou-se a mim,
Ajudando a aproximar-me desta linda mulher,
Observei de longe seus lindos olhos cristalinos,
Encontrados no fundo do mar morto,
Loira com características únicas,
Mulher jamais vista em nenhum país do mundo,
Paralisei- me com suas palavras,
Aqueles lábios suaves, se expressando de maneira encantadora,
Apaixonei-me e meu coração estava louco por ela,
Joguei minha alma ao vento,
Quem sabe um dia ela encontra a sua,
E eterniza em um espaço esse amor sentido por mim.
Meu amor,minha vida,minha sina
Corro atrás do vento
Sinto a brisa
Sinto a vida.
O amor está em mim
Cenas eternas de alegria
Flui em mim a chama
De amor.
Cenas eternas de amor
Romantismo
Corro atrás do vento
Meu amor, minha vida, minha sina.
Diz-me duas palavras
(Amor: sentimento insano)
O vento o tocava, era algo que lhe incomodava: o vento assanhando os seus cabelos, amarrotando suas roupas já amassadas, jogando respingos d’água em seu All Star preto, mas se conformava com o vento, pois era algo que lhe recobrava o fôlego.
Só mais uma tarde vazia como todas as outras, tentando definir uma direção qualquer, foi quando os olhares se cruzando por dentro de todos os demais e vindo em sua direção o atingiram, como um rifle carregado com balas sem som, tocando toda estrutura móvel em sua direção. Um tremor repentino, algo o acertou e ele sentira tudo aquilo como se fosse verdade. Sentindo o fim de tudo, Mr. Jeck não sabia o que lhe impunha aquele ar goro, insolente, que o deixava em cárcere privado, com força abaixo de um, onde o padrão habitual é um milhão, não sabia o que era, mas queria se livrar de tudo aquilo e tentar voltar ao padrão.
Não sentia mais o mesmo sentimento insano que antes o tocava loucamente. Mr. Jeck estava anormal, louco para que aquela troca de olhares se findasse, queria ver logo o fim daquela guerra. Então virou a cabeça na direção oposta para tentar livrar-se dos tiros sem som aos quais olhara antes, causando à Sophia pequeno desconforto, pois ela não sabia o motivo do movimento logo após a troca tão intensa de tiros sem som. Mr. Jeck saiu em passos lentos ouvindo a musica que em seu ouvido dizia:
“THIS IS THE END OF THE WORLD TO ME...” (este é o fim do mundo para mim).
Passos eternos, quase intermináveis, em direção ao nada, tocando o chão, com pouca vegetação, que se colocava a sua frente. E a cada momento se afastava mais do seu rumo, deixando Sophia para trás e seguindo em direção ao nada.
O vento o tocava, era algo que lhe incomodava: o vento assanhando os seus cabelos lisos, amarrotando suas roupas já amassadas, jogando respingos d’água em seu All Star preto, mas se conformava com o vento, pois era algo que lhe recobrava o fôlego.
Parecia que tudo aquilo era para sempre. Queria chegar logo ao fim de tudo, não queria sentir pensamentos insanos, tentou apressar os passos, mas para Mr. Jeck aquilo parecia uma caminhada de vinte quilômetros.
Já cansado de todo aquele sentimento que o aprisionava, parou, pensou em voltar e olhar nos olhos verdes de Sophia e falar-lhe toda a verdade, tudo o que ele sentia e pensara naquele momento, só queria expor sua insanidade, mas se lembrava dos dois longos passos que tinha de voltar, e isso o deixava perplexo, imóvel, no mesmo estado que Sophia.
Virou lentamente a cabeça, via o vento derrubando as folhas já secas pelo tempo, via todas aquelas aves voando sem asas, viu os anjos contemplando a imensa beleza de Sophia, parados em qualquer lugar. Mr. Jeck sentia-se frustrado por ter iniciado toda aquela loucura, e nesse momento já tinha perdido todo o controle, não sabia o que fazer.
Com o corpo já todo virado em direção à Sophia, tentou falar, mas era em vão, estava sufocado pelos tiros que havia tomado há pouco.
Ficou parado observando e contemplando a imensa beleza perfeita de Sophia, que mais parecia esculpida à mão, podendo se perceber cada detalhe com nitidez.
Há supostos vinte quilômetros de distância podia descrever perfeitamente o que via em Sophia. Os olhos brilhavam como se fossem de vidro, como duas estrelas, solitárias e melancólicas, com toda a imensidão que as rodeavam num findar de tarde. Seus longos cabelos lisos mais pareciam uma queda d’água interminável e cristalina, as curvas de seu corpo perfeitamente corretas, como jamais vistas em um corpo feminino.
Os anjos que há todo momento observavam a solene beleza de Sophia, sem sequer sair um minuto de sua presença, faziam tudo parecer ainda mais belo e difícil de encarar, não era simples para ele.
Ao tentar dar o primeiro passo para trás, não conseguiu, estava preso ao sentimento insano, se encontrava sufocado pelos tiros do olhar solene de Sophia, então, se recordou de algo que poderia recobrar-lhe o fôlego, o ar em volta, que alguns segundos atrás o incomodava, respirou fundo, e, enfim, foi solto, conseguiu dar aquele primeiro longo passo, e lembrou-se de tudo que se passara até ali, como se fosse um filme reprisado em câmera lenta.
O vento tocando-o, os respingos d’água em seu velho All Star, já gasto por dois longos passos, tudo aquilo outra vez, mas agora será diferente, está destinado a expelir aquela bomba que tanto o incomodava. Mas o som era falho e ele não queria tentar refazer os destroços depois da explosão.
Olhou subitamente nos olhos dela e levou outro tiro sem som. Hesitou e decidiu voltar os dez quilômetros restantes, deixar explícito todo aquele sentimento insano, toda essa dor que comprime o seu peito ia ter que sair. Tentou reunir o resto da mísera força que ainda havia dentro de si.
Então, algo o tocou, fez-lhe ver que Sophia não era aquilo que achara ser. Olhou subitamente nos olhos de dela, enquanto tudo o que pensava passava em sua mente como um filme.
Não mas hesitou e, enfim, conseguiu expor o que estava sufocando-o, uma simples pergunta:
“Sophia, diz-me duas palavras?”
Ela imóvel como sempre, com todos aqueles anjos ao seu redor, pois sua beleza era tão sublime que os anjos rodeavam-na, docemente o respondeu:
“AMO-TE.”
Mr. Jeck imóvel com tal resposta pensou:
“Então isso que é um sentimento insano?”
Em seguida Sophia o fez a mesma pergunta:
“Mr. Jeck, diz-me duas palavras?”
Ele respondeu:
“DEIXA-ME!”
E como antes, Sophia está do mesmo jeito, imóvel, com todos aqueles anjos ao seu redor.
Mr. Jeck outra vez virou-se como quem fosse sair, e em seu ouvido ainda tocava a mesma musica:
“THIS IS THE END OF THE WORLD TO ME...” (este é o fim do mundo para mim).
Tirou o fone do ouvido, e o mundo ao seu redor correu outra vez normalmente, como antes, e todo aquele sentimento insano fugira de Mr. Jeck, como os anjos que estavam ao redor de Sophia. Virou-se e voltou à realidade, foi quando ao longe ouviu uma voz que dizia:
Ei Mr. Jeck, você esta ficando louco?
Deixa essa ESTÁTUA ai e vamos embora.
Autor: Kenny Anderson da Silva
Mr. Jeck
Revisão: Admilson Lins da Silva Júnior
Agosto de 2009
Muito além...no vento!
De repente
Nasceram em mim os sonhos... A poesia
O amor e a saudade!
Depois veio a dor... A mágoa...
Palavras escritas... Em cada nova madrugada de insônia...
Enquanto o sol nascia noutros amanheceres eu
Sobrevoava o mar qual fora apenas uma gaivota,..
E em delírios e sussurros muito além... No vento...
Persegue-me os passos do tempo... E segue-me silenciosamente
E vivem estrelas guardadas por anjos eternos... Onde há sorrisos e sonhos que não morrem...!
DE VEXAME
Ame e de vexame...
Escreva nas nuvens
pinte seu amor no arco-íris
ao vento...
Se molhena chuva
sem guarda-chuva,
viagem o tempo todo
em sentimento
sorri, sorria ao momento
grite alto ao palco da vida
sonhe pelos pensamentos.
Faça versos à janela
sinta não estar sozinho,
desencante aos braços d’ela
cante como passarinho,
encante com seu voar
no jardim todo orvalhado
semeie flor em seu amar
e desabroche de amor
e tenho o mundo
em seu sonhar.
Antonio Montes
