O Amor Chegou
"" Assim que você chegou
deixei seu sorriso me guiar
esse é o meu caminho
seguir contigo, ser feliz
nós o amor e uma história real
sei que temos ainda que progredir
não importa o quanto
agora é hora de dizer sim, (re)começar
viver o amor, um lindo e perfeito amor
onde tudo será possível...""
O Tempo Frio da Vida
Embora o temamos, esse tempo chega para todos. E creio que chegou para
mim. O tempo de sentir o frio de tudo e de andar de cabeça baixa com o
olhar vazio e cego. Um tempo cruel e insensível que nos trata como
cães brigando por um osso. O tempo onde o que se diz já não importa a
ninguém. Vagamos por aí inutilmente, tal qual o elefante de Drummont,
a procura de algo que nem sabemos o que é. Seja carinho, seja atenção
ou alguém que nos bata forte, não sem querer, não por distração, mais
por nos odiar mesmo, isso não faz o menor sentido, mas pode ser o que
nesse maldito tempo queremos. Mas é o tempo de guardar a dor, de
sofrer sem deixar que ninguém perceba, de gritar para dentro de si aos
coisas que só você mesmo pode compreender. Chegou o tempo triste de
ser árvore sem frutos, de buscar em olhos raivosos um pingo de boa
vontade e compaixão. Nesse tempo os dentes viram pedras e sorrir
machuca quem sorri e espanta aquele para quem o sorriso foi dado.
Ficamos feio sem termos mudado em nada. Um tempo amargo que te fere a
cada segundo sem motivo justo e que te enterra dentro de si próprio.
Não adianta. Andamos pelas ruas mortos em nós e ninguém se importa,
nem o tempo matador. Ah, esse tempo assombroso de terríveis
presságios! O que carregamos de tão normal nos olhos nesse tempo para
passarmos despercebidos por toda a gente? Que crime se comete? Que
doença se pega no tempo em que já não temos importância? O elefante de
Drummont voltava para casa, sozinho e cansado, mas no dia seguinte,
esperançosos, ele recomeçava. Será que temos essa mesma dignidade
durante esse tempo impiedoso de cores desbotando? A verdade é queremos
abraçar o mundo e dizer como ele é belo, mas nós somos a parte suja,
feita de lama e lixo. Nesse tempo você pergunta e ninguém responde,
você sorri e te cospem, você beija e te espancam, você grita e te
desprezam e por fim, você ama, o que isso importa, não é mesmo? Nesse
tempo sombrio ninguém sabe como chegou ou se vai sair dele, mas uma
coisa é certa: acham que já não cabemos em nada que faz parte do outro
lado. E nós que amávamos a vida e o mundo, nós que já fomos lindos e
bravos guerreiros, nós que tínhamos tudo que não temos hoje: quem nos
ouça com vontade, quem queira estar perto sem ter medo de se tornar um
de nós, que cuide das nossas feridas em vez de provocá-las, que com um
simples carinho nos faça rei da Inglaterra, quem só com um doce olhar
abra sua alma como um livro agradável de ler. Esse tempo triste,
frio e bruto já está nos devorando pedaço por pedaço, meus amigos, mas
apesar de tudo eu, que nunca fui de me conformar, não me conformo e
planto o que sobrou num jardim sem flor e sem nada. Mas ali ainda há
sonhos, há vontade de viver, de ser o mesmo que fui para todos, há a
parte de mim que nada afeta, que é minha humildade, há o meu jeito
bobo e besta de ser eu mesmo ainda que aos pedaços. Enfim, pode haver
alguma coisa nisso tudo que tenha algum valor e, talvez quem sabe,
faça brotar um novo EU fora do tempo doente e sujo e de repente, esse
novo Eu seja uma linda flor que ainda guarde de mim a minha essência
para todos.
- Você já chegou no fundo do poço?
- Acredito que não.
- E como se sabe isso?
- Contando os segundos, medindo forças, ouvindo o silêncio. Porque nesse labirinto da alma, nunca se sabe de qual lado chegará a tempestade ou quando o chão irá se abrir. São apenas sinais, vestígios, como o código morse. Uma pequena distração, e o abismo sorri para você.
Ele chegou,e diferente dos que já passaram
não se importou com a bagunça do coração,
Nem com as incertezas do amanhã.
Veio e me ensinou o outro lado do amor,
me mostrou que amar é muito mais que chegar,
é permanecer.
Passa o tempo... E chegou novamente agosto.
O mês difícil. Não é nenhum tipo de superstição ou de costume pagão.
É apenas um mês difícil. Triste.
É difícil ver a todo momento a palavra pai estampada em cada canto. Em cada comercial, propaganda, anúncios de lojas. É difícil ficar olhando sempre sugestões de presentes. É triste ver este dia chegar, e com ele a saudade aumentar.
A saudade existe sempre, mais neste mês ela vem com mais intensidade, mais força. Dia 22 deste mês fazem 9 anos que o senhor não está mais entre nós. Se eu soubesse que aquele seria o último dia que te vi, teria te abraçado com muito mais força. Se soubesse que seria a última vez que ouviria sua voz, ...... Enfim, nenhum abraço, nenhuma palavra de amor jamais terá o mesmo valor. Eu daria tudo para ter o senhor comigo. Ter o privilégio da sua companhia mais uma vez.
E é por isso, que minha vontade é gritar bem alto para todos que tem a sorte de estar com seu pai, para que não só neste dia, mais em todos, os valorize, os ame, os abrace, beije, e aproveite cada instante junto deles. Muita saudade. Muita falta.
O luto não passa, pois a dor da saudade não acaba, se transforma ao avançar dos dias. As lembranças viram companheiras de estrada, e quando o abraço faz falta tento revirar as nossas lembranças e lá está o abraço, o colo, a palavra, o carinho....
Tenho um grande e valioso baú de lembranças, graças a Jeová Deus eu tive um pai inesquecível, tento todos os dias alcançar só um pouquinho o que o senhor fez e representa pra mim na convivência com os meus filhos. Oro para que Deus possa me dar a mesma sabedoria e abnegação na lida com a família que o senhor demonstrou toda a sua vida.
O meu maior orgulho é ser filho do seu Batista !!
Chegou em casa, abriu as portas, as persianas, as janelas. Caminhou por entre os móveis, preenchendo os espaços vazios. Os passos pesavam, seu corpo não conseguia carregar o próprio peso, os pés, frágeis, se retorceriam se pudessem, o cansaço era visível.
Foi até o banheiro, olhou-se e naquele espelho manchado, viu um reflexo que não era seu. Algo inumano. Procurou vestígios de felicidade, nenhum. Amor? Nenhum! Dor? Muita! Solidão? Mais ainda! Subiu as escadas, restejaria se possível fosse, não era.
Eram 3:00 da manhã. Havia um fulgor desconhecido naquela noite, algo especial ou diferente. O referente era um inimigo em potencial. A noite foi feita para os loucos, aos que amam intensamente. Era seu caso, amava tanto e esquecia de se amar. Amava a madrugada, o cheiro do conhaque e as taças de vinho manchadas de batom vermelho. Amava ouvir jazz no tom mais suave possível. Amava o azul, naquele tom quase preto. Amava a lua e suas metamorfoses. Amava a vida, odiava viver.
Olhou sua história por um lado, por outro, por perspectivas mistas e opostas. As vertentes que se cruzavam no emaranhado de problemas em que tinha se metido. O amor não correspondido, a traição explícita. A falta de amigos, a solidão...
Como dizer a alguém que possivelmente ela possui depressão? Não é uma tarefa fácil, ao menos não deveria ser. Costumo dizer que quando toma-se um papel como esses, o autocontrole é fundamental. Não queria eu, dizer para aquela doce menina que o que ela via nas manchas de vinho era o seu sangue escorrendo pelas manhãs da camisa. Que absolutamente todos os seus amigos, eram fruto de sua imaginação, porque ela era estranha demais para se adequar socialmente a qualquer parâmetro significativo existente.
O que é a vida, senão um misto de cores borradas, palavras engolidas e borboletas no estômago, regurgitadas? O problema começa partindo do fato de que, cores misturadas se tornam preto, e quanto mais pigmento, mais escura a cor. Até seu sangue escureceria, quem dirá, aquela dor? E a ferida só aumentara...
Ela sentou à beira da janela. As grades de proteção ficaram para trás, afinal, o que ofereceria mais proteção que o próprio perigo? Quando se expõe a ele, nada mais se deve temer, não há do que se proteger.
E ela cantava, entre lágrimas e sorrisos, traçava uma tênue linha entre o real e o imaginário. O vestido branco manchado nas mangas com o vinho... Voava conforme a dança tecida pelo vento noturno. Ela estava em pé, alternando os pés pela beirada da sacada. Um após o outro. Vamos contar comigo 1, 2, 3... Os pés se chocavam e ela olhava para baixo. Não tinha medo do escuro, tinha medo da solidão, e até isso já enfrentara. Não tinha ninguém, não tinha nada. A lua gritava no céu, e no chão, refletida nos tetos dos carros. Nada mais fascinante que a lua... Ao final daquela noite, ela se viu leve como um pássaro. Queria voar, ascender aos céus, e pulou. Voou.
Encontrou a lua, abraçou-a por toda a eternidade. A solidão acabou, o medo cessou, ela e a lua, deram adeus à vaidade.
Ele chegou sem avisar
Disse que não vai mais voltar
Faça assim
Vá e não volte
Ficar com você é pior que a morte
Pensa que é
Dono do mundo
Mal sabe ele
Eu sei de tudo
Pensa demais
Faz muito menos
Eu sem você
Não tô sofrendo
Amanhã mesmo
Tem outro aqui
Eu é que digo:
Tua vez de partir
"" O desenho chegou com alarde
abstrato, colocou sua mensagem
até ontem, tudo bem
porém a moldura descascou
a história foi contada diferente
surpreendentemente alguém nos traiu
obra do acaso ou lama encoberta
nossos planos ficarão para depois
mas há um novo sol despontando no horizonte
lembrando que é tempo de sorrir
há muito não estamos sós...""
Você
você chegou de repente
e de tudo me fez esquecer.
você é meu presente
e com você quero viver...
Enfim o frio chegou, eu gosto, apesar que com ele chega o gelo da saudade.
E no gelo da saudade não existe nenhum pedaço de pano que irá me aquecer.
O abraço vazio na cama gelada não me aquecerá.
Saudade gelada só aquece com abraço da pessoa amada.
A noite chegou trazendo junto com ela o cheiro de saudade,
olhando para o céu vejo na lua o seu rosto refletido sorrindo para mim, as estrelas brilham como seus olhos fazendo que por alguns instantes um sorriso brote em minha face e por um tempo indeterminado extasiado fico cortejando você em meus pensamentos.
Fecho os olhos diante do mais profundo silêncio, consigo ouvir o som de sua gargalhada e até sentir o perfume doce que seu corpo exala.
Então sinto meu coração sorrindo, sabendo que você já vem vindo e antes da noite acabar nossas bocas irão se encontrar, nosso corpos desejos saciar e quando um novo " Sol " nascer,
você por inteira irá me pertencer!
Sergio Fornasari
Quando tempo faz?
Viveste para respirar,
Mas já não importa mais
Pois agora chegou,
Plangente e com dor
Porém tem consigo vigor
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Venha, estenda os braços
Respira os melhores ares
Foi Zéfiros quem os preparou
Pode ver ao longe os traços?
Eles nascem em pares
Como foi você, quando a encontrou
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Já pensaste enquanto vive?
Ela não pode te comandar
Suas decisões que o inclinem
Para com ela poder professar
A união indispensável
É tua quando podê-la alcançar
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Portanto se vá
Ore e vigie, espalhe tua erudição
Seja digno feito ela
Que estendeu o coração
Talvez esteja à hora
Pois apesar de tudo
Estás aqui
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Chegou nossa hora de sermos felizes de verdade. Estou fisicamente exausto, mas tenho a alma fortalecida por te ter comigo. Mas também, estou com as pernas fortes para correr mais de quilômetros ao teu lado, se preciso!
Você chegou agora e estou muito bem por você estar aqui sentado comigo, o mundo anda tão complicado... Quero ser amado e amar com sintonia que tudo fica. Somente viver e nascer para cada manhã com o sorriso no rosto... Quero bom humor e alegria que cada um quer de graça, você é um farol e aonde estou vejo de perto.
Eu me entreguei a alegria de viver
E, a poesia chegou com você.
A lua se escondeu na escuridão
E, a multidão ficou a toa, com a nossa canção.
O sol chegou, e dispersou a multidão, e se perdeu em mim.
O Primeiro Encontro
Era tarde
Pôr-do-sol
Quando ele chegou
Foi ela quem o encontrou
E do lado ficou
Ele virou, e não acreditou
As pernas sambou
O coração parou
E com um abraço apertado
Assim chegou
O dia tão esperado
Segurou forte as mãos
Até o último segundo
Pois ninguém sabe ..
Pode ser o primeiro
E também o último.
É assim foi
O primeiro encontro
Nós dois no Porto
Segunda-feira
Primeiro de Dezembro.
Você chegou em meio todo aquele momento ruim, como um tsunami carregando toda infelicidade que havia em mim, você chegou e me mostrou que o amor não tem hora para te fazer feliz.
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