Nunca Magoe uma Mulher
PRINCESA DOS MEUS SONHOS
Em meus sonhos,
Pedi ao Pai
Uma princesa,
Linda e maravilhosa princesa.
Teus cuidados confiei
Às mãos do Criador,
Que, com infinito amor,
Aguardou cada detalhe teu.
Essa princesa,
Que meus olhos tanto desejaram,
Foi moldada com carinho,
E em seus braços fui presenteado
Com amor sem igual.
Linda demais,
Princesa dos meus sonhos,
Já te via em pensamentos,
Já te queria em minha vida.
E hoje, princesa dos meus sonhos,
És real, és minha.
Te amo com um amor incondicional,
Minha amada princesa,
Minha eterna rainha.
Em meus sonhos,
Pedi ao Pai
Uma princesa,
Linda e maravilhosa princesa.
(Aden Brito, compositor)
Manaus-AM, Vale de Moriá
17/05/2014 – 02:27
Todos os direitos reservados – Lei nº 9.610 de 19/02/1998
Apagar mensagem é como fechar um capítulo de uma história, às vezes é preciso deixar ir, para que novas narrativas possam florescer e a vida continue a se desenrolar.
Eu te amo de uma forma tão intensa,
tão bonita,
que mesmo que esse amor esteja apenas aqui,
eu não me arrependo,
nada faz com que eu desista.
sabe por quê?
porque mesmo sendo insano,
uma verdade, um sonho,
ele não é cruel,
eu te amo!
sei que sem ele,
eu não seria o mesmo.
posso passar a vida assim,
com você aqui,
enfim.
só não sei como você pode,
viver sem mim.
isso é a tua história.
a minha é sim,
uma história de amor...
A glândula pineal é uma estrutura neuroendócrina capaz de traduzir estímulos ambientais em sinais neuroquímicos, influenciando diretamente a percepção, o humor e o estado de consciência.
No nível quântico, a pineal funciona como uma antena bioespiritual, entrelaçando o observador e a realidade em um único campo de possibilidades.
A comunicação entre partículas distantes é apenas o reflexo de uma verdade antiga: não existe separação real, tudo está unido além do espaço.
Somos apenas um planeta entre incontáveis outros sem uma infinitesimal capacidade de compreensão de nossa existência. Somos como uma das formigas num imenso terrário cósmico sendo os parasitas e vermes do inseto. E o universo não está nem aí, indiferente dando um foda-se. Agora só falta aparecer o deus dos vermes e parasitas dessa formiga.
perdido
Perdido como uma estrela em meio à galáxia,
Sinto-me ser sugado por um buraco negro.
Sombras, medo e escuridão... não há mais nada.
Lembranças, sorrisos, desejos — já não tenho mais.
Sinto-me trevas, sou o nada, sou o abismo.
Tenho medo de seguir machucando quem amo,
Incapaz de ser diferente.
Sinto-me gelo.
Sou medo.
Mas talvez, em meio à escuridão,
Ainda exista uma centelha,
Um fio de luz a me guiar
De volta para mim.
"Quem dobrou o seu paraquedas hoje?"
É uma pergunta que serve para refletir sobre as pessoas que ajudam no dia a dia, mas que muitas vezes não recebem o reconhecimento que merecem.
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O momento presente carrega um turbilhão de sentimentos, onde a razão e o coração se encontram em uma dança complexa, moldando o que somos e o que seremos.
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Que a poesia e a beleza sejam para nós,
Uma fonte sem reserva.
E torne-se em nossa rotina.
Pontos de encontro.
MÉTODO POÉTICO
.
.
Meu método?
O mesmo das Estrelas.
Primeiro, surge uma ideia –
vaga, ou mesmo fantasmagórica.
Ou então uma combinação inesperada
de palavras, por vezes embaraçosa...
Talvez – quem sabe – uma imagem
cujas estranhezas e travessuras
afrontem todos os cânones.
Uma eloquente frase
que cale ao peito
solitária:
sincera
lágrima.
.
Em uma palavra: Poeira
– nuvens de poeira desgarradas
vindas dos confins da mente
e das bordas do acaso.
.
Mas então, depois de muito vagar pelos meus arquivos,
ou de pairar errantemente sobre os meus sonhos,
algumas delas começam a se combinar
– como se, irmãs, viessem
de famílias distintas –
E eis que surge,
alegre,
a Gravidade,
pronta a juntar em um só giro
o que se queria disperso e sem mais rumos:
Ansiosa para, com violenta ternura,
moldar a forma.
.
Por fim, emerge,
do caos girante, uma estrela
– supremo milagre no delirante acaso
de um universo improvável
em sintonia fina.
.
Faz-se o Poema
– estranho acontecimento
cuja tenra fornalha interna
queima a pretensão
de alimentar
as almas...
.
A ti parece, este, um método por demais aleatório?
É porque não sabes de toda a paciência que foi necessária
para não limpar intempestivamente a poeira errante
que por tanto tempo pairava nos escuros céus
dos meus arquivos, sonhos, lembranças.
Quantas vezes fui tentado a deletar
um quase-embrião de verso,
ou quis me desfazer
da tal metáfora
tão desajeitada!
Mas ouvi a voz:
Guarda este pó
que de ti vieste.
.
Sem esta paciência,
não seria possível a criança:
ver, do poema, a forma brotar esperança
como flor que redefine as suas próprias pétalas
e decide, magnífica e hesitante,
se pétalas terá...
.
Ver, da alma poética,
redesenhar-se certo corpo
quando é corpo o que se quer...
E, quando não é isto o que se almeja,
aceitar-se como alma pura-chama,
ou reconhecer-se, mesmo,
tão somente como pó.
a dignidade do pó:
despretensioso,
periférico,
errante.
.
Este é o método:
render-se ao que se tornou possível
no oceano do improvável
com a bem ajustada
sintonia fina.
Respirar
a poesia
como destino
que se fez do acaso...
.
.
[BARROS, José D'Assunção. Revista Sede de Ler, 2024]
Saudade é uma magrela
Com uma fome sem limite.
Sedenta, com apetite
Fita quem serve a ela.
No centro da mesa dela,
Vê-se a bandeja vazia:
Sequer escapou a vela.
Como nada mais servia,
O garçom, em agonia,
Foi devorado por ela.
Quando minha missão estiver completa e me for permitido partir, uma certeza que eu quero deixar aos meus amigos é que eu os amo, verdadeiramente; e aos poucos que não amo, o consolo de que não os odeio.
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