Nunca Magoe uma Mulher
Uma razão pela qual não crescemos em obediência humilde como deveríamos é porque temos amnésia; nos esquecemos que somos limpos de nossos pecados. Em outras palavras, o fracasso contínuo na santificação (o vagaroso processo de sermos conformados a Cristo) é o resultado direto da nossa falha em não nos lembramos do amor de Deus por nós no evangelho. Se nos faltam o conforto e a segurança que o amor e a purificação de Deus deveriam nos suprir, nossos fracassos irão nos acorrentar aos pecados do passado e não teremos fé ou coragem para lutar contra eles, ou o amor por Deus que deveria nos fortalecer nessa guerra. Se deixamos de nos lembrar da nossa justificação, redenção e reconciliação, teremos problemas na nossa santificação.
O crescimento cristão, em outras palavras, não acontece primeiramente por uma melhora de comportamento, mas por uma melhora em acreditar – acreditar nos maiores, mais profundos e preciosos caminhos que Cristo já assegurou para nós pecadores.
Pregue isso para si mesmo todos os dias e você experimentará cada vez mais a gigantesca liberdade que Jesus pagou com tanto amor para te assegurar.
Se você pegar uma folha de papel em branco e escrever algo nela e depois tentar apagar; logo você percebe que ela vai ficar marcada e machucada , assim também são as pessoas , por mais que você tente apagar oque foi dito , mas sempre existem coisas que marcam tão forte as vidas delas.
Sinto arder em chamas meu coração;
Será mais uma vez, tola ilusão?
Essa paixão complexa e perfeita volta a renascer;
Novamente sinto meu coração leve, como brisa ao entardecer.
O tempo brincou comigo, com os meus sentimentos;
Outrora gostaria de lhe esquecer, de tirar-te dos meus pensamentos.
Será este meu inebriante destino? Viver a sombra desta paixão?
Pois se comigo não está, como irei saciar esse amor no coração?
Sua presença afetuosa me fez renascer...
Basta ouvir a tua voz, para o meu dia resplandecer.
E assim se sucedem meus dias, amor à distância que toca e alucina;
Com essas poucas frases sucintas sonho idealizar esse amor que me fascina.
NOSSO AMOR É UMA...ficção UMA NOVELA,
UMA SERIE) DE DESENCONTROS. UM CASO MARCADO POR MEIAS VERDADES,SEM COMEÇO SEM MEIO SEM FIM .
EU SOU Sinopse, VOCÊ O AUTOR QUE A ESCREVEU.
Te amar para mim é uma escolha que não tem volta. Meu coração te dou de presente e não o aceito mais, sua missão é fazê-lo feliz sem fazê-lo sofrer.
Eu sou:- uma frase sem virgula
uma poesia sem versos
uma historia sem capítulos
um mar sem navio
um luar sem estrelas
uma vela sem luz
um dia sem sol
uma melodia sem letra
sem você sou a tradução do que é a dor;
sem você sou um barco a deriva, em pleno oceano.
Sou assim um pedaço de tudo, um pouco do nada
um amor naufragado sem esperança de resgate.
Eu sem você, sou a lagrima escondida
a alegria sem cores
um violão sem cordas
uma canção sem voz
nada sou sem você, nada tem sentindo tudo se exauriu...
cinza sem cor preto sem branco
espinhos sem roseiras
noites sem luar
poeta sem amor,amor sem amar
felicidade sem endereço, saudades sem lembranças
vento sem chuva
sol sem calor
frio sem fogueira
noite sem amor.
Distância é uma desculpa
Pro medo da vontade
Que invade minha culpa
De gostar de você
Muitas vezes sem saber por que
Que sempre faço o que digo
Sem saber o que dizer
Cair de uma Flor
O homem urbano, no concreto
pulou do prédio.
O homem se foi.
Quis adocicar a essência.
Ele se foi por isso.
Partiu para sempre.
Afundou no buraco que caiu.
Buraco ele deixou, há muitos
na rua, na vida nem se fala.
Levou almas, lágrimas,
elas preencheram a cova
que ele formou.
Seu peso na vida foi grande.
Penosa estrada curta.
Era jovem, 17 anos.
Homem de nascença,
menino de idade,
criança de ser.
Ah, como todos nós
somos crianças.
O edifício era comprido,
tocava o céu.
Por entre as escadas
ele chegou às nuvens.
Nuvens onde dança anjo,
escorrega na chuva,
que molha e revive.
Nasceu de novo, graças as gotas
que caem pouco a pouco ao chão.
Tocam pessoas restantes,
bebem dessa água e se nutrem.
Partiu o homem, todos irão.
Todos ficam aqui, ali, lá.
Bem ao longe, eu vejo o homem,
todos os outros homens que se guardam
e sofrem. Pelo mundo ser sofrido.
Não mais restam olhos.
Boca se foi, saliva secou.
Abraço foi só em uma caixa.
Descida na terra magra e seca.
Seca com verme, seca com dor
tanta dor.
Encharcada por saudade.
Deixada por medo
Foi para sempre.
Não mais volta.
Claro que volta!
Volta no sentir,
na falta que faz
Nas lembranças nas quais
nunca se vão.
Poema de Ressaca
Uma lindérrima rapariga
passou adiante,
com uma saia enegrecida
criatura bem laminada.
Criança celebérrima,
alfinetou cada retina.
Quantas vozes em uma só,
desnorteou qualquer sentimento
Atrevi em pegar sua mão
ouvidos macios de doces
palavras firmes não hesitei
ela exalava almas-flores.
Fluídos de desejo pelo todo
no meio a distância
um toque aproximado
calma filho, calma, há tempo.
pele-veludo
rosto, brilho repentino
cabelo espesso e taludo
vaga e remota lembrança
Sede por envolvê-la
em meus magros braços
feminina de sá
corpo bem buliço
remexia à sambá
aquele quadril postiço
Enlaçamos os dedos
carnes ferveram-se cruas
A disse:-Vamos para fora
vamos para a rua.
O mundo é grande,
cabe nossa dádiva
da noite deliberante
e total instigante
pois éramos amantes pós-festa
e proferi-a versos romanescos
(atitude esmiuçada)
copiados do tempo parado
bem ali, naquele lugar
os ponteiros congelaram
me revirava de ponta cabeça
vi o mundo do avesso
aliás, nem mundo eu vi,
ouvi muito menos, sentir quem sabe.
Levá-la-ei ao todo
nos murmúrios do amor
despedir-me bem chocho
embalsamado na terra
Compeliu a saudade acometida
refutei-a com poesia
afim de evitar um desconsolo
esquecer à minha pessoa
em pronome de tratamento
direcionado pelo palpitar lírico
Dulcíssimo foi seus contornos,
inundam minhas reminiscências
trago-te ao pé seu jeito idôneo
sem resignação
por despertar a pureza
onde paira maledicência.
Miudinho
Tinha uma mocinha,
bem loirinha,
da cidade pequenininha,
que andava com flores,
na cestinha
da bicicletinha.
Toda meiguinha,
bem depressinha,
quanta gracinha,
daquela mocinha
loirinha, da cidade
pequenininha.
Com a bochechinha
rosinha,
escondia do solzinho
debaixo da sombrinha,
e bebia aguinha,
pra voltar a passear
na biclicletinha.
Na esquininha,
ela caiu, e machucou
a perninha,
fez dodóizinho,
tadinha.
Um menininho
desesperadinho
ajudou ela
a se levantar
rapidinho,
pra ganhar
um beijinho
no rostinho
vermelhinho
e sentir amorzinho.
Bem na minha insônia
Debruço sobre meus livros
e a sala continua vazia, sem abajur
uma menina no ponto do ônibus
às onze e meia da noite
resolve ir embora a pé
colhendo flores no cemitério.
Eu continuo na sala, agora há vento,
muito vento, é a chuva.
O telefone toca e eu atendo,
nenhuma palavra.
Não me levanto da poltrona,
ali mesmo continuo.
O céu brilha
flashes formam sombras
na janela aberta.
A menina passou pela porta
senti o cheiro das flores
vagamente umedeceram meus poros
A cidade dorme, o ônibus passou no ponto a sós
ela não entrou, já havia ido.
O ônibus continua,
é meia-noite.
Um passarinho morreu de choque elétrico.
Houve o velório com os outros passarinhos,
no mesmo cemitério onde a moça colheu flores.
No terreno que sepultaram o passarinho
nasceu novas flores,
foi na parte que a moça havia tirado as outras flores
para poder agora nascer novas vidas
junto com o passarinho.
Tudo isso aconteceu em uma noite chuvosa.
Patrícia Mendes
Quantos segredos
há em uma fotografia?
quanta paz
há em desenhos?
quanta luz há um formato?
Eu só olhei e mais nada,
as expressões fortes e sérias
de uma moça
que eu vi sem querer
em uma foto-novela
Amei-a da terra do nada
por onde brotou
um cálice de flor
da gaveta empoeirada
na qual era guardada
uma imagem emoldurada,
no porta-retratos de cor.
Lembrei-me das moedas cunhadas
na qual vinham o retrato
de D. Pedro I
e a imperatriz desejou-o
o belo rosto rasteiro.
Vou pedi-lá em casamento
ainda hoje irei
graças a minha curiosidade
adiantar minhas cartas
acelerar as brigas
reconciliar os beijos
que nunca dei.
Dirigir-me-ei aos pais, pedir-lhes à mão,
disser-lhes sobre a foto do meu pecado
colorida, preta e branca
do diamante escasso
que encarava a fina lente
e penetrava o rigor olhar
no limbo aro
Estás a duzentos, não!
trezentos e oitenta mil quilômetros
de enfática distância
do meu apartamento de esquina
ombreando com minha estima
alerta e desespera a ganância
no rapaz esquálido,
que anos luz
a viu
estacada,
defronte
de perfil
sua silhueta reta
os cabelos soltos
mornos
nascidos de uma nova era
da carne no osso.
Como pode o sol permear
os arredores de casa
da rua, sem trazê-la?
e o meu castigo já estava imposto
a punição de não conhecê-la.
Em um quadro marcado
foram pintados
os olhos simétricos
a rebuscada boca
para o meu aval
literário, poético.
Uma certa vez te avistei,
E em um momento me entreguei,
Me entreguei ao seu olhar,
Ao seu jeito de me notar,
E assim foi que percebi,
Que Queria te ter bem pertinho de mim.
Crie uma perspectiva e a preserve. Ou o sistema virá e quebrará tudo com um só golpe (quando não o copia). Assim nasce o chamado "sonho"
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp